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08/11/2010

Bom Dia! 40



Também, nós, muitas vezes, esperamos por esses sinais que não sabemos muito bem o que sejam, para nos decidirmos a fazer o que devemos.

Desejamos como que, um “Deus particular”, muito próprio que nos indique a cada momento, de forma explícita o que quer que façamos e, o que acontece, é que quase sempre quando assim procedemos, o que bem no fundo desejamos é que esse “Deus particular” concorde com aquilo que fazemos ou nos apetece fazer.

Já vimos anteriormente o papel determinante que tem a consciência própria e o que determina na nossa vida. Pois é essa consciência, bem formada e bem informada, que nos deve dar os tais sinais que procuramos.
As informações que podemos dispor são em primeiro lugar o estudo da Lei de Deus, e a Sua Doutrina e, logo, o acervo extraordinário de documentação, referências, estudos, análises sobre os temas mais variados que interessam á religião, à sua prática e vivencia que, ao longo dos séculos Igreja foi elaborando.
Ninguém que tenha procurado informar-se poderá, seriamente, aduzir que não sabe, não conhece, nunca ouviu falar.
Tudo, na vida evolui e se adapta ou, mesmo, transforma. A Doutrina não! Permanece exactamente a mesma tal como a Revelação e Jesus Cristo a comunicou à humanidade. Nem poderia ser de outra forma porque, emanando de Deus que è imutável e perene.
A Igreja pertence, é efectivamente, de Jesus Cristo, seu fundador e sua cabeça e não cabe a ninguém, por mais alto cargo que ocupe, alterar uma vírgula que seja.
O que a Igreja faz, isso sim, é ir esclarecendo os homens da actualidade dessa Doutrina dando-lhe novas luzes que permitam a sua interpretação e o seu conhecimento mais acessível ou actual, se quisermos.
É evidente que, por exemplo, que a leitura do Evangelho, hoje em dia, é muito mais compreensível do que há mil anos atrás porque, mantendo o núcleo da mensagem os novos textos utilizam termos e sintaxe actuais.
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