Foram centenas, possivelmente milhares de cidadãos honestos, que encontraram esse dinheiro em 5,7 mil cofres de casas e empresas.
O assunto é honestidade. Uma história que aconteceu no Japão. Os japoneses acharam o equivalente a R$ 125 milhões em dinheiro vivo na área atingida pelo tsunami. E sabe o que fizeram? Entregaram tudo para a polícia. E esse exemplo não foi dado por uma ou duas pessoas. Foram centenas, possivelmente milhares de cidadãos honestos, que encontraram esse dinheiro em 5,7 mil cofres de casas e empresas destruídas pelo tsunami. Só em um deles, havia R$ 1,5 milhão. Outros tinham barras de ouro. Outra parte do dinheiro – o equivalente a R$ 76 milhões – estava em carteiras perdidas na correria na hora de fugir ou pertenciam a pessoas arrastadas pela onda gigante.
O assunto é honestidade. Uma história que aconteceu no Japão. Os japoneses acharam o equivalente a R$ 125 milhões em dinheiro vivo na área atingida pelo tsunami. E sabe o que fizeram? Entregaram tudo para a polícia. E esse exemplo não foi dado por uma ou duas pessoas. Foram centenas, possivelmente milhares de cidadãos honestos, que encontraram esse dinheiro em 5,7 mil cofres de casas e empresas destruídas pelo tsunami. Só em um deles, havia R$ 1,5 milhão. Outros tinham barras de ouro. Outra parte do dinheiro – o equivalente a R$ 76 milhões – estava em carteiras perdidas na correria na hora de fugir ou pertenciam a pessoas arrastadas pela onda gigante.
A polícia não divulgou o número, mas imagine a quantidade de carteiras perdidas para dar o total de R$ 76 milhões. Tanto os cofres quanto as carteiras foram encontrados no meio dos escombros. Foi fácil para a polícia identificar os donos, já que o dinheiro vinha geralmente acompanhado de documentos, também perdidos. Difícil foi localizar essas pessoas, porque eles estão em abrigos ou na casa de parentes. Mesmo assim a polícia japonesa já conseguiu devolver 96% do dinheiro para os legítimos proprietários ou para as famílias deles.
Se no Japão as notícias são de honestidade, na Índia o assunto é corrupção. Pressionado, o governo indiano conseguiu chegar a um acordo com líder da campanha anti-corrupção, Anna Hazare, preso há dois dias. Ele vai ser libertado nas próximas horas e poderá fazer uma greve de fome em um lugar público durante 15 dias. A prefeitura de Nova Deli já começou a preparar o local da manifestação, que deverá atrair milhares de pessoas.
Hazare protesta contra uma lei anti-corrupção debatida no Congresso que livra o primeiro-ministro, juízes e parlamentares de investigações. O protesto recebeu a adesão de grande parte dos indianos, cansados dos casos de desvio de dinheiro público.
Agrad Ag
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