28/02/2022

Publicações em Fevereiro 28



 

(Re Lc XVI, 19-31)

 

Este trecho do Evangelho escrito por São Lucas é, hoje, o objecto da minha meditação.

Esta Parábola não é mencionada pelos outros três Evangelistas.

São Lucas com o seu "génio" de escritor exímio deve ter sido movido pela extraordinária amplitude das palavras de Cristo e, ao fazê-lo, descreve, pinta com cores vivas e destacadas a parábola que Jesus pronuncia.

Em primeiro lugar, talvez destaque que só nos é revelado o nome do pobre; Lázaro, o que para mim faz todo o sentido já que o nome do homem rico não interessa porque não serve de referência ou exemplo para ninguém.

Depois, esta passagem «até os cães vinham lamber-lhe as chagas» que significa o abandono e desprezo mais completo que este ser humano sofre.

Como Lázaro «jazia à sua porta» era impossível que o homem rico não se desse conta da sua presença, daí que eu conclua que propositadamente ignorava o que via, era o mais fácil para evitar incómodos.

De facto, a riqueza pode ser preocupante em extremo quando absorve toda a atenção e cuidados do que a possui ou, ao contrário, ser um caminho de salvação se for usada em dar a outros o que estiver ao seu alcance dar.

 

Reflectindo

 

Voltando à ALEGRIA, tenho de considerar que o Senhor não me quer triste, abatido como "ovelha sem pastor". Pertenço a um rebanho cujo Pastor É o Próprio Jesus Cristo.

Que mais posso querer?

Se O seguir para onde Ele for só poderei encontrar pastos tenros e nutritivos que me manterão, se me ferir nalgum obstáculo Ele cuidará as minhas feridas, se cair nalgum barranco Ele me estenderá a mão para me livrar, se me perder Ele não descansará até me encontrar.

Então... não tenho sobejos motivos para viver com ALEGRIA?

 

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27/02/2022

Publicações em Fevereiro 27

 


 

Por dentro do Evangelho

 

(Re Mc X, 2-12)

 

O divórcio é um mal em si mesmo porque, como penso, provém de  um mal terrível: a falta de respeito!

Frequentemente na origem do divórcio assenta na infidelidade de um dos cônjuges.

A infidelidade é, intrínsecamente, uma falta de respeito pelo outro e por si mesmo.

Considerando que não me respeito a mim mesmo quando deixo que as paixões dominem o meu ser, fico como que condicionado a não respeitar o outro.

A extensão do mal que o divórcio causa é incalculável sobretudo se há descendência. Os filhos dos divorciados, quando são jovens ou, sobretudo, muito jovens, passam a ser como que um juguete dos progenitores, de um lado para outro, sem estabilidade e, até, corrompidos pela satisfação dos seus desejos e vontades.

Tudo isto marca-os como ferrete e, infelizmente acontece que irão pela vida fora arrastando uma culpa que não é deles.

Ao pensar no Matrimónio, o homem e a mulher têm de avaliar muito bem se o que sentem pelo outro é Atracção, Paixão ou Amor. Só neste último caso o Respeito pode existir.

 

Reflectindo

 

Com o passar dos anos por vezes assalta-me a desagradável sensação que a vida é complicada em extremo, com incidentes sem explicação, temores, dúvidas...

Quando tal me assalta é porque me esqueço dos dias tranquilos, pacíficos, em que me considerei feliz e contente por viver.

Os meus longos anos dizem-me a verdade: só me lembro de coisas boas, algumas muito boas, de momentos felizes, cheios, repletos.

Assim, concluo, que é preferível controlar as memórias que permitir que elas me controlem a mim.

 

 

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26/02/2022

Publicações em Fevereiro 26

 


 

Dentro do Evangelho

 

(Re Lc XII, 11)

 

Por vezes assalta-me o medo de não saber o que dizer para transmitir a mensagem que Jesus mandou.

Mas, Ele disse claramente que não me preocupasse; ao colocar nas mãos do Divino Espírito Santo essa missão Ele me inspirará o que devo e como devo dizer.

Será, sempre, o mais adequado e conveniente, porque o Apostolado é obra de Deus.

 

Reflectindo

 

A grande diferença entre o dizer ou escrever, e o fazer reside na causa e no efeito.

A causa "dizer" ou “escrever”, pode gerar um efeito imediato naqueles que ouvem ou lêm, mas pode desvanecer-se.

No que respeita à causa "fazer" o efeito, seja qual for, fica porque não é possível desfazer o que se fez.

 

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25/02/2022

Publicações em Fevereiro 25



 

Dentro do Evangelho

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Dentro do Evangelho

(Re Lc XI, 24)

 Por vezes convenço-me que estou a salvo das tentações, porto-me bem, estou satisfeito.

É a ocasião que o tentador aproveita para atacar em força” e a queda é por demais aparatosa. Vigiar deve ser pois, uma atitude constante, sem hiatos, não confiar nas minhas próprias forças mas sim nas daquEle que tudo pode.

  

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Reflectindo

 

Eu não posso e, muito menos devo, julgar seja quem for.

Não posso porque não sou Juiz, não devo porque não me compete.

Há, porém, algo que devo fazer: ponderar se o que está em causa não se poderia aplicar a mim próprio.

 

 

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