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13/02/2013

Tratado dos actos humanos 31




Questão 12: Da intenção.


Em seguida devemos tratar da intenção.
E sobre esta Questão, cinco artigos se discutem:

Art. 1 ― Se a intenção é acto do intelecto ou da vontade.
Art. 2 ― Se a intenção só se refere ao fim último.
Art. 3 ― Se se pode Intender várias coisas simultaneamente.
Art. 4 ― Se é um só e mesmo movimento a intenção do fim e a vontade dos meios.
Art. 5 ― Se os brutos Intendem o fim.


Evangelho diário e comentário


   

T. Comum – V Semana





Cinzas



Evangelho: Mt 6, 1-6; 16-18

1 «Guardai-vos de fazer as boas obras diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles. De contrário não tereis direito à recompensa do vosso Pai que está nos céus. 2 «Quando, pois, dás esmola, não faças tocar a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa.3 Mas, quando dás esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, 4 para que a tua esmola fique em segredo, e teu Pai, que vê o que fazes em segredo, te pagará. 5 «Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, a fim de serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa. 6 Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, ora a teu Pai; e teu Pai, que vê o que se passa em segredo, te dará a recompensa. 16 «Quando jejuais, não vos mostreis tristes como os hipócritas que desfiguram o rosto para mostrar aos homens que jejuam. Na verdade vos digo que já receberam a sua recompensa. 17 Mas tu, quando jejuares, unge a tua cabeça e lava o teu rosto, 18 a fim de que não pareça aos homens que jejuas, mas sim a teu Pai, que está presente no oculto, e teu Pai, que vê no oculto, te dará a recompensa.

Comentário:

Dar exemplo não é a mesma coisa que dar nas vistas.
O exemplo que damos aos outros é a nossa conduta normal, corrente, diária e não aquilo que fazemos propositadamente para que nos vejam.
No primeiro caso, ficará de nós uma imagem sólida e coerente já, no segundo, pouca importância darão ao que vêm porque adivinham que, o que nos move, é o desejo de protagonismo e evidência.

(ama, comentário sobre Mt 6, 1-6; 16-18, 2012.06.20) 

Os Santos da minha família



Santo Afonso Duarte

Quem é este Santo?

É o décimo filho de meus Pais.

Nasceu a 13 de Fevereiro de 1949.

Apenas viveu umas poucas horas tendo ido para o Céu quase logo após ter sido baptizado.

Com toda a segurança da Fé posso afirmar que a sua alma puríssima está muito próximo de Deus. 

Leitura espiritual para 13 Fev 2013


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.

A dor de corrigir


Esconde-se uma grande comodidade – e às vezes uma grande falta de responsabilidade – naqueles que, constituídos em autoridade, fogem da dor de corrigir, com a desculpa de evitar o sofrimento alheio. Talvez poupem desgostos nesta vida..., mas põem em jogo a felicidade eterna – a deles e a dos outros – pelas suas omissões que são verdadeiros pecados. (Forja, 577)


O santo, para a vida de muitos, é "incómodo". Mas isto não significa que tenha de ser insuportável.

O seu zelo nunca deve ser amargo; a sua correcção nunca deve ferir; o seu exemplo nunca deve ser uma bofetada moral, arrogante, na cara do próximo. (Forja, 578)

Portanto, quando nos apercebemos de que na nossa vida ou na dos outros alguma coisa corre mal, alguma coisa precisa do auxílio espiritual e humano, que nós, filhos de Deus, podemos e devemos prestar, uma clara manifestação de prudência consistirá em dar-lhe remédio oportuno, a fundo, com caridade e com fortaleza, com sinceridade. Não valem as inibições. É errado pensar que com omissões ou adiamentos se resolvem os problemas.

Sempre que a situação o requeira, a prudência exige que se aplique o remédio totalmente e sem paliativos, depois de pôr a chaga a descoberto. Ao notar os menores sintomas do mal, sede simples, verazes, quer sejais vós a curar os outros, quer sejais vós a receber essa assistência. Nesses casos, deve-se permitir à pessoa que está em condições de curar em nome de Deus que aperte de longe a zona infectada e depois de mais perto, até sair todo o pus, de modo que o foco da infecção acabe por ficar bem limpo. Em primeiro lugar, temos que proceder assim connosco mesmos e com quem, por motivos de justiça ou caridade, temos obrigação de ajudar. Rezo nesse sentido especialmente pelos pais e por quem se dedica a tarefas de formação e de ensino. (Amigos de Deus, 157)

PENSAMENTOS INSPIRADOS À PROCURA DE DEUS 318



«Segue-me!», disse Ele.
A ordem que se faz vida.

Carta do Prelado do Opus Dei por ocasião do Ano da Fé. 55


A devoção mariana


56. A Santíssima Virgem é o cume de todas as grandes figuras da Sagrada Escritura. Maria destaca-se como o modelo de que, para amar a Deus e identificar-se com Ele, é preciso abandonar-se livremente à sua Vontade e crer sempre com mais profundidade. A Igreja no-la propõe especialmente no Ano da Fé: «No decorrer deste Ano será útil convidar os fiéis a dirigirem-se com devoção especial a Maria, figura da Igreja, que “reúne em si e reflete os imperativos mais altos da nossa fé” (Lumen géntium, 65). Assim pois deve-se encorajar qualquer iniciativa que ajude os fiéis a reconhecer o papel especial de Maria no mistério da salvação, a amá-la filialmente e a seguir a sua fé e as suas virtudes. A tal fim será muito conveniente organizar romarias, celebrações e encontros junto dos maiores Santuários» 99.

Em primeiro lugar procuremos, com profundo empenho durante este tempo, alegrar-nos cada vez mais com a celebração das memórias litúrgicas de Nossa Senhora, que o calendário assinala; rogo-vos que as vivamos verdadeiramente como festas de família, em que os filhos se enchem de alegria com os aniversários da Mãe e a honram com delicado carinho.

Demos de presente a Santa Maria, com especial esmero, o nosso eu, e o dos outros e outras, nas visitas a santuários ou ermidas marianas, quando aí formos em companhia dos nossos familiares, amigos ou colegas, estreitamente unidos ao Santo Padre e aos seus colaboradores, e também a todos os outros Pastores da Igreja, para que se cumpram as intenções que levaram Bento XVI a convocar este Ano da Fé. Que melhor modo de manifestar esses desejos a Deus, senão recorrendo à intercessão de Nossa Senhora, intimamente associada a Cristo na Redenção?

Confiantes na sua mediação poderosa, pedir-lhe-emos que nos alcance da Santíssima Trindade a graça do regresso do mundo e da sociedade a Deus. Recordo-vos que, também com este fim, o nosso Padre insistiu sempre na urgência de cultivar a contrição, convencido de que esta maneira de rezar se acomoda às limitações e faltas de generosidade das almas, em primeiro lugar das nossas. Repararemos pelas ofensas e omissões pessoais, pelas do povo cristão, pelas de toda a humanidade.

Copyright © Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei
Nota: Publicação devidamente autorizada

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Notas:
99 Congregação para a Doutrina da Fé, Nota pastoral, 6-I-2012, I, 3.