Segunda 08 Nov
Evangelho: Lc 17, 1-6
1 Depois, Jesus disse a Seus discípulos: «É impossível que não haja escândalos, porém, ai daquele por quem eles vêm! 2 Seria melhor para ele que lhe pendurassem ao pescoço uma pedra de moinho, e que fosse precipitado no mar, do que ser causa de escândalo para um destes pequeninos. 3 «Estai com cuidado sobre vós. Se teu irmão pecar, repreende-o; e, se ele se arrepender, perdoa-lhe. 4 E, se pecar sete vezes ao dia contra ti, e sete vezes ao dia for ter contigo, dizendo: estou arrependido, perdoa-lhe». 5 Os apóstolos disseram ao Senhor: «Aumenta-nos a fé!». 6 O Senhor disse-lhes: «Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te para o mar, e ela vos obedecerá.
Comentário:
Talvez que as palavras mais duras que Jesus Cristo terá pronunciado sejam estas que S. Lucas regista no seu Evangelho: «É impossível que não haja escândalos, porém, ai daquele por quem eles vêm! 2 Seria melhor para ele que lhe pendurassem ao pescoço uma pedra de moinho, e que fosse precipitado no mar, do que ser causa de escândalo para um destes pequeninos.» Não são unicamente palavras duras mas lapidares e, Jesus, não diz nada por dizer o que diz corresponde exactamente ao que pensa como sendo a observância da Lei de Deus. Deve dar-nos muito que pensar, nestes tempos de escândalos sucessivos que, pela sua gravidade e porque não dizer, bestialidade, nos deixam estupefactos, o que as palavras do Senhor realmente significam. Os cristãos não são juízes de ninguém mas têm, necessariamente, de rezar, muito, para que cessem tais escândalos, pelas vítimas e, também, pelos escandalosos.
(ama, comentário sobre Lc 17, 1-6, 2010.10.19)
Porque existe o Inferno? Por uma questão de justiça. Se há seres humanos que não querem saber de Deus para nada, se não lhes interessa a salvação da sua alma, para onde iriam as suas almas depois da morte? A justiça divina que respeita a liberdade do homem, não iria impor a Sua visão eterna a essas almas.
(ama, comentário sobre Inferno 2, 2010.10.19)
Doutrina: CCIC – 553: Quais são as diversas formas da oração de petição?
CIC – 2629- 2633; 2646
Pode ser um pedido de perdão ou mesmo uma súplica humilde e confiante em relação a todas as nossas necessidades espirituais ou materiais. Mas a primeira realidade a desejar é a vinda do Reino.
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