04/06/2012

Leitura espiritual para 4 Jun 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Mt 4, 12-25; 5, 1-12

12 Tendo Jesus ouvido dizer que João fora preso, retirou-Se para a Galileia. 13 Depois, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, situada junto do mar, nos confins de Zabulon e Neftali, 14 cumprindo-se o que tinha sido anunciado pelo profeta Isaías, quando disse: 15 “Terra de Zabulon e terra de Neftali, terra que confina com o mar, país além do Jordão, Galileia dos gentios! 16 Este povo, que jazia nas trevas, viu uma grande luz, e uma luz levantou-se para os que jaziam na sombra da morte”. 17 Desde então, começou Jesus a pregar: «Fazei penitência porque está próximo o Reino dos Céus». 18 Caminhando ao longo do mar da Galileia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores. 19 «Segui-Me, disse-lhes, e Eu vos farei pescadores de homens». 20 E eles, imediatamente, deixando as redes O seguiram. 21 Passando adiante, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam numa barca juntamente com seu pai Zebedeu, consertando as suas redes. E chamou-os. 22 Eles, deixando imediatamente a barca e o pai, seguiram-n'O. 23 Jesus percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas e pregando o Evangelho do reino de Deus, e curando todas as enfermidades entre o povo. 24 A Sua fama espalhou-se por toda a Síria, e trouxeram-Lhe todos os que tinham algum mal, possuídos de vários achaques e dores: possessos, lunáticos, paralíticos. E Ele curava-os. 25 Seguiam-n'O grandes multidões de povo da Galileia, da Decápole, de Jerusalém, da Judeia e de além do Jordão.
Mt 5 1 Vendo Jesus aquelas multidões, subiu a um monte e, tendo-Se sentado, aproximaram-se d'Ele os discípulos. 2 E pôs-Se a falar e ensinava-os, dizendo: 3 «Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. 4 «Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. 5 «Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra. 6 «Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. 7 «Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. 8 «Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. 9 «Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. 10 «Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça, porque deles é o Reino dos Céus. 11 «Bem-aventurados sereis, quando vos insultarem, vos perseguirem, e disserem falsamente toda a espécie de mal contra vós por causa de Mim. 12 Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois também assim perseguiram os profetas que viveram antes de vós.





Ioannes Paulus PP. II
Redemptoris missio
sobre a Validade permanente
do Mandato Missionário

/…7

57. Ao diálogo, abre-se um vasto campo, podendo ele assumir múltiplas formas e expressões: desde o intercâmbio entre os peritos de tradições religiosas ou com seus representantes oficiais, até à colaboração no desenvolvimento integral e na salvaguarda dos valores religiosos; desde a comunicação das respectivas experiências espirituais, até ao denominado «diálogo de vida», pelo qual os crentes das diversas religiões mutuamente testemunham, na existência quotidiana, os próprios valores humanos e espirituais, ajudando-se a vivê-los em ordem à edificação de uma sociedade mais justa e fraterna.

Todos os fiéis e todas as comunidades cristãs são chamadas a praticar o diálogo, embora não seja no mesmo grau e forma. Para isso é indispensável o contributo dos leigos, que «com o exemplo da sua vida e com a própria acção podem favorecer a melhoria das relações entre os crentes das diversas religiões» 106 enquanto alguns deles poderão mesmo oferecer uma ajuda na pesquisa e no estudo. 107

Sabendo que bastantes missionários e comunidades cristãs encontram, no caminho difícil e por vezes incompreendido do diálogo, a única maneira de prestar um sincero testemunho de Cristo e um generoso serviço ao homem, desejo encorajá-los a perseverar con fé e caridade, mesmo onde os seus esforços não encontrem acolhimento nem resposta. O diálogo é um caminho que conduz ao Reino e seguramente dará frutos, mesmo se os tempos e os momentos estão reservados ao Pai (cf. At 1, 7).

Promover o desenvolvimento educando as consciências

58. A missão ad gentes desenvolve-se ainda hoje, na sua maior parte, nas regiões do hemisfério Sul, onde é mais urgente a acção em favor do desenvolvimento integral e da libertação de toda a opressão. A Igreja sempre soube suscitar, nas populações que evangelizou, o impulso para o progresso, e hoje os missionários, mais do que no passado, são reconhecidos também como promotores de desenvolvimento por governos e peritos internacionais, que ficam admirados do facto de obterem notáveis resultados com escassos meios.

Na Encíclica Sollicitudo rei socialis, afirmei que «a Igreja não tem soluções técnicas para resolver o subdesenvolvimento como tal», mas «dá o primeiro contributo para a solução do urgente problema do progresso, quando proclama a verdade acerca de Cristo, de Si própria e do homem, aplicando-a a uma situação concreta». 108 A Conferência dos Bispos latino-americanos, em Puebla, afirmou que «o melhor serviço ao irmão é a evangelização, que o predispõe a realizar-se como filho de Deus, liberta-o da injustiça e promove-o integralmente». 109 A missão da Igreja não é a intervenção directa no plano económico, técnico, político ou do contributo material para o desenvolvimento, mas consiste essencialmente em oferecer aos povos não um «ter mais» mas um «ser mais», despertando as consciências com o Evangelho. «O progresso humano autêntico deve assentar as suas raízes sobre uma evangelização cada vez mais profunda». 110

A Igreja e os missionários são também promotores de desenvolvimento com as suas escolas, hospitais, tipografias, universidades, explorações agrícolas experimentais. O progresso de um povo, porém, não deriva primariamente do dinheiro, nem dos auxílios materiais, nem das estruturas técnicas, mas sobretudo da formação das consciências, do amadurecimento das mentalidades e dos costumes. O homem é que é o protagonista do desenvolvimento, não o dinheiro ou a técnica. A Igreja educa as consciências, revelando aos povos aquele Deus, que procuram sem O conhecer, a grandeza do homem criado à imagem de Deus e por Ele amado, a igualdade de todos os homens enquanto filhos de Deus, o domínio sobre a natureza criada e posta ao serviço do homem, o dever de se empenhar no progresso do homem todo e de todos os homens.

59. Com a mensagem evangélica, a Igreja oferece uma força libertadora e criadora de desenvolvimento, exactamente porque leva à conversão do coração e da mentalidade, faz reconhecer a dignidade de cada pessoa, predispõe à solidariedade, ao compromisso e ao serviço dos irmãos, insere o homem no projecto de Deus, que é a construção do Reino de paz e de justiça, já a partir desta vida. É a perspectiva bíblica dos «novos céus e da nova terra» (cf.Is 65, 17; 2 Ped 3, 13; Ap 21, 1), a qual inseriu na história, o estímulo e a meta para o avanço da humanidade. O progresso do homem vem de Deus, do modelo Jesus e deve conduzir a Deus. 111 Eis porque entre anúncio evangélico e promoção do homem existe uma estreita conexão.

O contributo da Igreja e da sua obra evangelizadora para o desenvolvimento dos povos, não se restringe apenas ao hemisfério Sul, visando combater aí a miséria material e o subdesenvolvimento, mas envolve também o Norte, que está exposto à miséria moral e espiritual, causada pelo «super-desenvolvimento». 112 Uma certa concepção a-religiosa da vida moderna, dominante em algumas partes do mundo, está baseada na ideia de que, para tornar o homem mais homem, basta enriquecer e elevar o crescimento técnico e económico. Mas um desenvolvimento sem alma não pode bastar ao homem, e o excesso de opulência é tão nocivo como o excesso de pobreza. O hemisfério Norte construiu um «modelo de desenvolvimento», e quer difundi-lo para o Sul, onde o sentido de religiosidade e os valores humanos, que ali existem, correm o risco de serem submersos pela vaga do consumismo.

«Contra a fome: muda de vida» é um lema, nascido em ambientes eclesiais, que indica, aos povos ricos, o caminho para se tornarem irmãos dos pobres: é preciso voltar a uma vida mais austera que favoreça um novo modelo de progresso, atento aos valores éticos e religiosos. A actividade missionária leva aos pobres a luz e o estímulo para o verdadeiro progresso, enquanto a nova evangelização, entre outras tarefas, deve criar, nos ricos, a consciência de que chegou o momento de se tornarem realmente irmãos dos pobres, na conversão comum ao «progresso integral», aberto ao Absoluto. 113

A caridade: fonte e critério da missão

60. «A Igreja em todo o mundo - disse-o durante a minha visita ao Brasil - quer ser a Igreja dos pobres. Ela deseja extrair toda a verdade contida nas Bem-aventuranças, e em particular na primeira: "Bem-aventurados os pobres em espírito...". Ela quer ensinar e pôr em prática esta verdade como Jesus, que veio fazer e ensinar». 114

As jovens Igrejas, que, na sua maioria, vivem no meio de povos sofrendo de uma enorme pobreza, referem muitas vezes esta preocupação como parte integrante da sua missão. A Conferência dos Bispos latino-americanos, em Puebla, depois de ter recordado 0 exemplo de Jesus, escreve que «os pobres merecem uma atenção preferencial, seja qual for a situação moral ou pessoal em que se encontrem. Criados à imagem e semelhança de Deus, para serem seus filhos, essa imagem está ofuscada, e até ultrajada. Por isso, Deus toma a sua defesa e ama-os. Daí resulta que os primeiros destinatários da missão são os pobres, sendo a sua evangelização, sinal e prova por excelência da missão de Jesus». 115

Fiel ao espírito das Bem-aventuranças, a Igreja é chamada à partilha com os pobres e oprimidos de qualquer género. Assim exorto os discípulos de Cristo e as comunidades cristãs, desde as famílias às dioceses, das paróquias aos institutos religiosos, a fazerem uma sincera revisão da própria vida, na perspectiva da solidariedade com os pobres. Ao mesmo tempo, agradeço aos missionários que, com a sua presença amorosa e o seu serviço humilde, trabalham para o desenvolvimento integral da pessoa e da sociedade, levantando escolas, centros sanitários, leprosarias, casas de assistência para diminuídos físicos e anciãos, iniciativas para a promoção da mulher. Agradeço em particular, às religiosas, aos irmãos e aos leigos missionários, pela sua dedicação, enquanto encorajo os voluntários de Organizações não-governamentais, hoje cada vez mais numerosos, que se dedicam a estas obras de caridade e de promoção humana.

De facto são estas «obras de caridade» que dão testemunho da alma de toda a actividade missionária: o amor, que é e permanece o verdadeiro motor da missão, constituindo também «o único critério pelo qual tudo deve ser feito ou deixado de fazer, mudado ou mantido. É o princípio que deve dirigir cada acção, e o fim para o qual deve tender. Agindo na perspectiva da caridade ou inspirados pela caridade, nada é impróprio, e tudo é bom». 116

CAPÍTULO VI
OS RESPONSÁVEIS E OS AGENTES DA PASTORAL MISSIONÁRIA

61. Não existe testemunho sem testemunhas, como não há missão sem missionários. Com a finalidade de colaborem na Sua missão e continuarem a Sua obra salvífica, Jesus escolhe e envia pessoas como Suas testemunhas e apóstolos: «Sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins do mundo» (At 1, 8 ) .

Os Doze são os primeiros agentes da missão universal: eles constituem um «sujeito colegial» da missão, foram escolhidos por Jesus para permanecerem com Ele e serem enviados «às ovelhas perdidas da casa de Israel» (Mt 10, 6). Esta colegialidade não impede que dentro do grupo se singularizem figuras como Tiago, João e sobretudo Pedro, que ganhou tal relevo que se tornou usual a expressão: «Pedro e os outros apóstolos» (At 2, 14. 37). Graças a ele, abrem-se os horizontes da missão universal, onde depois sobressairá Paulo, que, por vontade divina, foi chamado e enviado aos gentios (cf. Gal 1, 15-16).

Na expansão missionária das origens, encontramos, ao lado dos apóstolos, outros agentes menos conhecidos, que não podemos esquecer: são pessoas, grupos, comunidades. Um típico exemplo de Igreja local é a comunidade de Antioquia, que de evangelizada passa a evangelizadora, enviando os seus missionários, aos gentios (cf. At 13, 2-3). A Igreja primitiva vive a missão como tarefa comunitária, embora reconheça, no seu seio, «enviados especiais», ou «missionários consagrados aos pagãos», como no caso de Paulo e Barnabé.

62. Tudo quanto, no início do cristianismo, se fez pela missão universal conserva ainda hoje a sua validade e urgência. A Igreja é por sua natureza missionária, porque o mandato de Cristo não é algo de contingente e exterior, mas atinge o próprio coração da Igreja. Segue-se daí que a Igreja toda e cada uma das Igrejas é enviada aos não cristãos. Mesmo as Igrejas mais jovens, precisamente «para este zelo missionário florescer nos membros da sua pátria», devem «participar o quanto antes e de facto na missão universal da Igreja, enviando também elas, por todo o mundo, missionários a pregar o Evangelho, mesmo se sofrem escassez de clero». 117 Muitas já assim fazem: eu encorajo-as vivamente a continuar.

Neste vínculo essencial de comunhão entre a Igreja universal e as Igrejas particulares, exercita-se o seu autêntico e pleno carácter missionário. «Num mundo que, com o encurtar das distâncias, se torna cada vez mais pequeno, as comunidades eclesiais devem coligarem-se entre si, trocando energias e meios, empenharem-se conjuntamente na única e comum missão de anunciar e viver o Evangelho (...) As Igrejas denominadas jovens (...) têm necessidade da força das antigas, enquanto estas precisam do testemunho e do estímulo das mais jovens, de tal modo que cada Igreja beba da riqueza das outras Igrejas». 118

Os primeiros responsáveis da actividade missionária

63. Como o Senhor ressuscitado confiou o mandato da missão universal ao colégio apostólico com Pedro à cabeça, assim essa responsabilidade incumbe antes de maís ao colégio dos Bispos, tendo à sua cabeça o sucessor de Pedro. 119 Consciente desta responsabilidade, no encontro com os Bispos, sinto o dever de a partilhar em ordem tanto à nova evangelização como à missão universal. Pus-me a caminho pelas estradas do mundo, «para anunciar o evangelho, para "confirmar os irmãos" na fé, para consolar a Igreja, para ir ao encontro do homem. São viagens de fé... São outras tantas ocasiões de catequese itinerante, de anúncio evangélico alargado a todas as latitudes, e de Magistério apostólico prolongado até aos hodiernos espaços planetários». 120

Os irmãos Bispos são comigo directamente responsáveis pela evangelização do mundo, quer corno membros do colégio episcopal, quer como pastores das Igrejas particulares. O Concílio declara a propósito disto: «O cuidado de anunciar o Evangelho, em toda a terra, pertence ao colégio dos pastores, aos quais, em comum, Cristo deu o mandato». 121 Aquele afirma também que os Bispos «foram consagrados não apenas para uma diocese, mas para a salvação de todo o mundo». 122 Esta responsabilidade colegial tem consequências práticas. Do mesmo modo «o Sínodo dos Bispos, entre as suas obrigações de ordem geral, deve seguir com particular solicitude a actividade missionária, que constitui o dever mais alto e sagrado da Igreja». 123 A mesma responsabilidade se reflecte, em graus diferentes, nas Conferências episcopais e nos seus organismos a nível continental, que, por isso mesmo, têm um contributo próprio a oferecer ao compromisso missionário. 124

Vasto é também o trabalho missionário de cada Bispo, enquanto pastor de uma Igreja particular. Cabe-lhe a ele, «como cabeça e centro unificador do apostolado diocesano, promover, dirigir e coordenar a actividade missionária... Procure também que a actividade apostólica não fique limitada apenas aos convertidos, mas uma parte razoável de missionários e de subsídios seja destinada à evangelização dos não-cristãos». 125

64. Cada Igreja particular deve-se abrir generosamente às necessidades das outras. A colaboração entre as Igrejas, numa efectiva reciprocidade que lhes permite dar e receber, é também fonte de enriquecimento para todas, e estende-se a vários sectores da vida eclesial. A propósito disto, serve de exemplo a declaração dos Bispos, em Puebla: «Chegou finalmente a hora de a América Latina (...) se lançar em missão para além das suas fronteiras, ad gentes. É verdade que nós próprios temos ainda necessidade de missionários, mas devemos dar da nossa pobreza». 126

Com este espírito, convido os Bispos e as Conferências episcopais a actuarem generosamente tudo quanto está sugerido na Nota directiva, que a Congregação de Clero emanou, visando a colaboração entre as Igrejas particulares e especialmente a melhor distribuição de clero no mundo. 127

A missão da Igreja é mais vasta que a «comunhão entre as Igrejas»: esta deve ser orientada não só para auxiliar a reevangelização, mas também e sobretudo na direcção da acção missionária específica. Dirijo o meu apelo a todas as Igrejas, jovens e antigas, para partilharem comigo esta preocupação, incrementando as vocações missionárias e superando as suas próprias dificuldades.

(Nota: Revisão da tradução para português por ama)
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Notas:
106 Exorc. Ap. pós-sinodal Christifideles laici, 35: l.c., 458.
107 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decreto sobre a actividade missionária da Igreja Ad gentes, 41.
108 Carta Enc. Sollicitudo rei socialis (30/XII/1987), 41: AAS 80 ( 1988), 570 s.
109 Documentos da III Conferência Geral do Episcopado latino-americano, em Puebla ( 1979), 3760 (1145).
110 Discurso aos Bispos, sacerdotes, religiosas e religiosos, em Jacarta, a 10 de Outubro de 1989, 5: L'Osservatore Romano de 11 de Outubro de 1989.
111 Cf. PAULO VI, Carta Enc. Populorum progressio, 14-21. 40-42: l.c., 264-268, 277 s.; JOÃO PAULO I I, Carta Enc. Sollicitudo rei socialis, 27-41: l.c., 547-572.
112 Cf. Carta Enc. Sollicitudo rei socialis, 28: l.c., 548-550.
113 Cf. ibid., cap. IV, 27-34: l.c., 547-560; Paulo VI, Carta Enc. Populorum progressio, 19-21. 41-42: l.c., 266-268, 277 s.
114 Discurso aos habitantes da favela do Vidigal, no Rio de Ja neiro, a 2 de Julho de 1980, 4: AAS 72 (1980), 854.
115 Documentos da III Conferência Geral do Episcopado latino-americano, em Puebla, 3757 (1142).
116 ISAAC DE STELLA, Sermone 31: PL 194, 1793.
117 Conc. Ecum. Vat. II, Decreto sobre a actividade missionária da Igreja Ad gentes, 20.
118 Exort. Ap. pós-sinodal Christifideles laici, 35: l.c., 458.
119 Cf. Conc. Ecum. VAT. II, Decreto sobre a actividade missionária da Igreja Ad gentes, 38.
120 Discurso aos membros do Sacro Colégio e a todos os colaboradores da Cúria Romana, da Cidade do Vaticano e do Vicariato de Roma, em 28 de Junho de 1980, 10: Insegnamenti III/1 (1980), 1887.
121 Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 23.
122 Decreto sobre a actividade missionária da Igreja Ad gentes, 38.
123 ibid., 29.
124 Cf. ibid., 38.
125 ibid., 30.
126 Documentos da III Conferência Geral do Episcopado latíno-americano, em Puebla, 2941 (368)
127 Cf. Notas directivas para a promoção da mútua cooperação entre as Igrejas particulares e em especial para uma distribuição mais correcta do Clero Postquam Apostoli (25/III/1980): AAS 72 (1980), 343-364.


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