Aqui nos encontramos no limiar de um ano que começa com a cabeça cheia de memórias do que passou e a alma repleta de desejos pelo que agora vem.
Bom ano! É o que vamos repetindo a cada passo a íntimos ou simples conhecidos e a muitos outros a que nada nos une.
É ocasião soberana para sorrirmos, mostrar-nos afáveis, simpáticos.
Fazemo-lo tão poucas vezes!
Queremos, é natural, que as pessoas gostem de nós, nos aceitem como somos, que estejam dispostas a ajudar, apoiar a, se for caso disso, defender-nos.
Como? Se a nossa cara fechada, pois nossos modos bruscos quando não desabridos, afastam e repelem?
Bom ano!
Sim! Mas com
uma mudança radical do meu comportamento em relação aos outros.
Bom ano!
As
preocupações do dia-a-dia ou as incertezas do futuro mais ou menos próximo não
se resolvem ou amenizam pelo semblante carregado que ostento; o meu
aspecto simpático, desprendido, confiante, sinal seguro que a confiança, a fé e
a esperança me acompanham, isso sim, pode ajudar outros a encarar o
próximo ano com optimismo.
ama, 2014.01.01
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