22 Chegaram a Betsaida. Trouxeram-Lhe um cego e suplicavam-Lhe que o tocasse. 23 Tomando o cego pela mão, conduziu-o para fora da aldeia, pôs-lhe saliva sobre os olhos e, impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe: «Vês alguma coisa?». 24 Ele, levantando os olhos, disse: «Vejo os homens que me parecem árvores que andam». 25 Depois, Jesus impôs-lhe novamente as mãos sobre os olhos e ele começou a ver claramente. Ficou curado e distinguia tudo, nitidamente, de longe. 26 Então Jesus mandou-o para casa, dizendo: «Não entres na aldeia».
Meditação:
E, eu, Senhor, vejo?
Também eu, por vezes, vejo imagens deformadas, pouco nítidas e pouco claras.
Fruto da minha pouca fé, das minhas faltas e omissões, a visão escurece-me o horizonte e esfuma a Tua imagem.
Impõe as Tuas mãos sobre os meus olhos para que não vejam outra coisa que as maravilhas da Tua criação, para que não tenham outro horizonte que a contemplação do teu rosto amoroso.
Vultum Tuum, Domine, requiram!
(ama, Meditação sobre Mc 8, 27-33, 2009.02.18)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.