26/06/2011

Extraterrestre entra na Igreja…

No Sábado passado fui a uma boda de uns bons amigos, há poucos dias ao baptizado do filho de outros e ontem à missa de 12.
E como andava às voltas com o post da semana seguinte e me andava já a ideia rondando a cabeça, ocorreu-me colocar-me esse socorrido recurso sobre o que pensaria um extraterrestre se viesse à Terra e escutasse...
Começarei pela boda. Os noivos com grande acerto, elegeram como primeira leitura, uma do Génesis. O leitor iniciou a leitura e passado pouco ressoou na igreja solenemente a frase:

“E Deus abençoou-os e disse-lhes: Povoai a Terra e submetei-a (…)”

Imaginem o salto que o ET daria nesse momento ante a existência e publicidade de tão inesperado plano e ante o facto de observar como uns noivos se inspiravam nesse mandato ao começar a sua vida de esposos cristãos.
Sobretudo porque estaria algo mosca depois de uns dias antes ter escutado - neste caso num baptizado o compromisso solene que o novo cristão faz (através dos seus pais e com um círio aceso como símbolo) de, a partir desse momento, assumir a tarefa de: 

“Sede a Luz do Mundo

Para cúmulo no Evangelho da Missa deste Domingo se tivesse topado com a seguinte frase:

“Porque Deus (...) mandou o seu Filho ao Mundo (…) para que o Mundo se salve por Ele.

Depois destas três experiências cristãs - terráqueas é bastante possível que o extraterrestre voltasse para o seu planeta alertado informando da existência de um plano de Deus para submeter o Mundo e de um grupo de terráqueos - chamados cristãos - dispostos e comprometidos em cumpri-lo.
E eis aqui a ideia que queria transmitir aparte a piada do extraterrestre.



É a de que Deus tem um plano e uma tarefa para os homens: nada menos que a construção do Mundo.

E por inaudito que a alguém lhe pareça não se trata de uma missão encomendada a maçons, comunistas, neo-capitalistas ou poderosas organizações (Trilateral, Bildelberg, etc.).
Trata-se de uma tarefa de cristãos, para que nós cristãos a realizemos. E encarregada nada menos que por Deus.



porthos, trad ama

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