20/12/2010

Bom Dia! 82




A alteração das "regras" iniciais, as estabelecidas pelo Criador, como seja a criação de seres humanos diferentes, homem e mulher, não pode nem deve ser admitida.


Ao homem cabe um papel e, à mulher outro, machos e fêmeas têm papeis diferentes com especificidades muito bem definidas, de resto como acontece na natureza.
A união dos dois destina-se a gerar novos seres - e esta é a maior e mais importante "colaboração" com o Criador, como se tivesse determinado; a partir de agora a continuação da vossa espécie fica a vosso cargo, já não é tarefa minha mas sim trabalho vosso.

Deus poderia ter feito de mil maneiras diferentes porque pode absolutamente tudo mas quis que fosse assim e, mais uma vez, por Amor dando ao ser humano essa oportunidade de extraordinária relevância.

Portanto é lícito concluir que a razão primeira porque um homem e uma mulher se unem - uma vez mais estando o amor na base e origem dessa decisão - é com a finalidade de provocar descendência.

Tal é impossível, por natureza, entre pessoas do mesmo sexo e, assim, conclui-se que uma união assim é contra natura ([i]) e não tem justificação séria. (nota)

Ora ao legislar sobre este assunto, no que aos seres humanos respeita, o poder civil está a intrometer-se em algo que lhe está vedado justamente porque não pode querer elaborar leis que vão contra a ordem natural.
Já quanto ao mundo animal, o caso pode ser diferente.

Mas, de facto, o ser humano, é neste aspecto radicalmente diferente dos outros seres vivos que procuram a união sexual entre machos e fêmeas unicamente e só impulsionados por um instinto irreprimível de procriar, enquanto no ser humano o impulso sexual é gerido pela inteligência, pela vontade. Esta enormíssima diferença é fundamental para se perceber que a sexualidade humana não tem comparação absolutamente nenhuma com o cio dos animais.

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Para ver desde o início, clicar aqui: https://sites.google.com/site/sobreavidahumana/vida-humana

[i] Que é contrário à natureza










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