Para a maioria de nós, são historietas sobre vislumbres. E para o resto, o mundo inteiro está repleto de boatos, e a maioria deles são quase confessadamente histórias de aventuras. A grande maioria dos contos sobre deuses e fantasmas e o rei invisível é contada, se não pelo amor do conto, pelo amor do tópico. São prova do eterno interesse do tema; não são prova de mais nada nem pretendem ser. São a mitologia ou a poesia que não está encadernada em livros – ou amarrada de nenhuma outra forma.
(G. K. Chesterton, O Homem Eterno, Ed. Mundo Cristão, 1ª ed. colig. e adap. por ama)
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