23/10/2015

Cristo e a Igreja – 85

A novidade em Cristo

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Desde o inicio de sua existência terrena, o Senhor encheu aquela que seria a Mãe do seu Filho com uma extraordinária abundância de dons, humanos e sobrenaturais. 
Concebida sem pecado original, Ela era a cheia de graça [i]. Durante a sua vida, no meio de um sem fim de provas e obscuridades, viveu heroicamente a fé, fortalecendo com o seu exemplo os primeiros discípulos. No final da sua vida, exempta de qualquer pecado, foi assumpta ao céu em corpo e alma, participando para sempre, como Rainha dos Anjos e de toda a criação, na glória do Senhor. Nela verificou-se plenamente a promessa divina de levar os homens à glória. Por isso, a Virgem é para cada homem spes nostra, farol que nos ilumina e causa da nossa esperança.

(p. o'callaghan, CRISTO, 5 de Diciembre de 2008, trad. ama)



[i] Lc 1, 28.

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