Humildade
de Jesus: em Belém, em Nazaré, no Calvário... Porém, mais humilhação e mais
aniquilamento na Hóstia Santíssima; mais que no estábulo, e que em Nazaré, e
que na Cruz. Por isso, que obrigação tenho de amar a Missa! (A
"nossa" Missa, Jesus...) (Caminho, 533)
Meus
filhos, pasmai agradecidos ante este mistério e aprendei: todo o poder, toda a
formosura, toda a majestade, toda a harmonia infinita de Deus, com as suas
grandes e incomensuráveis riquezas – todo um Deus – ficou escondido na
Humanidade de Cristo para nos servir. O Omnipotente apresenta-se decidido a
ocultar por algum tempo a sua glória, para facilitar o encontro redentor com as
suas criaturas.
Escreve
o evangelista S. João: ninguém jamais viu Deus; o Filho Unigénito que está no
seio do Pai é que o deu a conhecer, comparecendo ante o olhar atónito dos
homens: primeiro, como um recém-nascido, em Belém; depois, como um menino igual
aos outros; mais tarde, no Templo, como um adolescente, inteligente e vivo; e,
por fim, com aquela figura amável e atraente do Mestre que movia os corações
das multidões que o acompanhavam entusiasmadas. (Amigos de Deus, 111)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.