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10/11/2010

Textos de Reflexão para 10 de Novembro

 Quarta 10 Nov

Evangelho: Lc 17, 11-19
11 Indo Jesus para Jerusalém, passou pela Samaria e pela Galileia.12 Ao entrar numa aldeia, saíram-Lhe ao encontro dez homens leprosos, que pararam ao longe, 13 e levantaram a voz, dizendo: «Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!». 14 Ele tendo-os visto, disse-lhes: «Ide, mostrai-vos aos sacerdotes». Aconteceu que, enquanto iam, ficaram limpos. 15 Um deles, quando viu que tinha ficado limpo, voltou atrás, glorificando a Deus em alta voz, 16 e prostrou-se por terra a Seus pés, dando-Lhe graças. Era um samaritano. 17 Jesus disse: «Não são dez os que foram curados? Onde estão os outros nove? 18 Não se encontrou quem voltasse e desse glória a Deus, senão este estrangeiro?». 19 Depois disse-lhe: «Levanta-te, vai; a tua fé te salvou».
Comentário:

Deus exige de nós que lhe rendamos graças pelos benefícios recebidos não porque precise dos nossos agradecimentos, mas para que estes O provoquem a conceder-nos benefícios ainda maiores. (cfr. S. João Crisóstomo, Homilia 52 in Gen. –Migne PGt. 54, col. 460)
(pio XII, Mensagem pela rádio nas Bodas de Prata das aparições em Fátima, 31.10.1942)
Tema: Novíssimos – Morte 3

«Para mim, viver é Cristo e morrer é lucro» (Fl 1, 21)
Devia bastar-nos esta frase de São Paulo, para percebermos como morrer é viver ainda mais! 

(jma, sobre Morte 3, 2010.10.26)

Doutrina: CCIC – 555: Quando se dá a Deus acção de graças?
                   CIC – 2637-2638 2648

A Igreja dá graças a Deus incessantemente, sobretudo ao celebrar a Eucaristia, na qual Cristo a faz participar na sua acção de graças ao Pai. Todos os acontecimentos se convertem para o cristão em motivo de acção de graças.

Festa: São Leão Magno

                                                                                                                                                              Nota Histórica 
Nasceu na Toscana e no ano 440 foi elevado à Cátedra de Pedro, cargo que exerceu como verdadeiro pastor e pai das almas. Trabalhou intensamente pela integridade da fé, defendeu com ardor a unidade da Igreja, empenhou se por todos os meios possíveis em evitar as incursões dos bárbaros ou mitigar os seus efeitos. Por toda esta actividade extraordinária mereceu com toda a justiça ser apelidado «Magno». Morreu no ano 461.

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