15/03/2012

Leitura Espiritual para 15 Mar 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Lc 8, 40-56

40 Tendo voltado Jesus, foi recebido pela multidão, que estava à Sua espera, 41 e eis que veio um homem, chamado Jairo, que era chefe da sinagoga; lançou-se aos pés de Jesus, implorando-Lhe que fosse a sua casa, 42 porque tinha uma filha única com cerca de doze anos, que estava a morrer. Sucedeu que, enquanto Jesus ia caminhando, era apertado pelo povo. 43 Uma mulher, que padecia dum fluxo de sangue havia doze anos, e tinha gasto com médicos todos os seus bens, sem poder ser curada por nenhum deles, 44 aproximou-se por detrás e tocou a orla do Seu manto; imediatamente parou o fluxo de sangue. 45 Jesus perguntou: «Quem Me tocou?». Negando todos, disse Pedro e os que com ele estavam: «Mestre, as multidões apertam-Te e oprimem-Te». 46 Mas Jesus disse: «Alguém Me tocou, porque conheci que saiu de Mim uma força». 47 A mulher, vendo-se descoberta, aproximou-se tremendo, prostrou-se a Seus pés, e declarou diante de todo o povo a causa por que O tinha tocado, e como ficara logo curada. 48 Jesus disse-lhe: «Filha, a tua fé te salvou; vai em paz». 49 Ainda Ele não tinha acabado de falar, quando veio alguém dizer ao chefe da sinagoga: «Tua filha morreu, não importunes mais o Mestre». 50 Jesus, tendo ouvido estas palavras, disse ao pai da menina: «Não temas, crê somente e ela será salva». 51 Tendo chegado a casa, não deixou entrar ninguém com Ele, a não ser Pedro, Tiago e João e o pai e a mãe da menina. 52 Entretanto todos choravam e a lamentavam. Porém, Ele disse-lhes: «Não choreis, a menina não está morta, mas dorme». 53 Troçavam d'Ele, sabendo que estava morta. 54 Então Jesus, tomando-a pela mão, disse em alta voz: «Menina, levanta-te». 55 O seu espírito voltou e levantou-se imediatamente. Ele mandou que lhe dessem de comer. 56 Seus pais ficaram cheios de assombro, e Jesus ordenou-lhes que não dissessem a ninguém o que tinha acontecido.



CARTA APOSTÓLICA
DIES DOMINI
DO SUMO PONTÍFICE
JOÃO PAULO II
AO EPISCOPADO
AO CLERO E AOS FIÉIS
DA IGREJA CATÓLICA
SOBRE A SANTIFICAÇÃO DO DOMINGO
/…4

A Eucaristia dominical

34. Não há dúvida que a Eucaristia dominical não possui, em si própria, um estatuto diferente daquela que se celebra em qualquer outro dia, nem pode ser separada do conjunto da vida litúrgica e sacramental. Esta é por sua natureza uma epifania da Igreja, [1] que tem o seu momento mais significativo quando a comunidade diocesana se reúne em oração com o próprio Pastor: “A principal manifestação da Igreja se faz numa participação perfeita e activa de todo o Povo santo de Deus na mesma celebração litúrgica, especialmente na mesma Eucaristia, numa única oração, ao redor do único altar a que preside o Bispo rodeado pelo presbitério e pelos ministros”. [2] A relação com o Bispo e com a comunidade eclesial inteira está presente em cada celebração eucarística, mesmo sem ser presidida pelo Bispo, em qualquer dia da semana que for celebrada. Expressão disso é a menção do Bispo na Oração Eucarística.

A Eucaristia dominical, porém, com a obrigação da presença comunitária e a solenidade especial que a caracteriza precisamente por ser celebrada “no dia em que Cristo venceu a morte, e nos fez participantes da sua vida imortal”, [3] manifesta com maior ênfase a própria dimensão eclesial, tornando-se quase paradigmática para as demais celebrações eucarísticas. Cada comunidade, reunindo todos os seus membros para a “fracção do pão”, sente-se como um lugar privilegiado onde o mistério da Igreja se realiza concretamente. Na própria celebração, a comunidade abre-se à comunhão com a Igreja universal, [4] rezando ao Pai que “Se lembre da Igreja dispersa por toda a terra” e a faça crescer, na unidade de todos os crentes com o Papa e com os Pastores de cada Igreja Particular, até chegar à perfeição da caridade.

O dia da Igreja

35. Desta forma, o dies Domini é também o dies Ecclesiae. Assim se compreende porque a dimensão comunitária da celebração dominical há-de ser especialmente sublinhada, no plano pastoral. De entre as numerosas actividades que uma paróquia realiza — como tive ocasião de recordar, noutra altura — “nenhuma é tão vital ou formativa para a comunidade, como a celebração dominical do dia do Senhor e da sua Eucaristia”. [5] Neste sentido, o Concílio Vaticano II chamou a atenção para a necessidade de trabalhar a fim de que “floresça o sentido da comunidade paroquial, especialmente na celebração comunitária da missa dominical”. [6] Na mesma linha, se colocam as orientações litúrgicas sucessivas, pedindo que, ao domingo e dias festivos, as celebrações eucarísticas, realizadas normalmente noutras igrejas e oratórios, sejam coordenadas com a celebração da igreja paroquial, precisamente para “fomentar o sentido da comunidade eclesial, que se alimenta e exprime especialmente na celebração comunitária do domingo, quer à volta do Bispo, sobretudo na Catedral, quer na assembleia paroquial, cujo pastor representa o Bispo”. [7]

36. A assembleia dominical é lugar privilegiado de unidade: ali, com efeito, se celebra o sacramentum unitatis, que caracteriza profundamente a Igreja, povo reunido “pela” e “na” unidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. [8] Nela, as famílias cristãs dão vida a uma das expressões mais qualificadas da sua identidade e “ministério” de “igreja doméstica”, quando os pais tomam parte com os seus filhos na única mesa da Palavra e do Pão de vida. [9] Convém lembrar, a este respeito, que compete primariamente aos pais educar os seus filhos para a participação na Missa dominical, ajudados pelos catequistas, que devem preocupar-se de inserir no caminho de formação das crianças que lhes estão confiadas a iniciação à Missa, ilustrando o motivo profundo da obrigatoriedade do preceito. Para isso contribuirá também, sempre que as circunstâncias o aconselharem, a celebração de Missas para crianças, conforme as várias modalidades previstas pelas normas litúrgicas. [10]

Sendo a paróquia uma “comunidade eucarística”, [11] é normal que se juntem, nas Missas dominicais, os grupos, os movimentos, as associações e as comunidades religiosas menores que a integram. Isto permite-lhes experimentar aquilo que lhes é mais profundamente comum, independentemente dos meios espirituais específicos que legitimamente os caracterizam, na obediência ao discernimento da autoridade eclesial. [12] é por isso que ao domingo, dia da assembleia, não se deve encorajar as Missas dos pequenos grupos: não se trata apenas de evitar que as assembleias paroquiais fiquem privadas do necessário ministério sacerdotal, mas também de fazer com que a vida e a unidade da comunidade eclesial sejam plenamente promovidas e salvaguardadas. [13] Compete aos Pastores das Igrejas particulares, depois de atento discernimento, autorizar derrogações, eventuais e bem delimitadas, a esta directriz, tendo em consideração específicas exigências formativas e pastorais, e pensando ao bem dos indivíduos e dos grupos e especialmente aos frutos que daí possam derivar para toda a comunidade cristã.

Povo peregrino

37. Na perspectiva do caminho da Igreja ao longo do tempo, a referência à ressurreição de Cristo e o ritmo semanal desta memória solene ajudam a lembrar o carácter de peregrino e a dimensão escatológica do Povo de Deus. Com efeito, domingo a domingo, a Igreja vai avançando para o último “dia do Senhor”, o domingo sem fim. Na verdade, a expectativa da vinda de Cristo está incluída no mesmo mistério da Igreja [14] e faz-se visível em cada celebração eucarística. Mas, o dia do Senhor, com a sua memória específica da glória de Cristo ressuscitado, evoca, com maior intensidade também, a glória futura do seu “regresso”. Isto faz do domingo o dia em que a Igreja, manifestando com mais clareza o seu carácter “esponsal”, antecipa de algum modo a realidade escatológica da Jerusalém celeste. Ao reunir os seus filhos na assembleia eucarística e educá-los para a expectativa do “Esposo divino”, ela realiza uma espécie de “exercício do desejo”, [15] no qual saboreia antecipadamente a alegria dos novos céus e da nova terra, quando a cidade santa, a nova Jerusalém, descer do céu, de junto de Deus, “bela como uma esposa que se ataviou para o seu esposo” (Ap 21,2).

Dia da esperança

38. Deste ponto de vista, se o domingo é o dia da fé, é igualmente o dia da esperança cristã. De facto, a participação na “ceia do Senhor” é antecipação do banquete escatológico das “núpcias do Cordeiro” (Ap 19,9). A comunidade cristã, ao celebrar o memorial de Cristo, ressuscitado e elevado ao céu, revigora a sua esperança na”vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso Salvador”. [16] A esperança cristã, vivida e alimentada com este intenso ritmo semanal, torna-se fermento e luz precisamente da esperança humana. Por isso, na oração “universal”, enumeram-se juntamente as necessidades não só daquela comunidade cristã, mas da humanidade inteira; a Igreja, reunida na Celebração eucarística, testemunha ao mundo que assume “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem”. [17] E, coroando com a oferta eucarística do domingo o testemunho que, todos os dias da semana, os seus filhos, empenhados no trabalho e nos vários compromissos da vida, se esforçam por oferecer com o anúncio do Evangelho e a prática da caridade, a Igreja manifesta com maior evidência ser “sacramento, ou sinal, e instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o género humano”. [18]

A mesa da Palavra

39. Na assembleia dominical, como, aliás, em toda a Celebração Eucarística, o encontro com o Ressuscitado dá-se através da participação na dupla mesa da Palavra e do Pão da vida. A primeira continua a dar aquela compreensão da história da salvação e, especialmente, do mistério pascal que o próprio Jesus ressuscitado proporcionou aos discípulos: é Ele que fala, presente como está na sua palavra, “ao ser lida na Igreja a Sagrada Escritura”. [19] Na segunda mesa actualiza-se a presença real, substancial e constante do Senhor ressuscitado, através do memorial da sua paixão e ressurreição, e oferece-se aquele pão da vida que é penhor da glória futura. O Concílio Vaticano II lembrou que “estão tão intimamente ligadas entre si as duas partes de que se compõe, de algum modo, a missa — a liturgia da Palavra e a liturgia eucarística — que formam um só acto de culto”. [20] O mesmo Concílio estabeleceu também que “se prepare para os fiéis, com maior abundância, a mesa da Palavra de Deus: abram-se mais largamente os tesouros da Bíblia”. [21] Depois, ordenou que, nas missas do domingo e das festas de preceito, a homilia não seja omitida, a não ser por motivo grave. [22] Estas felizes disposições tiveram fiel expressão na reforma litúrgica, a propósito da qual Paulo VI, comentando a oferta mais abundante de leituras bíblicas ao domingo e dias festivos, escrevia: “Todo este ordenamento tem por finalidade despertar cada vez mais nos fiéis aquela fome da palavra de Deus (cf. Am 8,11) que leve o povo da nova aliança a sentir-se como que impelido pelo Espírito Santo a realizar a perfeita unidade da Igreja”. [23]

40. Passados mais de trinta anos do Concílio, ao reflectirmos acerca da Eucaristia dominical, é necessário verificar como a Palavra de Deus tem sido proclamada, e ainda o efectivo crescimento no Povo de Deus do conhecimento e do amor pela Sagrada Escritura. [24] Os dois aspectos — o da celebração e o da experiência real — estão intimamente relacionados. Por um lado, a possibilidade oferecida pelo Concílio de proclamar a Palavra de Deus na própria língua da comunidade participante deve levar-nos a sentir por ela uma “nova responsabilidade”, fazendo resplandecer “já no próprio modo de ler ou de cantar, o carácter peculiar do texto sagrado”. [25] Por outro, é preciso que a escuta da Palavra de Deus proclamada seja bem preparada no espírito dos fiéis por um conhecimento apropriado da Escritura e, onde for pastoralmente possível, por iniciativas específicas de aprofundamento dos trechos bíblicos, especialmente os das Missas festivas. Com efeito, se a leitura do texto sagrado, realizada em espírito de oração e na docilidade à interpretação eclesial, [26] não anima habitualmente a vida dos indivíduos e das famílias cristãs, é difícil que a mera proclamação litúrgica da Palavra de Deus possa dar os frutos esperados. São, pois, muito louváveis aquelas iniciativas com que as comunidades paroquiais, através do envolvimento de todos os que participam na Eucaristia — sacerdote, ministros e fiéis — [27] preparam a liturgia dominical durante a semana, reflectindo antes sobre a Palavra de Deus que será proclamada. O objectivo a ser alcançado é que toda a celebração, enquanto oração, escuta, canto, e não só a homilia, exprima, de algum modo, a mensagem da liturgia dominical, para que possa influir eficazmente em todos os que nela participam. Muito depende, obviamente, da responsabilidade daqueles que exercem o ministério da Palavra. Sobre eles grava o dever de prepararem com particular cuidado, pelo estudo do texto sagrado e pela oração, o comentário à palavra do Senhor, apresentando fielmente os seus conteúdos e actualizando-os à luz das questões e da vida dos homens do nosso tempo.

41. Além disso, convém não esquecer que a proclamação litúrgica da Palavra de Deus, sobretudo no contexto da assembleia eucarística, não é tanto um momento de meditação e de catequese, como sobretudo o diálogo de Deus com o seu povo, no qual se proclamam as maravilhas da salvação e se propõem continuamente as exigências da Aliança. Por sua vez, o Povo de Deus sente-se chamado a corresponder a este diálogo de amor, agradecendo e louvando, mas, ao mesmo tempo, verificando a própria fidelidade no esforço por uma contínua “conversão”. A assembleia dominical compromete-se, assim, na renovação interior das promessas do baptismo que estão, de algum modo, implícitas na recitação do Credo e que a liturgia expressamente prevê na celebração da vigília pascal ou quando é administrado o baptismo durante a Missa. Nesta perspectiva, a proclamação da Palavra na Celebração Eucarística do domingo adquire o tom solene que já o Antigo Testamento previa para os momentos de renovação da Aliança, quando era proclamada a Lei e a comunidade de Israel era chamada, como o povo do deserto aos pés do Sinai (cf. Ex 19,7-8; 24,3.7), a confirmar o seu “sim”, renovando a opção de fidelidade a Deus e de adesão aos seus preceitos. De facto, Deus, quando comunica a sua Palavra, espera a nossa resposta: resposta que Cristo já deu por nós com o seu “Ámen” (cf. 2 Cor 1,20-22), e que o Espírito Santo faz ressoar em nós, de modo que a palavra ouvida comprometa profundamente a nossa vida. [28]

A mesa do Corpo de Cristo

42. A mesa da Palavra desemboca naturalmente na mesa do Pão eucarístico e prepara a comunidade para viver as suas múltiplas dimensões, que assumem, na Eucaristia dominical, um carácter particularmente solene. No ar de festa de toda a comunidade reunida no “dia do Senhor”, a Eucaristia apresenta-se, mais visivelmente do que nos outros dias, como a grande “acção de graças” com que a Igreja, repleta do Espírito, invoca o Pai, unindo-se a Cristo e fazendo-se voz da humanidade inteira. O ritmo semanal convida a repassar com grata lembrança os dias precedentes, para relê-los à luz de Deus, e dar-Lhe graças pelos seus inúmeros dons, glorificando-O “por Cristo, com Cristo e em Cristo, na unidade do Espírito Santo”. Desta forma, a comunidade cristã assume, com renovada consciência, o facto de que todas as coisas foram criadas por meio de Cristo (cf. Col 1,16; Jo 1,3) e n'Ele, que assumindo a forma de servo veio partilhar e redimir a nossa condição humana, aquelas foram recapituladas (cf. Ef 1,10), para serem oferecidas a Deus Pai, de quem todas as coisas têm origem e vida. Por fim, aderindo com o seu “Ámen” à doxologia eucarística, o Povo de Deus encaminha-se, na fé e na esperança, em direcção à meta escatológica, quando Cristo “entregar o Reino a Deus Pai [...], a fim de que Deus seja tudo em todos” (1 Cor 15,24. 28).

43. Este movimento “ascendente” está presente em toda celebração eucarística tornando-a um evento jubiloso, permeado de reconhecimento e de esperança, mas é particularmente ressaltado na Missa dominical, pela sua especial ligação com a memória da ressurreição. Por outra parte, a alegria “eucarística”, que eleva os nossos “corações ao alto”, é fruto do “movimento descendente” que Deus realizou vindo até nós, e que permanece inscrito para sempre na essência sacrificial da Eucaristia, suprema expressão e celebração do mistério da kénosis, ou seja, do despojamento mediante o qual Cristo “humilhou-Se a Si mesmo, feito obediente até a morte e morte de cruz” (Fil 2,8).

De facto, a Missa é uma actualização viva do sacrifício do Gólgota. Debaixo das espécies do pão e do vinho, sobre as quais foi invocada a efusão do Espírito que opera com uma eficácia completamente singular nas palavras da consagração, Cristo oferece-Se ao Pai com o mesmo gesto de imolação com que Se ofereceu na cruz. “Neste divino sacrifício que se realiza na Missa, está presente e é imolado de modo incruento aquele mesmo Cristo, que Se ofereceu uma só vez de modo cruento sobre o altar da cruz”. [29] E ao seu sacrifício, Cristo une o sacrifício da Igreja: “Na Eucaristia, o sacrifício de Cristo torna-se também o sacrifício dos membros do seu Corpo. A vida dos fiéis, o seu louvor, o seu sofrimento, a sua oração, o seu trabalho, unem-se aos de Cristo e à sua total oblação, adquirindo assim um novo valor”. [30] Esta participação da comunidade inteira assume uma visibilidade particular na assembleia dominical, que permite trazer ao altar a semana que passou com todo o peso humano que a caracterizou.


[31]…/


[1] Cf. João Paulo II, Carta ap. Vicesimus quintus annus (4 de Dezembro de 1988), 9: AAS 81 (1989), 905-906.
[2] Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium, 41; cf. Decr. sobre o múnus pastoral dos Bispos na Igreja Christus Dominus, 15.
[3] São palavras do embolismo em distintas línguas, formulado com esta ou outras expressões análogas, em algumas Anáforas eucarísticas. Elas sublinham eficazmente o carácter “pascal” do Domingo.
[4] Cf. Congr. para a Doutrina da Fé, Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre alguns aspectos da Igreja entendida como comunhão Communionis notio (28 de Maio de 1992), 11-14: AAS 85 (1993), 844-847.
[5] Discurso ao terceiro grupo de Bispos dos Estados Unidos da América (17 de Março de 1998), 4: L'Osservatore Romano (ed. portuguesa de 28 de Março de 1998), 8.
[6] Const. sobre a sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium, 42.
[7] S. Congr. dos Ritos, Instr. sobre o culto do mistério eucarístico Eucharisticum mysterium (25 de Maio de 1967), 26: AAS 59 (1967), 555.
[8] Cf. S. Cipriano, De Orat. Dom. 23: PL 4,553; Idem, De cath. Eccl. unitate, 7: CSEL 3-1, 215; Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 4; Const. sobre a sagrada LiturgiaSacrosanctum Concilium, 26.
[9] Cf. João Paulo II, Exort. ap. Familiaris consortio (22 de Novembro de 1981), 57 e 61: AAS 74 (1982), 151 e 154.
[10] Cf. S. Congr. para o Culto Divino, Directório para as Missas das crianças (1 de Novembro de 1973): AAS 66 (1974), 30-46.
[11] Cf. S. Congr. dos Ritos, Instr. sobre o culto do mistério eucarísticoEucharisticum mysterium (25 de Maio de 1967), 26: AAS 59 (1967), 555-556; S. Congr. para os Bispos, Directório para o ministério pastoral dos Bispos Ecclesiae imago (22 de Fevereiro de 1973), 86c: Enchiridion Vaticanum 4, 2071.
[12] Cf. João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Christifideles laici (30 de Dezembro de 1988), 30: AAS 81 (1989), 446-447.
[13] Cf. S. Congr. para o Culto Divino, Instr. As missas para grupos particulares (15 de Maio de 1969), 10: AAS 61 (1969), 810.
[14] Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 48-51.
[15] “Haec est vita nostra, ut desiderando exerceamur”: S. Agostinho, In prima Ioan. tract. 4, 6: SC 75, 232.
[16] Missal Romano, Embolismo após o Pai-Nosso.
[17] Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo, Gaudium et spes, 1.
[18] Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 1; cf. João Paulo II, Carta enc. Dominum et vivificantem (18 de Maio de 1986), 61-64: AAS 78 (1986), 888-894.
[19] Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium, 7; cf. n. 33.
[20] Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium, 7; cf. n. 56; cf. Ordo Lectionum Missae, Praenotanda, n. 10.
[21] Const. sobre a sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium, 51.
[22] Cf. ibid., 52; Código de Direito Canónico, cân. 767 § 2; Código dos Cânones das Igrejas Orientais, cân. 614.
[23] Const. ap. Missale Romanum (3 de Abril de 1969): AAS 61 (1969), 220.
[24] Na Const. conciliar Sacrosanctum Concilium, 24, fala-se de “suavis et vivus Sacrae Scripturae affectus”.
[25] João Paulo II, Carta Dominicae Cenae (24 de Fevereiro de 1980), 10: AAS 72 (1980), 135.
[26] Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. sobre a divina Revelação Dei Verbum, 25.
[27] Cf. Ordo lectionum Missae, Praenotanda, cap. III.
[28] Cf. Ordo Lectionum Missae, Praenotanda, cap. I, n. 6.
[29] Conc. Ecum. de Trento, Sessão XXII, Doutrina e cânones relativos ao santíssimo sacrifício da Missa, II: DS 1743; cf. Catecismo da Igreja Católica, 1366.
[30] Catecismo da Igreja Católica, 1368.
[31] Copyright © Libreria Editrice Vaticana

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