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23/07/2013

Leitura espiritual para 23 Jul

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.


Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Mt 28, 1-20

1 Passado o sábado, ao amanhecer do primeiro dia da semana, foi Maria Madalena e a outra Maria visitar o sepulcro. 2 Eis que se deu um grande terramoto, porque um anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, removeu a pedra do sepulcro e sentou-se sobre ela. 3 O seu aspecto era como um relâmpago e o seu vestido branco como a neve. 4 Com o temor que tiveram dele, aterraram-se os guardas, e ficaram como mortos. 5 Mas o anjo, tomando a palavra, disse às mulheres: «Vós não temais, porque sei que procurais a Jesus, que foi crucificado. 6 Ele não está aqui. Ressuscitou como tinha dito. Vinde e vede o lugar onde o Senhor esteve depositado. 7 Ide já dizer aos Seus discípulos que Ele ressuscitou; e eis que vai adiante de vós para a Galileia; lá O vereis. Eis que eu vo-lo disse». 8 Saíram logo do sepulcro com medo e grande alegria e correram para dar a notícia aos discípulos. 9 E eis que Jesus lhes saiu ao encontro e lhes disse: «Deus vos salve». Elas aproximaram-se, abraçaram os Seus pés e prostraram-se diante d'Ele. 10 Então disse-lhes Jesus: «Não temais; ide dizer aos Meus irmãos que vão para a Galileia; lá Me verão». 11 Enquanto elas iam a caminho, alguns dos guardas foram à cidade e noticiaram aos príncipes dos sacerdotes tudo o que tinha sucedido. 12 Tendo-se eles reunido com os anciãos, depois de tomarem conselho, deram uma grande soma de dinheiro aos soldados, 13 dizendo-lhes: «Dizei: “Os Seus discípulos vieram de noite e, enquanto nós estávamos a dormir, roubaram-n'O”. 14 Se chegar isto aos ouvidos do governador, nós o convenceremos e estareis seguros». 15 Eles, recebido o dinheiro, fizeram como lhes tinha sido indicado. E esta notícia divulgou-se entre os Judeus e dura até ao dia de hoje. 16 Os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha indicado. 17 Quando O viram, adoraram-n'O; alguns, porém, duvidaram. 18 Jesus, aproximando-Se, falou-lhes assim: «Foi-Me dado todo o poder no céu e na terra. 19 Ide, pois, ensinai todas as gentes, baptizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, 20 ensinando-as a cumprir todas as coisas que vos mandei. Eu estarei convosco todos os dias até ao fim do mundo».



CONFISSÕES SANTO AGOSTINHO

DE MAGISTRO (DO MESTRE)

CAPÍTULO III

SE É POSSÍVEL MOSTRAR ALGUMA COISA SEM O EMPREGO DE UM SINAL

ADEODATO
– É bem estranho que não saibas, ou melhor, que simules não saber, que não é possível obter de mim uma resposta satisfatória ao teu desejo, pelo facto de estarmos conversando, simplesmente não podemos responder senão com palavras. Todavia, indagas de mim coisas que de modo nenhum podem ser consideradas palavras, e, no entanto, também sobre essas tu me interrogas com palavras. Começa tu a interrogar-me sem palavras, para que depois eu te possa responder à altura.
AGOSTINHO
– Admito que tens razão, contudo, se te perguntasse o significado dessas três sílabas:
paries” (parede), creio que poderias apontar-me com o dedo, para que eu visse a coisa em si, de que esta palavra de três sílabas é o sinal, demonstrando-a e indicando-a tu mesmo, sem necessitar de palavra alguma.
ADEODATO
– Certamente que se pode fazê-lo, mas só com aqueles nomes que significam corpos e desde que tais corpos estejam presentes.
AGOSTINHO
– Mas à cor, talvez, podemos chamar corpo, ou, antes, uma qualidade do corpo?
ADEODATO
– Uma qualidade.
AGOSTINHO
– Com que, então, também a cor se pode apontar com o dedo? Ou ainda acrescentas aos corpos suas qualidades, de modo que elas também possam ser demonstradas sem palavras, desde que presentes?
ADEODATO
– Eu, ao falar dos corpos, quis significar tudo o que é corpóreo, isto é, tudo o que nos corpos se percebe.
AGOSTINHO
– Considera, porém, se mesmo nisso não terás de abrir alguma exceção.
ADEODATO
– A advertência é justa, de facto, não deveria dizer todas as coisas corpóreas, mas todas as coisas visíveis. Admito que o som, o cheiro, o sabor, a gravidade, o calor e muitas outras coisas que recaem sob os outros sentidos, embora não se possam perceber sem que estejam
associadas aos corpos, e portanto a estes dizem respeito, não se podem, todavia, apontar com o dedo.
AGOSTINHO
– Diz-me, nunca viste alguém conversar com os surdos por gestos, e os próprios surdos entrei si também por gestos, perguntam, respondem, ensinam ou indicam tudo o que querem, ou quase tudo? Se é assim, então podemos indicar sem palavras não as coisas visíveis, mas também os sons, os sabores e as outras coisas semelhantes. Também os histriões, nos teatros, expõem sem palavras e interpretam peças inteiras, na maioria das vezes através de mímica.
ADEODATO
– Nada tenho a opor-te, a não ser aquele “ex” (de), não só eu, mas nem mesmo o melhor dos histriões poderia demonstrar-te, sem palavras, o que significa.
AGOSTINHO
– Talvez isto seja verdade, mas vamos supor que ele possa, não duvidas certamente, como creio, que, qualquer que seja o gestual que adote para tentar demonstrar a coisa que é significada por esta palavra, não será a coisa em si mesma, porém em seu sinal. Por isso, ele também terá indicado, se não uma palavra com outra palavra, pelo menos um sinal com outro sinal, assim, este monossílabo “ex” e aquele seu gesto significarão a mesma coisa que eu pedi que me demonstrasses sem sinais.
ADEODATO
– Mas, rogo-te, como é possível o que tu estás pedindo?
AGOSTINHO
– Do mesmo modo que o foi para a parede.
ADEODATO
– Mas também esta, pelo desenvolvimento do nosso raciocínio, não pode ser indicada sem sinal. Pois o ato de apontar o dedo certamente não é a parede em si, mas apenas um dos possíveis sinais, por meio de que a parede pode ser observada. Não vejo, portanto, nada que possa ser indicado sem sinais.
AGOSTINHO
– Se, porém, te perguntasse o que é caminhar, e tu te levantasses e fizesses aquela acção, não usarias da própria coisa para ensinar-me, em vez de usar palavras ou outros sinais?
ADEODATO
– Admito que assim é, e tenho pejo de não ter observado coisa tão evidente, que me traz à memória milhares de coisas, indicativas por si mesmas, e não pelos sinais com que as mostramos, como sejam: comer, beber, estar sentado, ficar de pé, gritar e inúmeras coisas.
AGOSTINHO
– E diz-me então: se eu desconhecesse o significado da palavra e te perguntasse, enquanto caminhas, o que é caminhar, como mo explicaria?
ADEODATO
– Continuaria o mesmo acto de caminhar, mas um pouco mais depressa, para que a novidade introduzida despertasse a atenção, e, todavia, não teria feito coisa diversa do que pretendia mostrar-te.
AGOSTINHO
– Não sabes pois que uma coisa é caminhar e outra é andar depressa?
Ora, caminhar não é o mesmo que andar depressa, e quem anda depressa, não quer dizer que caminhe: ainda mais que podemos meter pressa no ler, no escrever, e em muitíssimas outras coisas. Por isso, se após minha indagação fizesses mais depressa o que fazia antes, eu seria induzido a crer que caminhar outra coisa não é do que se apressar, uma vez que a novidade introduzida foi a pressa, e eu com isto seria levado a engano.
ADEODATO
– Confesso que não é possível prescindir de sinais, se formos inquiridos no curso da acção, pois, se nada for acrescentado à acção que estamos realizando, nosso interlocutor poderá supor que não queremos responder-lhe, ignorando-o, continuamos a nossa acção. Mas se alguém nos indagar de coisas que podemos fazer, não enquanto as fazemos, podemos mostrar-lhe a própria coisa fazendo-a, antes que com um sinal, em resposta ao que ele pergunta. A não ser que ele me pergunte, enquanto falo, o que é falar: porque qualquer coisa que lhe disser para explicar-lhe isso, sempre o farei falando, e falarei para ensiná-lo até que lhe fique perfeitamente claro o que desejava saber, sem afastar-me da própria coisa que desejava demonstrar, nem procurar sinais com que demonstrá-la.

CAPÍTULO IV

SE OS SINAIS SE MOSTRAM COM SINAIS

AGOSTINHO
– Argumentas com agudeza, e por isso considera a possibilidade de convir entre nós que se possam mostrar sem sinais as acções que não estão em curso quando da pergunta, mas que podemos fazer logo em seguida, ou as que fazemos desde que as acções nada mais sejam do que os próprios sinais. Pois, quando falamos, emitimos sinais, donde se gera a palavra “significar” (fazer sinais – signa facere).
ADEODATO
– É possível convir.
AGOSTINHO
– Portanto, ao discutirmos sobre os sinais, se podem mostrar uns sinais por meio de outros, mas quando falamos das coisas em si, que não são sinais, não se podem mostrar senão fazendo-o logo após a pergunta – se for possível – ou dando algum sinal pelo qual possam ser compreendidas.
ADEODATO – Exactamente.
AGOSTINHO – Nessa tríplice possibilidade, vamos primeiro considerar, se quiseres, o caso em que se mostram sinais com sinais, diga-me, as palavras sozinhas são sinais?
ADEODATO
– Não.
AGOSTINHO
– Parece-me, portanto que, ao falarmos, usamos as palavras para significar ou as palavras em si, ou bem outros sinais, como seria o gesto associado à fala, ou as letras que usamos na escrita, porque o que indicamos com estes dois vocábulos (gesto e letra) ou são sinais em si mesmos ( o próprio gesto e as próprias letras), ou algo que não é sinal, como quando dizemos “pedra”. Esta palavra, pois, é um sinal enquanto representa algo, mas a coisa indicada não é um sinal. Este género de palavras que representam coisas que não são sinais, não pertence, porém, à parte que nos propomos discutir. De facto, nós nos propomos considerar o caso dos sinais que são expressos por sinais, e no caso distinguimos dois aspectos: ou se ensinam e recordam os mesmos sinais, ou outros sinais diferentes. Não te parece?
ADEODATO
– Está claro.
AGOSTINHO
– Diz-me, então: os sinais que são palavras sob qual sentido recaem?
ADEODATO
– O ouvido.
AGOSTINHO
– E o gesto?
ADEODATO
– A vista.
AGOSTINHO
– Como? Por acaso, as palavras escritas, não serão também palavras? Ou, para ser exacto, não serão entendidas como sinais de palavras, sendo a palavra o que se profere, com certo significado, articulando a voz? Mas a voz só pode ser percebida pelo sentido do ouvido, disso resulta que, quando se escreve uma palavra, apresenta-se um sinal aos olhos, que suscita na mente o que será percebido com o ouvido.
ADEODATO
– Concordo plenamente.
AGOSTINHO
– Creio que também concordarás em reconhecer que quando dizmos “nome” queremos significar algo.
ADEODATO
– É verdade.
AGOSTINHO
– Mas o que, afinal?
ADEODATO
– Naturalmente aquilo cujo nome se profere, como Rômulo, Roma, virtude, rio e incontáveis coisas.
AGOSTINHO
– Estes quatro nomes significam alguma coisa?
ADEODATO
– Sim, algumas coisas.
AGOSTINHO
– Achas que há diferença entre estes nomes e as coisas que eles significam?
ADEODATO
– Muitíssima.
AGOSTINHO
– Gostaria de ouvir de ti qual é esta diferença.
ADEODATO
– Em primeiro lugar, estes são sinais e aquelas não o são.
AGOSTINHO
– Concordas em que chamemos de “significáveis” as coisas que podem ser expressas pelos sinais, e não são sinais em si mesmas, assim como chamamos de “visíveis” as que podem ser vistas, para depois discutirmos sobre elas mais comodamente?
ADEODATO
– Concordo.
AGOSTINHO
– E os quatro sinais que antes proferiste podem ser significados por qualquer outro sinal?
ADEODATO
– Admira-me que penses eu ter esquecido aquilo que ficou assentado, isto é: que as letras escritas são sinais de sinais, ou seja, sinais dos sons que a voz articula.
AGOSTINHO
– Que diferença há entre eles?
ADEODATO
– Aquelas (as letras escritas) são visíveis, e estes (os sons articulados pela voz), audíveis.
Terás alguma dificuldade em aceitar este adjetivo, “audíveis”, uma vez que admitimos “significáveis”?
AGOSTINHO
– Certamente que o aceito, e com agrado. Contudo, ainda pergunto se esses quatro sinais podem ser expressos por algum outro sinal audível, como lembraste acontecer com os visíveis.
ADEODATO
– Sim, isto também foi mencionado há pouco. Por isso respondi que o nome significa algo, e ao significado associei esses quatro nomes, e aqueles e estes, posto que se proferem com a voz, reconheço serem audíveis.
AGOSTINHO
– Qual é pois a diferença, entre o sinal audível e as coisas audíveis que significa que, por sua vez, também são sinais?
ADEODATO
– Entre o nome e estas quatro coisas que associamos ao seu significado, parece-me haver esta diferença: o nome é sinal audível dos sinais audíveis, enquanto as coisas audíveis são também sinais audíveis, mas não de sinais audíveis, e sim de coisas em parte também visíveis, como Róômulo, Roma, rio e em parte inteligíveis, como virtude.
AGOSTINHO
– Aceito e concordo, mas sabes que é a palavra tudo aquilo que é proferido com a voz e que traz em si algum significado?
ADEODATO
– Sei.
AGOSTINHO
– Logo, o nome também é palavra, pois é proferido articulando a voz e tem um significado, e se afirmamos que um homem eloquente utiliza palavras apropriadas, sem dúvida queremos dizer que usa nomes. Portanto, quando, em Terêncio, o escravo fala ao velho patrão: “Rogo que digas boas palavras”, entende “nomes”.
ADEODATO
– Concordo.
AGOSTINHO
– Gostaria que me respondesses também a isto: vimos ser a palavra sinal do nome e o nome sinal do rio e o rio sinal de uma coisa visível, e como reconheceste a diferença entre esta coisa e o rio, isto é, o seu sinal, e entre este sinal e o nome que é sinal deste sinal, qual julgas que seja a diferença entre o sinal do nome que dissemos ser a palavra e o mesmo nome de que ela é sinal?
ADEODATO
– Julgo que a diferença seja a seguinte: o que é significado com o nome é significado também com a palavra, como, pois, nome é palavra, assim também rio é palavra, mas nem tudo o que é significado com a palavra o é pelo nome. também aquele “si” (se) que principia o verso que propuseste, e aquele “ex” (de) do qual tratamos tão longamente, arrazoando até chegarmos à presente questão, são palavras, mas não nomes, e podemos encontrar inúmeros exemplos como
estes. Pois, como todos os nomes são palavras, mas nem todas as palavras são nomes, julgo estar clara a diferença entre a palavra e nome, isto é, entre o sinal daquele sinal que não significa nenhum outro sinal e o sinal daquele sinal que pode significar outros.
AGOSTINHO
– Concedes que todo cavalo é animal, mas nem todo animal é cavalo?
ADEODATO
– Haverá como duvidar?
AGOSTINHO
– Pois bem, entre nome e palavra existe a mesma relação que há entre cavalo e animal. A menos que discordes pelo facto de que por “verbum” , além de “palavra”, pode-se entender “verbo”, isto é, aquela parte do discurso que descreve acção e se declina, como “escrevo”, “escrevi”, “leio”, “li”, o que obviamente não são nomes.
ADEODATO
– Acabas de esclarecer o que me suscitava dúvidas.
AGOSTINHO
– Isto não deve preocupar-te. Na verdade, em geral, chamamos sinais a tudo o que contém um significado, dentre os quais encontramos também as palavras. Ainda chamamos sinais (insígnias) às bandeiras militares, que são sinais propriamente ditos, o que não se poderia afirmar das palavras. Todavia, se te dissesse que todo cavalo é animal, mas nem todo animal é cavalo, assim como toda palavra é sinal, mas nem todo sinal é palavra, creio que não restaria dúvida
alguma.
ADEODATO
– Entendo sim, e concordo plenamente, que entre “palavra” tomada em sentido geral de “nome” existe a mesma diferença que há entre animal e cavalo.
AGOSTINHO
– Sabes também que, quando dizemos animal, este nome trissílabo, que a voz profere, não é a mesma coisa que com ele se significa?
ADEODATO
– Já concordamos sobre isto há pouco, a respeito de todos os sinais e de todos os significáveis.
AGOSTINHO
– Não te parece que todos os sinais significam uma coisa distinta deles próprios, pois ao pronunciarmos este trissílabo – animal – de modo algum significaremos aquilo que ele mesmo é?
ADEODATO
– Não, certamente, pois quando dizemos sinal, este significa todos os outros sinais, quaisquer que sejam, incluindo a si mesmo também, pois é uma palavra, e, como vimos, todas as palavras são sinais.
AGOSTINHO
– E quando proferimos o dissílabo “verbum” (palavra), não acontece algo semelhante?
Pois, se tudo o que proferimos com algum significado é também significado por este dissílabo, ele também está incluído no género dos sinais.
ADEODATO
– Assim é.
AGOSTINHO
– E não é assim também para “nome”? Este, pois, significa os nomes de todos os géneros, e “nome” mesmo é de género neutro. Ou, se te perguntasse que parte da oração é nome, não poderias responder-me acertadamente dizendo “nome”?
ADEODATO ]
– Poderia.
AGOSTINHO
– Portanto, há sinais que, entre as outras coisas que significam, significam também a si mesmos.
ADEODATO
– Há.
AGOSTINHO
– Quando dizmos “coniunctio” (conjunção), julgas que este sinal quadrissílabo possa ser um daqueles?
ADEODATO
– Certamente que não, porque as coisas que significa não são nomes, enquanto ele é um nome.

(Revisão trad. portuguesa e grafismo por ama)


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