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13/08/2015

Reflectindo - 102

A beleza do perdão

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Além do mais devemos ter bem presente que ao Confessor, seja quem for, conheça-nos ou não, o que lhe revelamos na Confissão, não lhe interessa pessoalmente para nada mas tão só no plano especificamente espiritual para poder avaliar a gravidade da nossa culpa, aferir a penitência apropriada e finalmente conceder-nos a absolvição.

Mas de facto convém ter um confessor habitual porque deste modo poderá muito melhor ser director espiritual, um guia seguro para orientarmos a nossa vida espiritual como mais convém.

Ao fim de algum tempo conhecer-nos-á melhor e assim colocar a "fasquia " dos objectivos à altura mais adequada às nossas capacidades.
Isto é muito importante para que aproveitemos bem não só essas capacidades mas também e sobretudo as graças que o Senhor sempre dá juntamente com essas qualidades.

(ama, reflexões, 2015.04.19)


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