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Outra consequência da
tensão entre o sim e o todavia não se expressa na noção cristã do tempo e de a
historia.
Para o pensamento pagão, quase
sempre fatalista, os eventos da história estavam previstos e determinados de antemão
pelo fatum, o destino.
O tempo passava intocável
e impertérrito, como espectador mudo e passivo, marcando o curso de a história.
Mas o tempo cristão não é
só tempo que passa; é espaço criado por Deus para crescimento e progresso, para
a história e a redenção.
Deus actua com a sua Providencia no tempo, para levar o
mundo e a história há sua plenitude.
(cont)
(p. o'callaghan, CRISTO, 5 de Diciembre de
2008, trad. ama)
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