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20/06/2017

Fátima: Centenário - Oração diária


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Fátima: Centenário - Oração jubilar de consagração


Salve, Mãe do Senhor,
Virgem Maria, Rainha do Rosário de Fátima!
Bendita entre todas as mulheres,
és a imagem da Igreja vestida da luz pascal,
és a honra do nosso povo,
és o triunfo sobre a marca do mal.

Profecia do Amor misericordioso do Pai,
Mestra do Anúncio da Boa-Nova do Filho,
Sinal do Fogo ardente do Espírito Santo,
ensina-nos, neste vale de alegrias e dores,
as verdades eternas que o Pai revela aos pequeninos.

Mostra-nos a força do teu manto protector.
No teu Imaculado Coração,
sê o refúgio dos pecadores
e o caminho que conduz até Deus.

Unido/a aos meus irmãos,
na Fé, na Esperança e no Amor,
a ti me entrego.
Unido/a aos meus irmãos, por ti, a Deus me consagro,
ó Virgem do Rosário de Fátima.

E, enfim, envolvido/a na Luz que das tuas mãos nos vem,
darei glória ao Senhor pelos séculos dos séculos.


Ámen.

Leitura espiritual

A CIDADE DE DEUS 

Vol. 2

LIVRO XV

CAPÍTULO XIX

Simbolismo do arrebatamento de Henoc.

Esta descendência cujo pai é Set, também tem o nome de dedicação na sétima geração desde Adão, incluindo este. Henoc, que significa dedicação, é, de facto, o sétimo descendente. Foi ele que foi arrebatado porque aprouve a Deus e com um número notável na ordem das gerações, isto é, o sétimo depois de Adão, número que foi santificado pelo sábado. Mas se se partir de Set, pai das gerações distintas das de Caim, ele é o sexto: foi no sexto dia que o homem foi feito e que Deus consumou todos os seus trabalhos. Mas o arrebatamento de Henoc prefigurou um retardar da nossa dedicação. Foi já cumprida, na verdade, em Cristo, nossa cabeça, que ressuscitou para não voltar a morrer e que também foi Ele mesmo arrebatado. Resta, porém, um a outra dedicação — a da casa toda de que Cristo é o fundamento — a qual se vai protelando até ao fim, quando tiver lugar a ressurreição de todos os que já não morrerão mais. Mas quer se diga «casa de Deus», quer se diga «templo de Deus» ou «Cidade de Deus», é tudo o mesmo e não contradiz as regras da língua latina. Realmente, Vergílio chama «Casa de Assáraco» a uma cidade de grande poderio para dar a entender que os Romanos descendem de Assáraco pelos Troianos, — e aos mesmos «Casa de Eneias» porque, depois da sua vinda para Itália, com Eneias com o chefe, os Troianos fundaram Roma. De facto, o poeta imitou as Sagradas Escrituras que chamaram «Casa de Jacob» ao povo já tão aumentado dos Hebreus.


CAPÍTULO XX

A série de gerações que, desde Adão até Caim, pára na oitava é que, desde o mesmo pai Adão até Noé, perfaz dez.

Alguém dirá: Se quem escreveu esta história pretendia, na enumeração das gerações desde Adão, através de seu filho Set, chegar por elas até Noé, em cujo tempo houve o Dilúvio, para em seguida retomar a ordem dos nascimentos até chegar a Abraão, pelo qual o evangelista Mateus começa a genealogia de Cristo, rei eterno da Cidade de Deus — qual era a sua intenção ao voltar às gerações de Caim e até onde pretendia ele levá-las? Pois responder-se-á: Até ao Dilúvio pelo qual foi devorada aquela raça toda da cidade terrestre, que se reconstitui com os filhos de Noé. Não pode desaparecer esta cidade terrestre e esta sociedade dos homens que vivem com o ao homem apraz até ao fim deste século de que fala o Senhor:


Os filhos deste século procriam e são procriados [i]


Mas a regeneração conduz a Cidade de Deus, que peregrina neste século até ao outro século, cujos filhos não geram nem são gerados. Cá é, pois, comum a uma e outra cidade gerar e ser gerada, embora a Cidade de Deus conte mesmo neste mundo com milhares e milhares de cidadãos que se abstêm de gerar — e a outra cidade também os tem, por uma espécie de imitação, embora estejam no erro. E a ela que, na verdade, pertencem aqueles que, desviando-se da fé da Cidade Celeste, fundaram diversas heresias: vivem com o apraz ao homem e não como apraz a Deus. E também os Gimnosofistas dos Indus que, diz-se, filosofam nus nas solidões da índia, são seus cidadãos e se abstêm de gerar. Mas isso não é bom se não se pratica em conformidade com a fé no Bem Supremo que é Deus. Todavia, não se sabe de ninguém que o tenha praticado antes do Dilúvio. O próprio Henoc, o sétimo descendente de Adão, de quem se conta que não morreu, mas que foi arrebatado, gerou antes filhos e filhas, entre eles Matusalém, através do qual prosseguiu a ordem das mencionadas gerações.


(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)




[i] Lc., XX, 34.

El Papa explica las «tres plenitudes de los tiempos» y exhorta a los cristianos a ponerse en camino

“Cuando el pueblo de Dios se cierra, se vuelve prisionero en un establo, como un asno que no comprende ni va adelante”, aseguró el Santo Padre en su homilía.

En ella, tal y como recoge Aciprensa, Francisco habló de las tres plenitudes de los tiempos: la primera plenitud se habría producido con la resurrección de Cristo; la segunda se producirá cuando se cumpla su segunda venida; y la tercera plenitud es la plenitud personal de cada cristiano que tendrá lugar cuando nos encontremos cara a cara con Dios.

Dejarnos guiar por el Espíritu

 “Dios se dio a conocer en la historia. Su salvación tiene una gran y larga historia”, afirmó. “La salvación de Dios está en camino hacia la plenitud de los tiempos”. Se trata de “un camino con santos y pecadores”. El Señor “guía a su pueblo por ese camino en el que hay momentos buenos y momentos malos, libertad y esclavitud, pero guía al pueblo hacia la plenitud”.

De este modo, añadió que para guiarnos, se sirve del Espíritu Santo, que “nos hace recordar y comprender el mensaje de Jesús”. En ese camino, la Iglesia “va delante con muchos santos y muchos pecadores. Mediante la gracia y el pecado, la Iglesia va a delante”.

El Santo Padre consideró que es un camino en el que “comprendemos, profundizamos en la persona de Jesús, en la fe, en la moral y en los mandamientos”. De esa manera, cosas que “durante un tiempo eran normales, que ni siquiera se consideraban pecado, hoy son pecado mortal”.

Además, el Pontífice puso algunos ejemplos de esa profundización en la fe que ha llevado a identificar como pecado lo que antes estaba admitido como moral.

“Pensemos, por ejemplo, en la esclavitud. Cuando íbamos a la escuela nos contaban cosas que hacían con los esclavos, que los llevaban a un puesto de venta y los vendían a otras personas. En América Latina ocurría eso: se compraban, se vendían… Y es un pecado mortal. Hoy se reconoce. Pero en aquel momento algunos decía que se podía hacer porque aquella gente no tenía alma”.

La segunda venida

De este modo, añadió: “Por eso se debía avanzar, para comprender mejor la fe, para comprender mejor la moral”. Sin embargo, advirtió contra la tentación de contentarnos con el lugar al que hemos llegado y decir: “‘Ah, Padre. ¡Gracias a Dios que hoy no hay esclavos!’. ¡Pero si hoy hay más esclavos que nunca! Al menos sabemos que es pecado mortal. Hemos avanzado. Lo mismo con la pena de muerte, que durante mucho tiempo era normal. Hoy decimos que es inadmisible la pena de muerte”. El mismo razonamiento lo realizó sobre las “guerras de religión”.

En este proceso de clarificación de la fe y de la moral tienen gran importancia “tantos santos que conocemos y que no conocemos”. La Iglesia “está llena de santos desconocidos, y es esa santidad la que nos lleva hacia la segunda plenitud de los tiempos, cuando el Señor venga al final para ser todo en todos”.

La tercera plenitud: la nuestra

Por otro lado, explicó que “hay una tercera plenitud de los tiempos. La nuestra. Cada uno de nosotros está en camino hacia la plenitud de su propio tiempo. Cada uno de nosotros llegará al momento del tiempo pleno y la vida terminará y deberá encontrarse con el Señor. Ese es nuestro momento personal”.

“Pensemos en los apóstoles, los primeros predicadores… Tenían necesidad de entender que Dios ha amado, ha elegido, ha amado a su pueblo siempre en camino”.

"¿Me doy cuenta de que estoy en camino?"
El Obispo de Roma subrayó que “Jesús envió al Espíritu Santo para que nosotros pudiéramos ponernos en camino. El mismo Espíritu nos empuja a caminar. Esta es la gran obra de misericordia de Dios. Que cada uno de nosotros está en camino hacia la plenitud personal de los tiempos”.

En concreto, es precisamente en la confesión cuando comprendemos que “ese paso que doy en el confesionario es un paso en el camino hacia la plenitud de los tiempos. Pedir perdón a Dios no es una cosa automática. Es comprender que estoy en camino con un pueblo en camino. Con un pueblo que un día se encontrará cara a cara con aquel Señor que nunca nos deja solos, sino que nos acompaña en el camino”.

“Pensad en esto –concluyó–. Cuando me confieso, ¿pienso en estas cosas? ¿Me doy cuenta de que estoy en camino? ¿Me doy cuenta de que se trata de un paso hacia el encuentro con el Señor, hacia mi plenitud de los tiempos? Porque esa es la gran obra de misericordia de Dios”.


REL

Doutrina – 336

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ

SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ

CAPÍTULO SEGUNDO

CREIO EM JESUS CRISTO, O FILHO UNIGÉNITO DE DEUS
«JESUS CRISTO PADECEU SOB PÔNCIO PILATOS, FOI CRUCIFICADO, MORTO E SEPULTADO»

114. Qual o comportamento de Jesus, em relação à Lei de Israel?

Jesus não aboliu a Lei, dada por Deus a Moisés no Sinai, mas levou-a à plenitude, dando-lhe a interpretação definitiva.
É o Legislador divino que cumpre integralmente esta Lei.
Além disso, Ele, o Servo fiel, oferece mediante a sua morte expiadora o único sacrifício capaz de redimir todas «as faltas cometidas durante a primeira Aliança» [i].




[i] Heb 9, 15

Fátima: Centenário - Vida de Maria - 1

Centenário das aparições da Santíssima 

Virgem em Fátima


Imaculada Conceição



A VOZ DO MAGISTÉRIO


«Deus inefável escolheu e assinalou desde o princípio, antes dos tempos, uma Mãe para que o Seu unigénito Filho encarnasse e nascesse d’Ela na ditosa plenitude dos tempos. E em tal grau a amou, acima de todas as criaturas, que só n’Ela se deleitou com singular benevolência. Por isso a cobriu da abundância de todos os dons celestiais, tirados do tesouro da Sua divindade, muito acima de todos os anjos e santos. E assim Ela, sempre absolutamente livre de toda a mancha de pecado, toda formosa e perfeita, possui uma tal plenitude de inocência e de santidade, que não é possível conceber maior plenitude depois de Deus e que ninguém pode imaginar fora de Deus».

«Era certamente convenientíssimo que uma Mãe tão venerável brilhasse sempre adornada com os resplendores da mais perfeita santidade e que, imune da mancha do pecado original, alcançasse um triunfo total sobre a antiga serpente. Com efeito, Deus Pai tinha disposto entregar-lhe o Seu Filho Unigénito — gerado do Seu coração, igual a Si mesmo e a quem ama como a Si mesmo — de tal modo que Ele fosse, por natureza, o próprio Filho único comum de Deus Pai e da Virgem; já que o mesmo Filho tinha determinado fazê-la substancialmente Sua Mãe e o Espírito Santo tinha querido e fez que fosse concebido e nascesse Aquele de Quem Ele próprio procede».

«Os Padres e escritores eclesiásticos ao considerarem que a Santíssima Virgem foi chamada cheia de graça pelo anjo Gabriel — por mandato e em nome do próprio Deus — quando lhe anunciou a altíssima dignidade de Mãe de Deus [1], ensinaram que, com esta saudação solene e singular, jamais ouvida, se manifestava que a Mãe de Deus era a sede de todas as graças divinas e que estava adornada de todos os carismas do Espírito Santo».

«Daí decorre a sua opinião, clara e unânime, segundo a qual a gloriosíssima Virgem, em quem o Todo-poderoso fez grandes coisas [2], brilhou com tal abundância de dons celestiais, com tal plenitude de graça e com tal inocência, que se tornou como um inefável milagre de Deus; mais ainda, como o milagre máximo de todos os milagres e digna Mãe de Deus; e chegando-se a Deus o mais próximo possível, tanto quanto lho permitia a condição de criatura, foi superior a todos os louvores, quer de homens quer de anjos».

«Pelo qual, para honra da santa e indivisa Trindade, para glória e ornamento da Virgem Mãe de Deus, para exaltação da fé católica e incremento da religião cristã, com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, com a dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e com a nossa, declaramos, pronunciamos e definimos que foi revelada por Deus e, em consequência, deve ser acreditada firme e constantemente por todos os fiéis, a doutrina que sustenta que a Santíssima Virgem Maria foi preservada imune de toda a mancha de pecado original, no primeiro instante da sua concepção, por singular graça e privilégio de Deus omnipotente, em atenção aos méritos de Jesus Cristo, salvador do género humano».

Beato Pio IX, Bula Ineffabilis Deus, 8-XII-1854, ao definir como dogma de fé a Imaculada Conceição




[1] Lc, 1, 28
[2] Lc 1, 49

Temas para meditar 719

Espírito Santo


Já que a tarefa de nos santificar (que é própria do Amor divino) se atribui ao Espírito Santo por apropriação, é Ele quem nós designamos por alma da Igreja, desta Igreja cuja cabeça é Cristo.

(LEO J. TRESE A Fé Explicada Edições Quadrante S. Paulo 4ª Ed. nr. 114)



Reflectindo - 261

Indecisão

Quando tiver tempo, estiver tranquilo, as condições favoráveis, vou fazer...

Isto é o que muitos de nós, pessoas normais e correntes frequentemente pensamos, e, assim vamos adiando não se sabe por quanto tempo ou para quando, isso mesmo - importante ou de escasso valor - aquilo intimamente sabemos que deveríamos fazer.

Por outras palavras, não nos decidimos!

Ora bem, a indecisão é um dos piores defeitos que devemos evitar a todo o custo. o indeciso é alguém que não merece grande confiança, a quem se evita pedir seja o que for.

Quem pede ou solicita algo, espera uma resposta concreta e não a frustração de receber um: ‘vou ver... talvez... depois digo...'


(AMA, reflexões, 13.01.2017)


Servir, meus filhos, é o que é próprio de nós.

No meio do júbilo da festa, em Caná, só Maria nota a falta de vinho... Até aos mais pequenos pormenores de serviço chega a alma quando vive, como Ela, apaixonadamente atenta ao próximo, por Deus. (Sulco, 631)

Servir, servir, filhos meus, é o que é próprio de nós. Sermos criados de todos, para que nos nossos dias o povo fiel aumente em mérito e número.


Olhai para Maria. Nunca criatura alguma se entregou com mais humildade aos desígnios de Deus. A humildade da ancilla Domini, da escrava do Senhor, é a razão que nos leva a invocá-la como causa nostrae laetitiae, causa da nossa alegria. Eva, depois de pecar por querer, na sua loucura, igualar-se a Deus, escondia-se do Senhor e envergonhava-se: estava triste. Maria, ao confessar-se escrava do Senhor, é feita Mãe do Verbo divino e enche-se de alegria. Que este seu júbilo de boa Mãe se nos pegue a todos nós; que saiamos nisto a Ela – a Santa Maria – e assim nos pareceremos mais com Cristo. (Amigos de Deus, 108–109)

Evangelho e comentário

Tempo Comum

Beatas Sancha, Mafalda e Teresa – Princesas de Portugal

Evangelho: Mt 5, 43-48

43«Ouvistes o que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. 44Eu, porém, digo-vos: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem. 45Fazendo assim, tornar-vos-eis filhos do vosso Pai que está no Céu, pois Ele faz com que o Sol se levante sobre os bons e os maus e faz cair a chuva sobre os justos e os pecadores. 46Porque, se amais os que vos amam, que recompensa haveis de ter? Não fazem já isso os cobradores de impostos? 47E, se saudais somente os vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não o fazem também os pagãos? 48Portanto, sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai celeste.»

Comentário:

O AMOR só pode falar de amor.

Sabemos, temos a certeza que Deus é Amor!
Criou-nos por Amor;
Mantém-nos vivos por Amor;
Fez-se homem por Amor;
Deu a Sua Vida por amor;
Somos Seus filhos – autênticos – por Amor!

Por isso mesmo só podemos tentar retribuir este Amor, Santo, Divino, Imenso, com o nosso amor completo, sem hiatos nem condições.

Ficaremos sempre muito aquém, mas, mesmo assim, o Senhor quer esse amor que temos para Lhe dar e – como Jesus disse – a forma mais concreta de O amar é amar os outros – todos os outros – homens nossos irmãos em Cristo.

(AMA, comentário sobre Mt 5, 43-48, 13.02.2017)





Pequena agenda do cristão




TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?