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09/01/2014

Evangelho diário e comentário

Tempo de Natal
Evangelho: Lc 4, 14-22

14 Voltou Jesus, sob o impulso do Espírito, para a Galileia, e a Sua fama divulgou-se por toda a região circunvizinha. 15 Ensinava nas suas sinagogas e era aclamado por todos. 16 Foi a Nazaré, onde Se tinha criado, entrou na sinagoga, segundo o Seu costume, em dia de sábado, e levantou-Se para fazer a leitura. 17 Foi-Lhe dado o livro do profeta Isaías. Quando desenrolou o livro, encontrou o lugar onde estava escrito: 18 “O Espírito do Senhor repousou sobre Mim; pelo que Me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres; Me enviou para anunciar a redenção aos cativos, e a recuperação da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, 19 a pregar um ano de graça da parte do Senhor”. 20 Tendo enrolado o livro, deu-o ao encarregado, e sentou-Se. Os olhos de todos os que se encontravam na sinagoga estavam fixos n'Ele. 21 Começou a dizer-lhes: «Hoje cumpriu-se este passo da Escritura que acabais de ouvir». 22 E todos davam testemunho em Seu favor, e admiravam-se das palavras de graça que saíam da Sua boca, e diziam: «Não é este o filho de José?».

Comentários:

Quando se diz a verdade há que contar com as dúvidas dos que nos escutam.
As pessoas não estão habituadas à verdade e muito menos a aceitam quando ela colide com os seus interesses, preconceitos ou convicções que ao longo da vida foram construindo.
Preferem ignorá-la ou, então, que lhes mintam.

Assim tudo se torna mais fácil e não haverá que reconhecer o erro e corrigir.

(ama comentário sobre Lc 4, 14-22, 2013.01.10)

Já publicados:

Pela primeira vez, na Sua terra, no meio dos Seus conhecidos e parentes, Jesus Cristo declara a Sua divindade dizendo claramente que, Ele, é o Messias.
Talvez por alguma deferência por aqueles que O conheciam desde muito pequeno, a Sua Mãe e demais pessoas de família, não quis perder esta oportunidade, que não se repetirá, de fazer tal revelação mesmo sabendo que não iriam acolhê-la e, muito menos acreditar nele.
É um ensinamento precioso que Cristo nos dá no que ao apostolado se refere. Os que nos estão mais próximos devem ser o nosso primeiro objectivo.

(ama, comentário sobre Lc 4, 14-22, 12-17, 2012.12.16)

Quantos acusam Jesus de falar por enigmas ou de não revelar completamente quem é e ao que vem ficaram aqui definitivamente esclarecidos. O Mestre não poderia ter sido mais claro: Esclarece Quem é e qual é a Sua missão.
Mas em lugar de ouvir e entender e, entendendo, acolher Jesus, preferem suspeitar, duvidar e, com raciocínios preconceituosos, definitivamente repudiar Quem assim lhes fala.
Como o coração do Senhor deve ter-se sentido apertado numa pena enorme por ver que, precisamente os Seus conterrâneos, são aqueles que mais veementemente o rejeitam!

(ama, Comentário a Lc 4, 16-2, 2009.02.25)  

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