Dar a Deus porque dele nos vem tudo e, realmente, em última análise, tudo Lhe pertence.
Isto acaba por acontecer quer queiramos quer não.
Com a nossa morte o que eventualmente estiver na nossa posse será inexoravelmente repartido.
Percebe-se que dar ou repartir de forma voluntária e consciente tem um mérito que esta última não tem.
Na famosa frase de Jesus sobre a qual estamos dissertando encerra-se um princípio natural e justo, sem dúvida, mas, sobretudo completo, ou seja, não pode ser dividido.
Dizendo de outra forma, o homem completo só de facto o é quando cumpre o princípio enunciado de forma total:
Dar a César o que é de César e, a Deus, o que é de Deus.
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