Até hoje, nunca li nada escrito por ele.
Absolutamente por acaso, no jornal "PÚBLICO" de hoje, deparei com esta "pérola":
"Morre-se nada quando chega a vez. É só um solavanco na estrada por onde já não vamos" (Mia Couto, 1955)
"Morreu" definitivamente qualquer possível interesse que pudesse vir a ter de ler alguma coisa mais escrito por este pobre homem.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.