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Vivei uma particular Comunhão dos Santos: e cada um sentirá, à
hora da luta interior, e à hora do trabalho profissional, a alegria e a força
de não estar só. (Caminho,
545)
Aqui estamos, consummati in
unum, em unidade de petição e de intenções, dispostos a começar este tempo
de conversa com o Senhor com renovado desejo de sermos instrumentos eficazes
nas suas mãos. Diante de Jesus Sacramentado – como gosto de fazer um acto de fé
explícita na presença real do Senhor na Eucaristia! – fomentai nos vossos corações
o desejo de transmitir, pela vossa oração, um impulso fortíssimo que chegue a
todos os lugares da terra, até ao último recanto do planeta, onde houver alguém
gastando a sua existência ao serviço de Deus e das almas. Com efeito, graças à
inefável realidade da Comunhão dos Santos, somos solidários – cooperadores, diz
S. João – na tarefa de difundir a verdade e a paz do Senhor. (Amigos de Deus, 154)
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