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Vejo-me como um pobre passarinho que, acostumado a voar apenas de
árvore em árvore ou, quando muito, até à varanda de um terceiro andar..., um
dia, na sua vida, meteu-se em brios para chegar até ao telhado de certa casa
modesta, que não era propriamente um arranha-céus...
Mas eis que o nosso pássaro é arrebatado por uma águia – que o
julgou erradamente uma cria da sua raça – e, entre as suas garras poderosas, o
passarinho sobe, sobe muito alto, por cima das montanhas da terra e dos cumes
nevados, por cima das nuvens brancas e azuis e cor-de-rosa, mais acima ainda,
até olhar o sol de frente... E então a águia, soltando o passarinho, diz-lhe:
anda, voa!...
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