Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Mt 4, 12-25; 5, 1-12
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Evangelho: Mt 4, 12-25; 5, 1-12
12
Tendo Jesus ouvido dizer que João fora preso, retirou-Se para a Galileia. 13
Depois, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, situada junto do mar, nos
confins de Zabulon e Neftali, 14 cumprindo-se o que tinha sido
anunciado pelo profeta Isaías, quando disse: 15 “Terra de Zabulon e
terra de Neftali, terra que confina com o mar, país além do Jordão, Galileia
dos gentios! 16 Este povo, que jazia nas trevas, viu uma grande luz,
e uma luz levantou-se para os que jaziam na sombra da morte”. 17
Desde então, começou Jesus a pregar: «Fazei penitência porque está próximo o
Reino dos Céus». 18 Caminhando ao longo do mar da Galileia, viu dois
irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar,
pois eram pescadores. 19 «Segui-Me, disse-lhes, e Eu vos farei
pescadores de homens». 20 E eles, imediatamente, deixando as redes O
seguiram. 21 Passando adiante, viu outros dois irmãos, Tiago, filho
de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam numa barca juntamente com seu pai
Zebedeu, consertando as suas redes. E chamou-os. 22 Eles, deixando
imediatamente a barca e o pai, seguiram-n'O. 23 Jesus percorria toda
a Galileia, ensinando nas sinagogas e pregando o Evangelho do reino de Deus, e
curando todas as enfermidades entre o povo. 24 A Sua fama
espalhou-se por toda a Síria, e trouxeram-Lhe todos os que tinham algum mal,
possuídos de vários achaques e dores: possessos, lunáticos, paralíticos. E Ele
curava-os. 25 Seguiam-n'O grandes multidões de povo da Galileia, da
Decápole, de Jerusalém, da Judeia e de além do Jordão.
Mt 5 1
Vendo Jesus aquelas multidões, subiu a um monte e, tendo-Se sentado,
aproximaram-se d'Ele os discípulos. 2 E pôs-Se a falar e ensinava-os,
dizendo: 3 «Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o
Reino dos Céus. 4 «Bem-aventurados os que choram, porque serão
consolados. 5 «Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra. 6
«Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. 7
«Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. 8
«Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. 9
«Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. 10
«Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça, porque deles é
o Reino dos Céus. 11 «Bem-aventurados sereis, quando vos insultarem,
vos perseguirem, e disserem falsamente toda a espécie de mal contra vós por
causa de Mim. 12 Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa
recompensa nos céus, pois também assim perseguiram os profetas que viveram
antes de vós.
Ioannes Paulus PP. II
Redemptoris missio
sobre a Validade permanente
do Mandato Missionário
/…7
57.
Ao diálogo, abre-se um vasto campo, podendo ele assumir múltiplas formas e
expressões: desde o intercâmbio entre os peritos de tradições religiosas ou com
seus representantes oficiais, até à colaboração no desenvolvimento integral e
na salvaguarda dos valores religiosos; desde a comunicação das respectivas
experiências espirituais, até ao denominado «diálogo de vida», pelo qual os
crentes das diversas religiões mutuamente testemunham, na existência
quotidiana, os próprios valores humanos e espirituais, ajudando-se a vivê-los
em ordem à edificação de uma sociedade mais justa e fraterna.
Todos
os fiéis e todas as comunidades cristãs são chamadas a praticar o diálogo,
embora não seja no mesmo grau e forma. Para isso é indispensável o contributo
dos leigos, que «com o exemplo da sua vida e com a própria acção podem
favorecer a melhoria das relações entre os crentes das diversas religiões» 106 enquanto alguns deles poderão mesmo
oferecer uma ajuda na pesquisa e no estudo. 107
Sabendo
que bastantes missionários e comunidades cristãs encontram, no caminho difícil
e por vezes incompreendido do diálogo, a única maneira de prestar um sincero
testemunho de Cristo e um generoso serviço ao homem, desejo encorajá-los a
perseverar con fé e caridade, mesmo onde os seus esforços não encontrem
acolhimento nem resposta. O diálogo é um caminho que conduz ao Reino e seguramente
dará frutos, mesmo se os tempos e os momentos estão reservados ao Pai (cf.
At 1, 7).
Promover o desenvolvimento educando as
consciências
58.
A missão ad gentes desenvolve-se ainda hoje, na sua maior parte, nas regiões do
hemisfério Sul, onde é mais urgente a acção em favor do desenvolvimento
integral e da libertação de toda a opressão. A Igreja sempre soube suscitar,
nas populações que evangelizou, o impulso para o progresso, e hoje os
missionários, mais do que no passado, são reconhecidos também como promotores
de desenvolvimento por governos e peritos internacionais, que ficam admirados
do facto de obterem notáveis resultados com escassos meios.
Na
Encíclica Sollicitudo rei socialis, afirmei que «a Igreja não tem soluções
técnicas para resolver o subdesenvolvimento como tal», mas «dá o primeiro
contributo para a solução do urgente problema do progresso, quando proclama a
verdade acerca de Cristo, de Si própria e do homem, aplicando-a a uma situação concreta».
108 A Conferência dos Bispos
latino-americanos, em Puebla, afirmou que «o melhor serviço ao irmão é a
evangelização, que o predispõe a realizar-se como filho de Deus, liberta-o da
injustiça e promove-o integralmente». 109
A missão da Igreja não é a intervenção directa no plano económico, técnico,
político ou do contributo material para o desenvolvimento, mas consiste
essencialmente em oferecer aos povos não um «ter mais» mas um «ser mais»,
despertando as consciências com o Evangelho. «O progresso humano autêntico deve
assentar as suas raízes sobre uma evangelização cada vez mais profunda». 110
A
Igreja e os missionários são também promotores de desenvolvimento com as suas
escolas, hospitais, tipografias, universidades, explorações agrícolas
experimentais. O progresso de um povo, porém, não deriva primariamente do
dinheiro, nem dos auxílios materiais, nem das estruturas técnicas, mas
sobretudo da formação das consciências, do amadurecimento das mentalidades e
dos costumes. O homem é que é o protagonista do desenvolvimento, não o dinheiro
ou a técnica. A Igreja educa as consciências, revelando aos povos aquele Deus,
que procuram sem O conhecer, a grandeza do homem criado à imagem de Deus e por
Ele amado, a igualdade de todos os homens enquanto filhos de Deus, o domínio
sobre a natureza criada e posta ao serviço do homem, o dever de se empenhar no
progresso do homem todo e de todos os homens.
59.
Com a mensagem evangélica, a Igreja oferece uma força libertadora e criadora de
desenvolvimento, exactamente porque leva à conversão do coração e da
mentalidade, faz reconhecer a dignidade de cada pessoa, predispõe à
solidariedade, ao compromisso e ao serviço dos irmãos, insere o homem no
projecto de Deus, que é a construção do Reino de paz e de justiça, já a partir
desta vida. É a perspectiva bíblica dos «novos céus e da nova terra» (cf.Is
65, 17; 2 Ped 3, 13; Ap 21, 1), a qual inseriu na história, o estímulo e
a meta para o avanço da humanidade. O progresso do homem vem de Deus, do modelo
Jesus e deve conduzir a Deus. 111
Eis porque entre anúncio evangélico e promoção do homem existe uma estreita
conexão.
O
contributo da Igreja e da sua obra evangelizadora para o desenvolvimento dos
povos, não se restringe apenas ao hemisfério Sul, visando combater aí a miséria
material e o subdesenvolvimento, mas envolve também o Norte, que está exposto à
miséria moral e espiritual, causada pelo «super-desenvolvimento». 112 Uma certa concepção a-religiosa da vida
moderna, dominante em algumas partes do mundo, está baseada na ideia de que,
para tornar o homem mais homem, basta enriquecer e elevar o crescimento técnico
e económico. Mas um desenvolvimento sem alma não pode bastar ao homem, e o
excesso de opulência é tão nocivo como o excesso de pobreza. O hemisfério Norte
construiu um «modelo de desenvolvimento», e quer difundi-lo para o Sul, onde o
sentido de religiosidade e os valores humanos, que ali existem, correm o risco
de serem submersos pela vaga do consumismo.
«Contra
a fome: muda de vida» é um lema, nascido em ambientes eclesiais, que indica,
aos povos ricos, o caminho para se tornarem irmãos dos pobres: é preciso voltar
a uma vida mais austera que favoreça um novo modelo de progresso, atento aos
valores éticos e religiosos. A actividade missionária leva aos pobres a luz e o
estímulo para o verdadeiro progresso, enquanto a nova evangelização, entre
outras tarefas, deve criar, nos ricos, a consciência de que chegou o momento de
se tornarem realmente irmãos dos pobres, na conversão comum ao «progresso integral»,
aberto ao Absoluto. 113
A caridade: fonte e critério da missão
60.
«A Igreja em todo o mundo - disse-o durante a minha visita ao Brasil - quer ser
a Igreja dos pobres. Ela deseja extrair toda a verdade contida nas
Bem-aventuranças, e em particular na primeira: "Bem-aventurados os pobres
em espírito...". Ela quer ensinar e pôr em prática esta verdade como
Jesus, que veio fazer e ensinar». 114
As
jovens Igrejas, que, na sua maioria, vivem no meio de povos sofrendo de uma
enorme pobreza, referem muitas vezes esta preocupação como parte integrante da
sua missão. A Conferência dos Bispos latino-americanos, em Puebla, depois de
ter recordado 0 exemplo de Jesus, escreve que «os pobres merecem uma atenção
preferencial, seja qual for a situação moral ou pessoal em que se encontrem.
Criados à imagem e semelhança de Deus, para serem seus filhos, essa imagem está
ofuscada, e até ultrajada. Por isso, Deus toma a sua defesa e ama-os. Daí
resulta que os primeiros destinatários da missão são os pobres, sendo a sua
evangelização, sinal e prova por excelência da missão de Jesus». 115
Fiel
ao espírito das Bem-aventuranças, a Igreja é chamada à partilha com os pobres e
oprimidos de qualquer género. Assim exorto os discípulos de Cristo e as
comunidades cristãs, desde as famílias às dioceses, das paróquias aos
institutos religiosos, a fazerem uma sincera revisão da própria vida, na
perspectiva da solidariedade com os pobres. Ao mesmo tempo, agradeço aos
missionários que, com a sua presença amorosa e o seu serviço humilde, trabalham
para o desenvolvimento integral da pessoa e da sociedade, levantando escolas,
centros sanitários, leprosarias, casas de assistência para diminuídos físicos e
anciãos, iniciativas para a promoção da mulher. Agradeço em particular, às
religiosas, aos irmãos e aos leigos missionários, pela sua dedicação, enquanto
encorajo os voluntários de Organizações não-governamentais, hoje cada vez mais
numerosos, que se dedicam a estas obras de caridade e de promoção humana.
De
facto são estas «obras de caridade» que dão testemunho da alma de toda a
actividade missionária: o amor, que é e permanece o verdadeiro motor da missão,
constituindo também «o único critério pelo qual tudo deve ser feito ou deixado
de fazer, mudado ou mantido. É o princípio que deve dirigir cada acção, e o fim
para o qual deve tender. Agindo na perspectiva da caridade ou inspirados pela
caridade, nada é impróprio, e tudo é bom». 116
CAPÍTULO VI
OS RESPONSÁVEIS E OS AGENTES DA
PASTORAL MISSIONÁRIA
61.
Não existe testemunho sem testemunhas, como não há missão sem missionários. Com
a finalidade de colaborem na Sua missão e continuarem a Sua obra salvífica,
Jesus escolhe e envia pessoas como Suas testemunhas e apóstolos: «Sereis minhas
testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins do mundo»
(At 1, 8 ) .
Os
Doze são os primeiros agentes da missão universal: eles constituem um «sujeito colegial»
da missão, foram escolhidos por Jesus para permanecerem com Ele e serem
enviados «às ovelhas perdidas da casa de Israel» (Mt 10, 6). Esta
colegialidade não impede que dentro do grupo se singularizem figuras como
Tiago, João e sobretudo Pedro, que ganhou tal relevo que se tornou usual a
expressão: «Pedro e os outros apóstolos» (At 2, 14. 37). Graças a
ele, abrem-se os horizontes da missão universal, onde depois sobressairá Paulo,
que, por vontade divina, foi chamado e enviado aos gentios (cf. Gal 1,
15-16).
Na
expansão missionária das origens, encontramos, ao lado dos apóstolos, outros
agentes menos conhecidos, que não podemos esquecer: são pessoas, grupos,
comunidades. Um típico exemplo de Igreja local é a comunidade de Antioquia, que
de evangelizada passa a evangelizadora, enviando os seus missionários, aos
gentios (cf. At 13, 2-3). A Igreja primitiva vive a missão como
tarefa comunitária, embora reconheça, no seu seio, «enviados especiais», ou «missionários
consagrados aos pagãos», como no caso de Paulo e Barnabé.
62.
Tudo quanto, no início do cristianismo, se fez pela missão universal conserva
ainda hoje a sua validade e urgência. A Igreja é por sua natureza missionária,
porque o mandato de Cristo não é algo de contingente e exterior, mas atinge o
próprio coração da Igreja. Segue-se daí que a Igreja toda e cada uma das
Igrejas é enviada aos não cristãos. Mesmo as Igrejas mais jovens, precisamente
«para este zelo missionário florescer nos membros da sua pátria», devem «participar
o quanto antes e de facto na missão universal da Igreja, enviando também elas,
por todo o mundo, missionários a pregar o Evangelho, mesmo se sofrem escassez
de clero». 117 Muitas já assim
fazem: eu encorajo-as vivamente a continuar.
Neste
vínculo essencial de comunhão entre a Igreja universal e as Igrejas
particulares, exercita-se o seu autêntico e pleno carácter missionário. «Num
mundo que, com o encurtar das distâncias, se torna cada vez mais pequeno, as comunidades
eclesiais devem coligarem-se entre si, trocando energias e meios, empenharem-se
conjuntamente na única e comum missão de anunciar e viver o Evangelho (...) As
Igrejas denominadas jovens (...) têm necessidade da força das antigas, enquanto
estas precisam do testemunho e do estímulo das mais jovens, de tal modo que
cada Igreja beba da riqueza das outras Igrejas». 118
Os primeiros responsáveis da
actividade missionária
63.
Como o Senhor ressuscitado confiou o mandato da missão universal ao colégio
apostólico com Pedro à cabeça, assim essa responsabilidade incumbe antes de
maís ao colégio dos Bispos, tendo à sua cabeça o sucessor de Pedro. 119 Consciente desta responsabilidade, no
encontro com os Bispos, sinto o dever de a partilhar em ordem tanto à nova
evangelização como à missão universal. Pus-me a caminho pelas estradas do
mundo, «para anunciar o evangelho, para "confirmar os irmãos" na fé,
para consolar a Igreja, para ir ao encontro do homem. São viagens de fé... São
outras tantas ocasiões de catequese itinerante, de anúncio evangélico alargado
a todas as latitudes, e de Magistério apostólico prolongado até aos hodiernos
espaços planetários». 120
Os
irmãos Bispos são comigo directamente responsáveis pela evangelização do mundo,
quer corno membros do colégio episcopal, quer como pastores das Igrejas
particulares. O Concílio declara a propósito disto: «O cuidado de anunciar o
Evangelho, em toda a terra, pertence ao colégio dos pastores, aos quais, em
comum, Cristo deu o mandato». 121
Aquele afirma também que os Bispos «foram consagrados não apenas para uma
diocese, mas para a salvação de todo o mundo». 122
Esta responsabilidade colegial tem consequências práticas. Do mesmo modo «o
Sínodo dos Bispos, entre as suas obrigações de ordem geral, deve seguir com particular
solicitude a actividade missionária, que constitui o dever mais alto e sagrado
da Igreja». 123 A mesma
responsabilidade se reflecte, em graus diferentes, nas Conferências episcopais
e nos seus organismos a nível continental, que, por isso mesmo, têm um
contributo próprio a oferecer ao compromisso missionário. 124
Vasto
é também o trabalho missionário de cada Bispo, enquanto pastor de uma Igreja particular.
Cabe-lhe a ele, «como cabeça e centro unificador do apostolado diocesano,
promover, dirigir e coordenar a actividade missionária... Procure também que a
actividade apostólica não fique limitada apenas aos convertidos, mas uma parte
razoável de missionários e de subsídios seja destinada à evangelização dos não-cristãos».
125
64.
Cada Igreja particular deve-se abrir generosamente às necessidades das outras.
A colaboração entre as Igrejas, numa efectiva reciprocidade que lhes permite
dar e receber, é também fonte de enriquecimento para todas, e estende-se a
vários sectores da vida eclesial. A propósito disto, serve de exemplo a
declaração dos Bispos, em Puebla: «Chegou finalmente a hora de a América Latina
(...) se lançar em missão para além das suas fronteiras, ad gentes. É verdade
que nós próprios temos ainda necessidade de missionários, mas devemos dar da
nossa pobreza». 126
Com
este espírito, convido os Bispos e as Conferências episcopais a actuarem
generosamente tudo quanto está sugerido na Nota directiva, que a Congregação de
Clero emanou, visando a colaboração entre as Igrejas particulares e
especialmente a melhor distribuição de clero no mundo. 127
A
missão da Igreja é mais vasta que a «comunhão entre as Igrejas»: esta deve ser
orientada não só para auxiliar a reevangelização, mas também e sobretudo na
direcção da acção missionária específica. Dirijo o meu apelo a todas as
Igrejas, jovens e antigas, para partilharem comigo esta preocupação,
incrementando as vocações missionárias e superando as suas próprias
dificuldades.
(Nota: Revisão da tradução para português por ama)
______________________________
Notas:
106 Exorc. Ap. pós-sinodal Christifideles
laici, 35: l.c., 458.
107 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decreto sobre
a actividade missionária da Igreja Ad gentes, 41.
108 Carta Enc. Sollicitudo rei socialis
(30/XII/1987), 41: AAS 80 ( 1988), 570 s.
109 Documentos da III Conferência Geral do
Episcopado latino-americano, em Puebla ( 1979), 3760 (1145).
110 Discurso aos Bispos, sacerdotes,
religiosas e religiosos, em Jacarta, a 10 de Outubro de 1989, 5: L'Osservatore
Romano de 11 de Outubro de 1989.
111 Cf. PAULO VI, Carta Enc. Populorum
progressio, 14-21. 40-42: l.c., 264-268, 277 s.; JOÃO PAULO I I, Carta Enc.
Sollicitudo rei socialis, 27-41: l.c., 547-572.
112 Cf. Carta Enc. Sollicitudo rei
socialis, 28: l.c., 548-550.
113 Cf. ibid., cap. IV, 27-34: l.c.,
547-560; Paulo VI, Carta Enc. Populorum progressio, 19-21. 41-42: l.c.,
266-268, 277 s.
114 Discurso aos habitantes da favela do
Vidigal, no Rio de Ja neiro, a 2 de Julho de 1980, 4: AAS 72 (1980), 854.
115 Documentos da III Conferência Geral do
Episcopado latino-americano, em Puebla, 3757 (1142).
116 ISAAC DE STELLA, Sermone 31: PL 194,
1793.
117 Conc. Ecum. Vat. II, Decreto sobre a
actividade missionária da Igreja Ad gentes, 20.
118 Exort. Ap. pós-sinodal Christifideles
laici, 35: l.c., 458.
119 Cf. Conc. Ecum. VAT. II, Decreto sobre
a actividade missionária da Igreja Ad gentes, 38.
120 Discurso aos membros do Sacro Colégio e
a todos os colaboradores da Cúria Romana, da Cidade do Vaticano e do Vicariato
de Roma, em 28 de Junho de 1980, 10: Insegnamenti III/1 (1980), 1887.
121 Const. dogm. sobre a Igreja Lumen
gentium, 23.
122 Decreto sobre a actividade missionária
da Igreja Ad gentes, 38.
123 ibid., 29.
124 Cf. ibid., 38.
125 ibid., 30.
126 Documentos da III Conferência Geral do
Episcopado latíno-americano, em Puebla, 2941 (368)
127 Cf. Notas directivas para a promoção da
mútua cooperação entre as Igrejas particulares e em especial para uma
distribuição mais correcta do Clero Postquam Apostoli (25/III/1980): AAS 72
(1980), 343-364.
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