03/05/2012

Leitura espiritual para 03 Mai 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Jo 6, 35-51


35 Jesus respondeu-lhes: «Eu sou o pão da vida; aquele que vem a Mim não terá jamais fome, e aquele que crê em Mim não terá jamais sede. 36 Porém, já vos disse que vós Me vistes e que não credes. 37 Tudo o que o Pai Me dá virá a Mim; e aquele que vem a Mim não o lançarei fora. 38 Porque desci do céu não para fazer a Minha vontade, mas a vontade d'Aquele que Me enviou. 39 Ora a vontade d'Aquele que Me enviou é que Eu não perca nada do que Me deu, mas que o ressuscite no último dia. 40 A vontade de Meu Pai que Me enviou é que todo o que vê o Filho e crê n'Ele tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia». 41 Murmuravam então d'Ele os judeus, porque dissera: «Eu sou o pão que desceu do céu». 42 Diziam: «Porventura não é este aquele Jesus, filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz Ele: Desci do céu?». 43 Jesus, replicando, disse-lhes: «Não murmureis entre vós. 44 Ninguém pode vir a Mim se o Pai que Me enviou não o atrair; e Eu o ressuscitarei no último dia. 45 Está escrito nos profetas: “E serão todos ensinados por Deus”. Portanto, todo aquele que ouve e aprende do Pai, vem a Mim. 46 Não porque alguém tenha visto o Pai, excepto Aquele que vem de Deus; Esse viu o Pai. 47 Em verdade, em verdade vos digo: O que crê em Mim tem a vida eterna. 48 Eu sou o pão da vida. 49 Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. 50 Este é o pão que desceu do céu para que aquele que dele comer não morra. 51 Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente; e o pão que Eu darei é a Minha carne para a salvação do mundo».






CARTA ENCÍCLICA
SLAVORUM APOSTOLI
DO SUMO PONTÍFICE
JOÃO PAULO II
AOS BISPOS, AOS SACERDOTES,
ÀS FAMÍLIAS RELIGIOSAS
E A TODOS OS FIÉIS CRISTÃOS,
PARA COMEMORAR A OBRA DE EVANGELIZAÇÃO
DOS SANTOS CIRILO E METÓDIO
NO UNDÉCIMO CENTENÁRIO

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15. Metódio, de modo especial, não hesitava em enfrentar as incompreensões, os contrastes e até as difamações e perseguições físicas, contanto que não faltasse à sua fidelidade eclesial exemplar, e pudesse permanecer fiel aos próprios deveres de cristão e de bispo e aos compromissos assumidos para com a Igreja de Bizâncio, que o tinha gerado e enviado como missionário juntamente com Cirilo; para com a Igreja de Roma, graças à qual cumpria a sua missão de arcebispo pro fide, "no território de São Pedro", 27 -" e ainda para com aquela Igreja nascente nas terras eslavas, que ele considerava como própria e que soube defender — convicto de um lídimo direito — diante das autoridades eclesiásticas e civis, tutelando particularmente a liturgia na língua paleo-eslava e os direitos eclesiásticos fundamentais próprios das Igrejas nas diversas nações.

Procedendo deste modo, ele recorria sempre, assim como Constantino Filósofo, ao diálogo com aqueles que eram contrários às suas ideias e às suas iniciativas pastorais e que punham em dúvida a legitimidade das mesmas. Por este motivo, ele permanecerá sempre um mestre para todos aqueles que, em qualquer época, procuram atenuar as dissensões, respeitando a plenitude multiforme da Igreja, que, segundo a vontade de seu Fundador Jesus Cristo, deve ser sempre una, santa, católica e apostólica. Esta formulação teve plena aceitação e expressão no Símbolo dos 150 Padres do Segundo Concílio Ecuménico de Constantinopla, que constitui a intangível profissão de fé de todos os cristãos.

V
SENTIDO CATÓLICO DA IGREJA

16. Não é somente o conteúdo evangélico da doutrina anunciada pelos santos Cirilo e Metódio que merece particular relevo. Para a Igreja de hoje há também aspectos muito expressivos e instrutivos no método catequético e pastoral, de que eles se serviram no desempenho da sua actividade apostólica entre povos que ainda não tinham visto celebrar os divinos mistérios na sua língua nativa, nem ainda tinham ouvido o anúncio da palavra de Deus de uma forma correspondente à própria mentalidade e que considerasse as condições concretas de vida que lhes eram características.

Sabemos que o Concílio Vaticano II, há vinte anos, teve como principal tarefa despertar a auto-consciência da Igreja e, por meio da sua renovação interior, dar-lhe um novo impulso missionário em ordem ao anúncio da eterna mensagem de salvação, de paz e de recíproca concórdia entre os povos e as nações, transpondo todas as fronteiras que ainda dividem o nosso planeta, destinado, por vontade de Deus criador e redentor, a ser morada comum para toda a humanidade. As ameaças que pairam sobre ele, nos tempos de hoje, não podem levar a esquecer a profética intuição do papa João XXIII, que convocou o Concílio no intuito e na convicção de que ele proporcionaria as condições para preparar e dar início a um período de primavera e de renovação na vida da Igreja.

"Todos os homens são chamados ao novo povo de Deus. É por isso que este povo, permanecendo uno e único, deve estender-se até aos confins do mundo e a todos os séculos, para se dar cumprimento ao desígnio da vontade de Deus que, no princípio, criou a natureza humana una e quis finalmente congregar na unidade todos os seus filhos que andavam dispersos (cf. Jo 11,52)... A Igreja, ou seja, o povo de Deus, ao implantar este reino, não subtrai coisa alguma ao bem temporal de cada povo; mas, pelo contrário, fomenta e assume as capacidades, os recursos e o estilo de vida dos povos, naquilo que têm de bom; e, ao assumi-los, purifica-os, consolida-os e eleva-os... Este carácter de universalidade que distingue o povo de Deus é dom do Senhor... Em virtude desta catolicidade, cada uma das partes traz às demais e a toda a Igreja o benefício dos seus próprios dons, de modo que o todo e cada uma das partes crescem por comunicação mútua e pelo esforço comum em ordem a alcançar a plenitude na unidade".28

17. Podemos tranquilamente afirmar que uma visão assim, tradicional e ao mesmo tempo sumamente actual, da catolicidade da Igreja — entendida à imagem de uma sinfonia das diversas liturgias em todas as línguas do mundo unidas numa única liturgia, ou como um coro harmonioso, composto das vozes de inumeráveis multidões de homens, que se eleva de todos os pontos da Terra em todos os momentos da História, em modulações, timbres e combinações sem número, para o louvor de Deus — corresponde particularmente à visão teológica e pastoral que inspirou a obra apostólica e missionária de Constantino Filósofo e de Metódio, e que foi precisamente a base da sua missão entre as nações eslavas.

Em Veneza, diante dos representantes da cultura eclesiástica que por estarem apegados a uma visão por demais acanhada da realidade eclesial, eram contrários essa sua visão, são Cirilo defendeu-a com coragem, fazendo menção do fato de muitos povos já no passado terem introduzido e possuírem uma liturgia escrita e celebrada na própria língua, como os arménios, os persas, o abasgos, os georgianos, os sudetos, os godos, os ávares os tirsos, os czares, os árabes, os coptos, os sírios e muitos outros". 29

Lembrando que Deus faz nascer o Sol e faz cair chuva sobre todos os homens sem excepção, 30 ele dizia "Não respiramos nós todos, acaso, o ar da mesma maneira? E vós não vos envergonhais de vos limitardes somente a três línguas — o hebraico, o grego e o latim — decidindo assim que todos os demais povos e estirpe permaneçam cegos e surdos? Dizei-me: defendeis isto porque considerais Deus tão pequeno que não posse concedê-lo, ou então invejoso, de modo que o não queira?". 31 O santo respondia aos argumentos históricos e dialécticos que lhe eram contrapostos, recorrendo ao apoie inspirado da Sagrada Escritura: "Toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai"; 32 "Toda a terra vos adore, e vos celebre, ó Altíssimo, cante a glória de vosso nome"; 33 Nações, louvai todas ao Senhor, glorificai-o todos os povos". 34

18. A Igreja é católica também porque sabe apresentar em todos os contextos humanos a verdade revelada, que ela conserva intacta com o seu conteúdo divino, de tal maneira que possibilite que ela se encontre com os pensamentos nobres e as expectativas justas de cada homem e de cada povo. Além disso, todo o património do bem, que cada geração transmite à posteridade, simultaneamente com o inestimável dom da vida, constitui como que uma imensa quantidade de pedras multicolores que compõem o mosaico vivo do Pantocreator, que há de se manifestar em todo o seu esplendor só no momento da Parusia.

O Evangelho não leva ao empobrecimento ou à extinção daquilo que cada homem, povo e nação e daquilo que todas as culturas, ao longo da História, reconhecem e põem em prática como bem, como Verdade e como beleza. Antes pelo contrário, ele impele a assimilar e a desenvolver todos esses valores: a vivê-los com magnanimidade e alegria e a completá-los com a luz misteriosa e nobilitante da Revelação.

A dimensão concreta da catolicidade, inscrita por Jesus Cristo na própria estrutura da Igreja, não é algo estático, a-histórico e monotonamente uniforme; mas nasce e desenvolve-se, em certo sentido, quotidianamente, como uma novidade, a partir da fé unânime de todos aqueles que crêem em Deus uno e trino, revelado por Jesus Cristo e pregado pela Igreja com a virtude do Espírito Santo. Esta dimensão brota de modo absolutamente espontâneo do respeito recíproco próprio da caridade fraterna — de todos os homens e de todas as nações, grandes ou pequenas, e do reconhecimento leal dos atributos e dos direitos dos irmãos na fé.

19. A catolicidade da Igreja manifesta-se, igualmente, na co-responsabilidade activa e na colaboração generosa de todos em favor do bem comum. A Igreja toma realidade por toda parte a própria universalidade quando ela acolhe, unifica e enobrece, da maneira que lhe é própria, com solicitude materna, todos os valores humanos autênticos. Ao mesmo tempo, ela faz o possível, em todas as latitudes e longitudes geográficas e em todas as situações históricas, para ganhar para Deus cada homem e todos os homens e para uni-los entre si e com ele na sua verdade e no seu amor.

Todos os homens, todas as nações, todas as culturas e todas as civilizações têm um papel próprio a desempenhar e um lugar próprio no plano misterioso de Deus e na história universal da salvação. Era este o pensamento dos dois santos irmãos: Deus benigno, misericordioso e justo, 35 esperando que todos os homens se arrependam, para que se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade 36... não aceita que o género humano sucumba à fragilidade e pereça, caindo na tentação do inimigo; mas, em toda parte e em todos os tempos, não cessa de nos outorgar uma multíplice graça, desde as origens até aos nossos dias, da mesma maneira: primeiro, por meio dos patriarcas e dos pais; e, depois deles, por meio dos profetas; e, enfim, por meio dos apóstolos e dos mártires, dos homens justos e dos doutores, que ele escolhe no meio desta vida tempestuosa". 37

20. A mensagem evangélica que os santos Cirilo e Metódio traduziram para os povos eslavos, indo aurir sabiamente no tesouro da Igreja "coisas novas e coisas velhas", 38 foi transmitida mediante a pregação e a catequese, de acordo com as verdades eternas e, ao mesmo tempo, adaptando-a à situação histórica concreta. Graças aos esforços missionários de ambos os santos, os povos eslavos puderam tomar consciência, pela primeira vez, da própria vocação para participar do eterno desígnio da Santíssima Trindade, no plano universal da salvação do mundo. Com isso eles reconheciam também o próprio papel para benefício de toda a História da humanidade, criada por Deus Pai, remida pelo Filho Salvador e iluminada pelo Espírito Santo. Graças a esse anúncio, aprovado em seu tempo pelas autoridades da Igreja, pelos bispos de Roma e pelos patriarcas de Constantinopla, os eslavos puderam sentir-se, juntamente com as outras nações da Terra, os descendentes e herdeiros da promessa feita por Deus a Abraão. 39 Deste modo, graças à organização eclesiástica criada por são Metódio e graças à consciência da própria identidade cristã, eles tomaram o lugar que lhes estava reservado na Igreja, doravante instaurada também nessa parte da Europa. Por isso, os seus descendentes, nos dias de hoje, conservam uma grata e imorredoura lembrança daquele que se tornou o elo que os une à cadeia dos grandes arautos da Revelação divina do Antigo e do Novo Testamento: "Depois de todos esses arautos, Deus misericordioso, no nosso tempo, suscitou para a boa causa em favor do nosso povo — com o qual ninguém jamais se preocupara — o nosso mestre, o bem-aventurado Metódio, cujas virtudes e lutas nós comparamos, sem corar, uma por uma, às desses homens que agradaram a Deus". 40

VI
O EVANGELHO E A CULTURA
21. Os irmãos de Salónica eram os herdeiros não só da fé, mas também da cultura da Grécia antiga, continuada por Bizâncio. E é sabido qual a importância que reveste essa herança para toda a cultura europeia e, directa ou indirectamente, para a cultura universal. Na obra de evangelização, que eles empreenderam como pioneiros em territórios habitados pelos povos eslavos, encontra-se também um modelo daquilo a que hoje se dá o nome de "inculturação": a encarnação do Evangelho nas culturas autóctones e, ao mesmo tempo, a introdução dessas culturas na vida da Igreja.

Ao encarnarem o Evangelho na cultura peculiar dos povos que evangelizavam, os santos Cirilo e Metódio tiveram méritos particulares na formação e no desenvolvimento dessa mesma cultura ou, melhor dito, de numerosas culturas. Com efeito, todas as culturas das nações eslavas devem os seus "inícios" ou o seu desenvolvimento à obra dos dois irmãos de Salónica. Eles, de fato, com a criação original e genial de um alfabeto para a língua eslava, deram uma contribuição fundamental para a cultura e para a literatura de todas as nações eslavas.

Em seguida, a tradução dos livros sagrados, feita por Cirilo e Metódio, valendo-se da colaboração dos discípulos, conferiu eficiência e dignidade culturais à língua litúrgica paleo-eslava, que se tornou durante longos séculos não somente a língua eclesiástica, mas também a língua oficial e literária e, por fim, mesmo a língua corrente entre as classes mais cultas na maior parte das nações eslavas em particular, de todos os eslavos de rito oriental. Ela esteve em uso também na igreja de Santa Cruz em Cracóvia, onde se haviam estabelecido os beneditinos eslavos. Foi 1á que foram publicados os primeiros livros litúrgicos impressos nessa língua. E ainda hoje continua a ser essa a língua usada na liturgia bizantina das Igrejas orientais eslavas de rito constantinopolitano, tanto católicas como ortodoxas, na Europa Oriental e Sul-Oriental, e igualmente em diversos países da Europa Ocidental; e é também usada na liturgia romana dos católicos da Croácia.

22. No desenvolvimento histórico dos eslavos de rito oriental, essa língua teve um papel semelhante ao da língua latina no Ocidente; além disso, até porque se conservou durante mais tempo — em parte até o século XIX —, ela exerceu uma influência muito mais directa na formação das línguas autóctones literárias, graças às relações íntimas de parentesco com elas.

Esses beneméritos serviços à cultura de todos os povos e de todas as nações eslavas tomam a obra de evangelização dos santos Cirilo e Metódio constantemente presente, em certo sentido, na história e na vida desses povos e dessas nações.

VII
SIGNIFICADO E IRRADIAÇÃO
DO MILÊNIO CRISTÃO
NO MUNDO ESLAVO

23. A actividade apostólica e missionária dos santos Cirilo e Metódio, que se desenrola na segunda metade do século IX, pode ser considerada como a primeira evangelização eficaz dos eslavos.

Ela atingiu, em diversos graus, cada um dos territórios, concentrando-se principalmente nos do Estado da Grande Morávia de então. Em primeiro lugar, abarcou as regiões da circunscrição metropolitana de que Metódio era pastor; isto é, a Morávia, a Eslováquia e a Panónia, ou seja, uma parte do território actual da Hungria. Encontram-se no âmbito da influência mais vasta exercida por essa actividade apostólica, especialmente pelos missionários preparados por Metódio, os outros grupos de eslavos ocidentais, sobretudo os da Boémia. O primeiro príncipe da história da Boémia da dinastia dos Premyslides, Bozyvoj (Borivoj), provavelmente foi baptizado segundo o rito eslavo. Mais tarde, essa influência estendeu-se às tribos sérvio-lusacianas, bem como aos territórios da Polónia meridional. No entanto, a partir do momento da queda da Grande Morávia (por volta dos anos de 905-906), esse rito foi substituído pelo rito latino e a Boémia passou a depender eclesiasticamente do bispo de Ratisbona e do metropolita de Salissurgo. Merece especial menção, porém, o fato de que, pelos meados do século X, no tempo de são Venceslau, ainda existia uma forte compenetração dos elementos de ambos os ritos com uma progressiva simbiose de ambas as línguas usadas na liturgia: a língua eslava e a língua latina. De resto, a cristianização do povo não era possível sem recorrer à língua autóctone. Somente a partir desta base é que pôde desenvolver-se a terminologia cristã na Boémia; e daí, sucessivamente, aperfeiçoar-se e consolidar-se a terminologia eclesiástica na Polónia. A notícia sobre o Príncipe de Vislit na Vida de Metódio constitui a referência histórica mais antiga a uma das tribos polacas. 41 Não dispomos dos dados suficientes para poder relacionar com esta notícia a instituição, em terras polacas, de uma organização eclesiástica de rito eslavo.

(Nota: Revisão da tradução para português por ama)
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Notas:
27 Cf Vita Methodii IX 9. ed cit_ 229
28 Conc. Ecum. Vaticano II. Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 13.
29 Vita Constantini XVI, 8: ed cit., p. 205.
30 Cf. Mt 5,45.
31 Vita Constantini XVI, 4-6: ed. cit., p. 205.
32 Ibid. XVI, 58: ed. cit., p. 208; Fl 2,11.
33 Vita Constantini XVI, 12: ed. cit., p. 206; Sl 66 65, 4.
34 Vita Constantini XVI, 1 3 : ed. cit., p. 206; Sl 1 17 116, 1.
35 Cf. Sl 112 1 I 1 . 4; Gl 2,13.
36 Cf. 1Tm 2,4.
37 Vita Constantini 1, 1: ed. cit., p. 169.
38 Mt 13,52.
39 Cf. Gn 15,1-21.
40 Vita Methodii 11, I : ed. cit., pp. 220s.
41 Vita Methodii XI, 2-3: ed. cit., p. 231.

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