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Desde o inicio de sua existência
terrena, o Senhor encheu aquela que seria a Mãe do seu Filho com uma extraordinária abundância de dons, humanos e sobrenaturais.
Concebida sem pecado original, Ela
era a cheia de graça [i].
Durante a sua vida, no meio de um sem fim de provas e obscuridades, viveu
heroicamente a fé, fortalecendo com o seu exemplo os primeiros discípulos. No
final da sua vida, exempta de qualquer pecado, foi assumpta ao céu em corpo e
alma, participando para sempre, como Rainha dos Anjos e de toda a criação, na
glória do Senhor. Nela verificou-se plenamente a promessa divina de levar os homens
à glória. Por isso, a Virgem é para cada homem spes nostra, farol que nos ilumina e causa da nossa esperança.
(p. o'callaghan, CRISTO, 5 de Diciembre de
2008, trad. ama)
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