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12/12/2012

Evangelho do dia e comentário


ADVENTO SEMANA II

EVANGELHO: Mt 11, 25-30

25 Então Jesus, falando novamente, disse: «Eu Te louvo ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e aos prudentes, e as revelaste aos pequeninos. 26 Assim é, ó Pai, porque assim foi do Teu agrado. 27 «Todas as coisas Me foram entregues por Meu Pai; e ninguém conhece o Filho senão o Pai; nem ninguém conhece o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. 28 O «Vinde a Mim todos os que estais fatigados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para as vossas almas. 30 Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo leve».

Comentário:

Pode parecer-nos que, nós, somos destes ‘pequeninos’ que o Senhor refere, dada a quantidade enorme de conhecimentos que, de facto, possuímos sobre as coisas de Deus.
Sim, é verdade, sabemos muito, muitíssimo mas, o que ignoramos é infinitamente mais.
O que sabemos, é fruto da nossa disponibilidade e humildade para escutar o que, outros, em nome de Cristo, nos vêm transmitindo por escrito ou de viva voz, ao longo da vida.
E, evidentemente, se mais disponíveis e humildes fôramos, muito mais conheceríamos.
Mas porque é tão importante saber?
Em primeiro lugar para conhecer melhor Deus e, depois, transmitir a outros esse conhecimento levando-os, assim, até Deus Nosso Senhor, a estreitar as relações com Ele.

(ama, Comentário sobre Mt 11, 25-27, 20011.12.07)

Leitura espiritual para 12 Dez 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.


Para ver, clicar SFF.

CULTIVAR A FÉ 22


O rosto de Jesus
…5

Verónica, um coração bom

Não será esta uma maneira acessível de procurar o rosto de Jesus Cristo? Não é também um modo de O tornar presente entre os que nos rodeiam?

É possível que na vida tenhamos ocasião de prestar grandes serviços a outras pessoas; que possamos renunciar a algo valioso para ajudar os outros. Mas, apresentem-se ou não essas oportunidades, procuremos viver quotidianamente com um coração bom, capaz de se compadecer das penas das criaturas, capaz de compreender que, para remediar os tormentos que acompanham e tanto angustiam as almas neste mundo, o verdadeiro bálsamo é o amor, a caridade; todas as outras consolações só servem para nos distrair por um momento e deixar depois amargura e desespero.

Muitas vezes o que mais ajuda as almas a descobrir o olhar amoroso do Senhor é precisamente ver como os Seus discípulos, no meio das suas limitações, sabem aperceber-se do que os outros necessitam: são capazes de descobrir esses detalhes que, se se passassem por alto, ninguém se queixaria; mas que, pelo contrário, quando se recebem, agradecem-se de todo o coração.

Se com sentido sobrenatural agimos deste modo, realizamos – quanto é factível nesta vida – o desejo de contemplar o rosto de Jesus Cristo. E ao mesmo tempo facilitamos que outras pessoas se encontrem com Ele.  

Pode acontecer que não O notem imediatamente e necessitem um certo tempo para descobrir o Senhor, mas não deixarão de se aper-ceber, desde o primeiro momento, que há algo especial naqueles que os tratam com uma bondade tão simples.

Se queremos fazer descobrir a outros o semblante amabilíssimo do Mestre, procuremos distribuir amabilidade, serenidade, paz, paciên-cia, respeito, cortesia, carinho; também quando não esperamos ser correspondidos; se queremos ver nos outros o rosto de Jesus, acer-quemo-nos deles com um coração simples, um coração que valoriza e admira e ama os pais, os filhos, os amigos um por um; que descobre como cada um deles reflecte, a seu modo, a bondade de Deus.

j. diéguez, 2011.12.20

Nota: Revisão da tradução portuguesa por AMA.

Tratado da bem-aventurança 08


Questão 1: Do fim último do homem.

Art. 8 — Se todos os outros seres têm o mesmo fim último do homem.



(1, q. 103, a . 2, II Sent., dist. XXXVIII, a . 1, 2, Cont. Gent., cap. XVII, XXV, Verit., q. 5, a . 6, ad 4).

O oitavo discute-se assim. — Parece que todos os outros seres têm o mesmo fim último que o homem.



Maria, Filha de Deus Pai


Quanta vilania na minha conduta e quanta infidelidade à graça! – Minha Mãe, Refúgio dos pecadores, roga por mim, que nunca mais entorpeça a obra de Deus na minha alma. (Forja, 178)

Mãe nossa, nossa Esperança!, como estamos seguros, pegadinhos a Ti, ainda que tudo cambaleie. (Forja, 474)

Como gostam os homens de que lhes recordem o seu parentesco com personagens da literatura, da política, do exército, da Igreja!... – Canta diante da Virgem Imaculada, recordando-Lhe:
Ave, Maria, Filha de Deus Pai; Ave, Maria, Mãe de Deus Filho; Ave, Maria, Esposa de Deus Espírito Santo... Mais do que tu, só Deus! (Caminho, 496)

Diz: Minha Mãe (tua, porque és seu por muitos títulos), que o teu amor me prenda à Cruz do teu Filho; que não me falte a Fé, nem a valentia, nem a audácia, para cumprir a vontade do nosso Jesus. (Caminho, 497)