A nossa oração deve estar cheia de abandono em Deus e de um profundo sentido sobrenatural, pois trata-se de cumprir a obra de Deus e não a nossa: Trata-se de a cumprir segundo a Sua inspiração e não segundo os nossos próprios sentimentos.
(São JOÃO PAULO II, A Bispos franceses em visita ad limina, 1987.02.21)
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