05/01/2011

Textos de Reflexão para 05 de Janeiro

Quarta-Feira 05 de Janeiro

Evangelho: Mc 6, 45-52

45 Imediatamente Jesus obrigou Seus discípulos a embarcar, para chegarem primeiro que Ele à outra margem do lago, a Betsaida, enquanto Ele despedia o povo. 46 Depois de os ter despedido, retirou-Se para um monte a fazer oração.47 Chegada a noite, encontrava-se a barca no meio do mar, e Ele só em terra. 48 Vendo-os cansados de remar, porque o vento lhes era contrário, cerca da quarta vigília da noite, foi ter com eles andando sobre o mar; e fez menção de lhes passar adiante. 49 Quando eles O viram caminhar sobre o mar, julgaram que era um fantasma e gritaram;  50 porque todos O viram e se assustaram. Mas logo Ele lhes falou e disse: «Tende confiança, sou Eu, não temais». 51 Subiu em seguida para  junto deles na barca, e o vento cessou. Ficaram extremamente estupefactos, 52 pois não se tinham dado conta do que se tinha passado com os pães; a sua inteligência estava obscurecida.

Nota:
Durante o Tempo do Advento não publicamos o costumado Comentário e/ou Meditação sobre o Evangelho do dia. Convidamos o leitor a fazê-lo e a amabilidade de o “postar” em comentários.

Tema: Segredo da fortaleza

O segredo da nossa fortaleza reside na desconfiança de nós mesmos e na confiança absoluta em Deus. (Adolphe Tanqueray, Compêndio de Teologia Ascética e Mística, LAI, 1961, nr. 1095)

Doutrina: «RERUM NOVARUM»

De tudo isto resulta, mais uma vez, que a propriedade particular é plenamente conforme à natureza. A terra, sem dúvida, fornece ao homem com abundância as coisas necessárias para a conservação da sua vida e ainda para o seu aperfeiçoamento, mas não poderia fornecê-las sem a cultura e sem os cuidados do homem. Ora, que faz o homem, consumindo os recursos do seu espírito e as forças do seu corpo em procurar esses bens da natureza? Aplica, para assim dizer, a si mesmo a porção da natureza corpórea que cultiva e deixa nela como que um certo cunho da sua pessoa, a ponto que, com toda a justiça, esse bem será possuído de futuro como seu, e não será lícito a ninguém violar o seu direito de qualquer forma que seja.

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