Tempo de Quaresma |
Continuação
Este “confronto” inevitável não deve assustar ou de qualquer forma arrastar para considerações intermináveis que não conduzem a nada concreto. É também uma tentação muito frequente do demónio, esta insinuação de singular repugnância por aquilo que descobre que é mal e a tendência a retirar-lhe gravidade ou importância.
O exame de consciência não é um campo de batalha onde se trocam golpes entre o “lado bom” e o “lado mau” daquele que se examina.
Não!
É, antes, uma atitude de serena reflexão, procurando – acima de tudo – a verdade sem demasiadas preocupações com exigências de critério doutrinal que, talvez, não se esteja habilitado a considerar.
Cont./
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