Este sentido equivale à convicção de que tudo quanto nos acontece, é querido o permitido pelo Senhor sempre para nosso bem. E isto significa que tudo o que nos chega já está contemplado nos planos de Deus; o que Deus, respeitando a liberdade das pessoas, ajuda-nos a incorpora-lo no trabalho no qual cada um somos insubstituíveis em ordem à própria plenitude.
Saber que a plenitude é fruto da constante superação em ordem ao cumprimento da vontade de Deus; e, por tanto, saber que só o cumprimento da vontade de Deus é a fonte de nossa santificação e da conseguinte felicidade eterna em o amor pleno, constitui um motivo de felicidade. Esse motivo coincide com a segurança de que tudo é caminho do bem, e de que em cada passo desse caminho, Deus nos ajuda. A esperança e a confiança, abrem a alma à paz interior que é a companheira inseparável da felicidade.
(mons. garcía aracil, trad ama)
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