21/10/2010

Bom Dia! Outubro 21, 2010


A filiação divina!

Talvez a grande “descoberta” de um Santo dos nossos dias, a percepção pessoal da Filiação Divina trouxe à pessoa mais comum uma nova visão da sua vida como pessoa completa. São Josemaria Escrivá veio “revolucionar” o conceito pessoal de cada um com esta afirmação jubilosa: Somos, todos, filhos de Deus o que dá ao ser humano uns direitos e prerrogativas talvez, até então, insuspeitadas.

Considerando que o filho, é o herdeiro natural do seu pai, temos uma panorâmica extraordinária do que nos espera: Herdeiros de Deus!
Esta constatação traz consigo uma completa e total revisão de vida quer na conduta quer, sobretudo, no seu objectivo.
O direito de herança pode, evidentemente, perder-se pelo comportamento ou do desinteresse do herdeiro.
Em princípio, qualquer um pode não estar interessado na herança. Por variadas razões – ou melhor – sem-razões, a pessoa pode preferir o imediato em detrimento do futuro. Vemos esta atitude maravilhosamente descrita por São Lucas na parábola do Filho Pródigo.

É uma escolha que livremente cada um pode optar porque o Pai não coage nenhum herdeiro a esperar o tempo justo para receber a herança final que, sempre será, muito superior em bem e valor que a recebida antes de tempo.

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