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14/12/2013

Evangelho do dia e comentário

II Semana


São João da Cruz – Doutor da Igreja

Evangelho: Mt 17, 10-13

10 Os discípulos perguntaram-Lhe: «Porque dizem, pois, os escribas que Elias deve vir primeiro?». 11 Ele respondeu-lhes: «Elias certamente há-de vir e restabelecerá todas as coisas. 12 Digo-vos, porém, que Elias já veio, e não o reconheceram, antes fizeram dele o que quiseram. Assim também o Filho do Homem há-de padecer às suas mãos». 13 Então os discípulos compreenderam que falava de João Baptista.

Comentários:

Às vezes ficamos admirados com a reacção dos que escutam Jesus.
Nesta passagem, por exemplo, revelam o seu conhecimento das Escrituras e interpretam correctamente o que Jesus quis dizer.
Outras, porém, em que o que o Mestre diz parece evidente não entendem ou interpretam mal.
Talvez não seja uma questão de cultura do que ouve ou clareza do que fala mas, antes, a disposição de cada um, se é ou não preconceituoso, se quer - realmente quer - ouvir.
Ou seja: para compreender o que se ouve é fundamental uma correcta atitude de espírito pondo de lado toda e qualquer tentação de crítica ou avaliação subjectiva.

(ama, comentário sobre Mt 17, 10-13, Enxomil, 2010.12.12)

Já publicados:
Malaquias profetizara que Elias haveria de vir antes do dia da vinda do Senhor. Mas os escribas interpretavam esta profecia como a vinda do próprio Messias, a primeira vinda de Cristo. Mas o Mestre esclarece que não é assim, que de facto, João é o Precursor, isto é, aquele que vem com a missão de anunciar a chegada do Messias.
É claro que seria necessário que os discípulos de Jesus tivessem a capacidade de conhecer os sinais. Os Doutores da Lei, os Príncipes dos Sacerdotes, esses sim, deveriam ter interpretado bem a figura de João Baptista como o Profeta Elias que, arrebatado ao céu num carro de logo, haveria de regressar. Talvez por isso, alguns bem-intencionados tivessem levado o povo a uma admiração pelo Baptista que se manifestava no respeito e atenção com o seguiam e ouviam as suas palavras.

(ama, comentário sobre Mt 17, 10-13, 2009.07.26)

É claro que seria necessário que os discípulos de Jesus tivessem a capacidade de conhecer os sinais. Os Doutores da Lei, os Príncipes dos Sacerdotes, esses sim, deveriam ter interpretado bem a figura de João Baptista como o Profeta Elias que, arrebatado ao céu num carro de logo, haveria de regressar. Talvez por isso, alguns bem-intencionados tivessem levado o povo a uma admiração pelo Baptista que se manifestava no respeito e atenção com o seguiam e ouviam as suas palavras.


(ama, comentário sobre Mt 17, 10-13, 2009.07.26) 

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