25/04/2021

NUNC COEPI: Publicações em Abril 25

PLANO DE VIDA:  (Coisas muito simples, curtas, objectivas)

Propósito: Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.


Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?

 

LEITURA ESPIRITUAL

 

Evangelho

Jo III, 22-36

 

Jesus na Judeia. Último testemunho de João Baptista

22 Depois disto, Jesus foi com os seus discípulos para a região da Judeia e ali convivia com eles e baptizava. 23 Também João estava a baptizar em Enon, perto de Salim, porque havia ali águas abundantes e vinha gente para ser baptizada. 24 João, de facto, ainda não tinha sido lançado na prisão. 25 Então levantou-se uma discussão entre os discípulos de João e um judeu, acerca dos ritos de purificação. 26 Foram ter com João e disseram-lhe: ‘Rabi, aquele que estava contigo na margem de além-Jordão, aquele de quem deste testemunho, está a baptizar, e toda a gente vai ter com Ele.’ 27 João declarou: Um homem não pode tomar nada como próprio, se isso não lhe for dado do Céu. 28 Vós mesmos sois testemunhas de que eu disse: ‘Eu não sou o Messias, mas apenas o enviado à sua frente.’ 29 O esposo é aquele a quem pertence a esposa; mas o amigo do esposo, que está ao seu lado e o escuta, sente muita alegria com a voz do esposo. Pois esta é a minha alegria! E tornou-se completa! 30 Ele é que deve crescer, e eu diminuir. 31 Aquele que vem do Alto está acima de tudo. Quem é da terra à terra pertence e fala da terra. Aquele que vem do Céu está acima de tudo 32 e dá testemunho daquilo que viu e ouviu, mas ninguém aceita o seu testemunho. 33 Quem aceita o seu testemunho reconhece que Deus é verdadeiro; 34 pois aquele que Deus enviou transmite as palavras de Deus, porque dá o Espírito sem medida. 35 O Pai ama o Filho e tudo põe na sua mão. 36 Quem crê no Filho tem a vida eterna; quem se nega a crer no Filho não verá a vida, mas sobre ele pesa a ira de Deus.

 

Considerações

Neste versículo 22 do Cap III do Evangelho escrito por São João fica absolutamente claro que o Baptismo é um Sacramento instituído por Jesus Cristo.

Ele voltará a recomendar aos Apóstolos a sua práctica no desempenho da missão apostólica que lhes confia.

O Baptismo é a “porta” – a única – que dá acesso ao Reino de Deus porque, de facto, nos converte em Seus filhos.

Por seja qual for o motivo negar o Baptismo a uma criança  ou retardar sem um motivo verdadeiramente sério a sua administração constitui uma falta grave e, além disso, um risco tremendo porque ninguém saberá se esse dia futuro chegará.

Em risco de vida qualquer cristão pode e deve administrar o Baptismo e, aqui avultam aquelas situações dos recém nascidos em que a sua sobrevivência corre perigo cabendo a quem assiste ao parto, seja quem for, assumir essa “missão”.

Há também, como sabemos, o Baptismo de desejo reservado áqueles já com consciência e vontade manifestas, desejam ser baptizados porque o não foram ou não têm conhecimento de o ter sido. Deus Nosso Senhor acolherá este desejo como se fosse um pedido claro: ‘Senhor… quero ser Teu filho’!

 

 

DOCUMENTOS DO MAGISTÉRIO

Catechesi Tradendae (16 de Outubro de 1979)

Alemão  - Espanhol  - Francês  - Inglês  - Italiano  - Polonês  - Português ]

 

REFLEXÃO

Ofensa e perdão

A ofensa tem o "valor" do ofendido e, consequentemente, a atinente gravidade.

Daqui que o perdão da mesma tenha de estar de acordo.
Concretizo; a ofensa feita a Deus só pode ser perdoada por Ele próprio, mas, impõe que o ofensor se arrependa e o manifeste específicamente usando,  para tal, da Confissão Sacramental, especificando, pedindo perdão, arrepender-se e tomar o propósito de não repetir.

"Acuso-me de ter feito isto, tenho consciência que não o deveria ter feito, aceito a minha culpa, peço perdão e faço o propósito de não reincidir".

Com a absolvição sacramental e o cumprimento da penitência imposta pelo Sacerdote, regressa a paz e reconquista-se o convívio com Deus.

Este é o perdão de Deus.

O perdão dos homens é muito diferente sobretudo devido à dificuldade em esquecer.

Perdão sem esquecimento do que se perdoa... não é perdão!