A relação educativa é, por
natureza, uma coisa delicada: ela faz apelo à liberdade do outro e, ainda que
com brandura, desafia-a sempre a tomar uma decisão. Nem os pais, nem os
sacerdotes, os catequistas ou os outros educadores podem substituir-se à
liberdade da criança, do adolescente ou do jovem que pretendem educar. a
proposta cristã, em especial, interpela profundamente a liberdade, chamando-a à
fé e à conversão.
(Discurso no convénio da
diocese de Roma sobre a família. (6.Jun.05)
(in “Bento XVI,
Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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