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Reflectindo |
Assim como somos salvos na esperança, assim também na esperança somos bem-aventurados; e, tal como a bem-aventurança, assim também a salvação não a possuímos como presente, mas aguardamo-la como futura, e isto graças à paciência; porque estamos no meio de males que devemos suportar com paciência até alcançar-mos aqueles bens onde tudo haverá para nos deleitarmos de uma forma inefável e onde já nada haverá que sejamos obrigados ainda a suportar.
(stº. sgostinho, A Cidade de Deus, Fundação C. Gulbenkian, Vol. III, Livro XIX, Cap. IV, nr. 1889)
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