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22/07/2012

PENSAMENTOS INSPIRADOS À PROCURA DE DEUS 201


À procura de Deus


Não digas Ámen, como se dissesses adeus!
Diz Ámen como um sim a Deus!

Leitura espiritual para 22 Jul 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.

Evangelho do dia e comentário








T. Comum – XVI Semana








Evangelho: Mc 6, 30-34



30 Tendo os Apóstolos voltado a Jesus, contaram-Lhe tudo o que tinham feito e ensinado, 31 e Ele disse-lhes: «Vinde à parte, a um lugar solitário, e descansai um pouco». Porque eram muitos os que iam e vinham e nem sequer tinham tempo para comer. 32 Entrando, pois, numa barca, retiraram-se à parte, a um lugar solitário. 33 Porém, viram-nos partir, e muitos perceberam para onde iam e acorreram lá, a pé, de todas as cidades, e chegaram primeiro que eles. 34 Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor, e começou a ensinar-lhes muitas coisas.

Comentário:

Os frutos do apostolado fazem-se notar de forma evidente: as pessoas acorrem à fonte a beber a água de que estão sedentas, obter o alimento necessário para lhes mitigar a fome.
Querem saber, desejam conhecer, anseiam por compreender o seu papel na vida e, mais, o que têm que fazer para que essa vida os leve onde desejam, anseiam ir: ao encontro final com Deus Nosso Senhor.
Por isso correm e não descansam enquanto não encontram quem lhes dê o que precisam.

O nosso papel – de qualquer cristão – a nossa missão é exactamente essa: instruir e educar todos quantos se encontram connosco e, depois, encaminhá-los para Cristo.

Apóstolos, autênticos, verdadeiros, dedicados, sem perder tempo, que é precioso, com tergiversações e planos grandiosos de missão.

Os outros, todos os outros, estão à nossa espera. Não os defraudemos e, sobretudo, não defraudemos o Senhor que nos confiou essa missão grandiosa de anunciar o Seu Reino.


(ama, comentário sobre Mc 6, 30-34, 2012.06.18)

As baleias

Roberto Carlos


Levai a carga uns dos outros.

© Gabinete de Informação 
do Opus Dei na Internet
Textos de S. Josemaria Escrivá

Diz o Senhor: "Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Nisto se conhecerá que sois meus discípulos". – E São Paulo: "Levai a carga uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo". – Eu não te digo nada. (Caminho, 385)

Olhando à nossa volta, talvez descobríssemos razões para pensar que a caridade é realmente uma virtude ilusória. Mas considerando as coisas com sentido sobrenatural, descobrirás também a raiz dessa esterilidade, que se cifra numa ausência de convívio intenso e contínuo, de tu a tu, com Nosso Senhor Jesus Cristo, e no desconhecimento da acção do Espírito Santo na alma, cujo primeiro fruto é precisamente a caridade.

Recolhendo um conselho do Apóstolo – levai uns as cargas dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo – acrescenta um Padre da Igreja: amando a Cristo, suportaremos facilmente a fraqueza dos outros, mesmo a daquele a quem ainda não amamos, porque não tem boas obras .

Por aí se eleva o caminho que nos faz crescer na caridade. Enganar-nos-íamos se imaginássemos que primeiro temos de nos exercitar em actividades humanitárias, em trabalhos de assistência, excluindo o amor do Senhor. Não descuidemos Cristo por causa do próximo que está enfermo, uma vez que devemos amar o enfermo por causa de Cristo.

Olhai constantemente para Jesus, que, sem deixar de ser Deus, se humilhou tomando a forma de servo para nos poder servir, porque só nessa mesma direcção se abrem os afãs por que vale a pena lutar. O amor procura a união, a identificação com a pessoa amada; e, ao unirmo-nos com Cristo, atrair-nos-á a ânsia de secundar a sua vida de entrega, de amor sem medida, de sacrifício até à morte. Cristo coloca-nos perante o dilema definitivo: ou consumirmos a existência de uma forma egoísta e solitária ou dedicarmo-nos com todas as forças a uma tarefa de serviço. (Amigos de Deus, 236)

Tratado sobre o homem 19

Questão 77: Do que se refere às potências da alma em geral.