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10/05/2021

NUNC COEPI: Publicações em Maio 10

                                            


Segunda-Feira

 

Pequena agenda do cristão

PLANO DE VIDA;  (Coisas muito simples, curtas, objectivas)

 

Propósito: Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça "boa cara" que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Lembrar-me: Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?

Propósito: Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres. 

Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?

 

 



Mês de Maio - Santíssima Virgem

Meditações de Maio

 

Monstra te esse matrem!

Sim, mostra que és Mãe, minha Mãe.

Como, apesar de tudo quanto não sou e deveria ser, tu és minha Mãe e me queres, e me proteges, e desejas a minha felicidade aqui na terra e, depois, no Céu.

Monstra te esse matrem!

Ajuda-me também a mostrar-me como teu filho, a comportar-me, a conduzir a minha vida como teu filho, e, sobretudo: Recordare Virgo Mater Di, dum steteris in conspectu Domini et loquaris pro me bona. Amen.

Santo Rosário - Meditação sobre o Qinto Mistério Doloroso

Jesus morre na Cruz

Chegou ao fim o Teu calvário. O sofrimento, os insultos, o vexame de seres despido em público, o opróbrio de seres contado entre os salteadores, tudo se consumou.

Inclinas a cabeça gotejante, e expiras.

E o mundo cobre-se de trevas. E muitos ressuscitaram.

E eu?

Coberto pelas trevas ou ressuscitado?

Inclinado em prostração pelo sacrifício tremendo, coberto de crepes, as lágrimas correndo, o corpo alquebrado pela angústia do meu Senhor morto, ou, ao contrário, ressuscitado para a vida que acabas-Te de dar-me, para a luminosa realidade de Teu filho e irmão, para a felicidade de finalmente ter sido liberto da minha escravidão ao pecado?

Como pude eu, Senhor, mergulhar nas trevas?

Como posso eu, Senhor, passear-me indiferente ao Teu sacrifício?

Como é possível que eu não me transfigure num homem novo, diferente?

Porquê não começo a caminhar em frente, para Ti, em vez dos desvios que faço continuamente, das paragens para deter-me em coisas que não valem nada, nesta minha viagem para me juntar a Ti?

Nessa Cruz onde expiras-Te, caberei eu também?

Posso, Senhor, juntar-me a Ti de braços estendidos e participar conTigo?

Porque não quisesTe Senhor, que eu fosse, ao menos, esse ladrão que levaste conTigo para o Paraíso?

Mais fácil, muito mais fácil teria sido, sem dúvida. Tu queres de mim, Senhor, toda a minha entrega e, eu, não Te dou senão bocadinhos de mim, da minha vida e, mesmo esses, de má vontade e sem determinação.

Posso eu merecer este Teu sacrifício?

Decerto que sim, mas só com a Tua ajuda, Senhor. Só com a Tua ajuda constante.

Bastará um momento, uma fracção de segundo, que me falte o Teu apoio e eu sou de novo aquele que Te flagela, que Te coloca a coroa de espinhos, que Te trespassa o peito com a lança, que Te vê morrer sem compreender nada, sem fazer nada.

Não podes, Senhor, deixar-me. Tenho de ser digno da Tua morte, tenho de merecer o Teu calvário, a Tua Cruz.

Protesto eu que a minha cruz é pesada, difícil e, no entanto, não morro nela. Pelo contrário, constantemente sinto a Tua mão a ajudar-me a carregá-la, o seu peso descansar também no Teu ombro dorido. Pois é, Senhor, mas eu não passo de um pobre pecador, desnorteado por vezes, cheio de ambições, de vaidade e fraquezas. Tenho à minha frente a Tua cruz, essa enorme cruz onde morresTe por mim.

Inclino-me contristado e com o coração compungido pela dor de Te ver partir, de Te ver morrer.

Sei porem que ressuscitarás e que estarás sempre comigo, até que resolvas chamar-me para o pé de Ti.

Nada mais quero, nada mais desejo.

O que for preciso, Senhor, o que for necessário fazer para merecer esta Tua morte, que eu o faça com a Tua ajuda, com o alento que sabes dar, com a Tua misericórdia e bondade infinitas.

E então, quando prostrado Te adorar, quando estiver no Teu seio, dir-Te-ei: Obrigado Senhor, pela Tua morte, sem ela não estaria aqui gozando a Vida Eterna.

 


São José Maria textos

Senhor, com o teu auxílio lutarei

O canto humilde e gozoso de Maria, no "Magnificat", recorda-nos a infinita generosidade de Nosso Senhor com os que se fazem como crianças, com os que se abaixam e sabem sinceramente que não são nada. (Forja, 608)

Não esqueçais que santo não é o que não cai, mas o que se levanta sempre, com humildade e com santa persistência. Se no livro dos Provérbios se comenta que o justo cai sete vezes ao dia, tu e eu – pobres criaturas – não nos devemos estranhar nem desalentar perante as misérias pessoais, perante os nossos tropeços, porque continuaremos em frente, se procurarmos a fortaleza n'Aquele que nos prometeu: Vinde a mim todos os que andais cansados e oprimidos, que eu vos aliviarei. Obrigado, Senhor, quia tu es, Deus, fortitudo mea, porque foste sempre Tu, e só Tu, meu Deus, a minha fortaleza, o meu refúgio, o meu apoio.

Se verdadeiramente desejas progredir na vida interior, sê humilde. Recorre constantemente, confiadamente, à ajuda do Senhor e de sua Mãe bendita, que é também a tua Mãe. Com serenidade, tranquilo, por muito que te doa a ferida ainda não sarada da tua última queda, abraça de novo a cruz e diz: Senhor, com o teu auxílio lutarei para não parar, responderei fielmente aos teus convites, sem temer as encostas íngremes, nem a aparente monotonia do trabalho habitual, nem os cardos e pedras do caminho. Sei que a tua misericórdia me assiste e que, no fim, acharei a felicidade eterna, a alegria e o amor pelos séculos sem fim. (Amigos de Deus, 131)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VIRTUDES

 

REFLEXÃO

 

 

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