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13/01/2018

Evangelho e comentário

Tempo Comum


Evangelho: Mc 2, 13-17

13 Jesus saiu de novo para a beira-mar. Toda a multidão ia ao seu encontro, e Ele ensinava-os. 14 Ao passar, viu Levi, filho de Alfeu, sentado no posto de cobrança, e disse-lhe: «Segue-me.» E, levantando-se, ele seguiu Jesus. 15 Depois, quando se encontrava à mesa em casa dele, muitos cobradores de impostos e pecadores também se puseram à mesma mesa com Jesus e os seus discípulos, pois eram muitos os que o seguiam. 16 Mas os doutores da Lei do partido dos fariseus, vendo-o comer com pecadores e cobradores de impostos, disseram aos discípulos: «Porque é que Ele come com cobradores de impostos e pecadores?» 17 Jesus ouviu isto e respondeu: «Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os enfermos. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores.»

Comentário:


De tal forma que se reuniram à sua volta não só colegas de profissão, mas também, Doutores da Lei.
Não compreendem, não conseguem entender como é que o Mestre convive com tais pessoas.
Independentemente de quaisquer outros comentários, penso que o que merece maior destaque é a confirmação de que o Senhor não faz acepção de pessoas e, muito menos, pelos cargos ou lugares na sociedade que ocupam.

Mas, Ele, não os deixa sem resposta, lapidar e definitiva como sempre:

«Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os enfermos. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores.»

(AMA, comentário sobre Mc 2, 13-17, 28.09.2017)







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