A possibilidade de demonstração por meio
da experimentação tem vindo a afirmar-se
como critério de racionalidade cada vez
mais exclusivo.
As
questões fundamentais do ser humano - como viver e como morrer - parecem assim excluídas do âmbito da racionalidade e são relegadas para o domínio da subjectividade...
Eis, então, um grande desafio: fazer ciência no horizonte de uma racionalidade diferente da que hoje predomina, segundo uma razão aberta ao transcendente, a Deus.
Discurso à
Universidade Católica de Roma, (25.Nov.05)
(in “Bento
XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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