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Querer a todos, compreender, desculpar


O amor às almas, por Deus, faz-nos querer a todos, compreender, desculpar, perdoar... Devemos ter um amor que cubra a multidão das deficiências das misérias humanas. Devemos ter uma caridade maravilhosa, "veritatem facientes in caritate", defendendo a verdade, sem ferir. (Forja, 559)

Se vos examinardes com valentia na presença de Deus, vós, tal como eu, sentir-vos-eis diariamente carregados de muitos erros. Quando lutamos por arrancá-los com a ajuda divina, carecem de verdadeira importância e podem ser superados, embora pareça que nunca conseguimos desarraigá-los totalmente. Além disso, independentemente dessas fraquezas, tu contribuirás para remediar as grandes deficiências dos outros, sempre que te empenhares em corresponder à graça de Deus. Reconhecendo-te tão fraco como eles – capaz de todos os erros e de todos os horrores – serás mais compreensivo, mais delicado e, ao mesmo tempo, mais exigente, para que todos nos decidamos a amar a Deus com o coração inteiro.
Nós, os cristãos, os filhos de Deus, temos de prestar assistência aos outros, pondo em prática honradamente o que aqueles hipócritas retorcidamente elogiavam ao Mestre: Não olhas à condição das pessoas. Isto é, havemos de rejeitar por completo a acepção de pessoas – interessam-nos todas as almas! – embora, logicamente, devamos começar por ocupar-nos daquelas que, por esta ou aquela circunstância, e até só por motivos aparentemente humanos, Deus colocou ao nosso lado. (Amigos de Deus, 162)

LEITURA ESPIRITUAL 01 AGOSTO


Cartas de São Paulo

Romanos

11 Um resto de Israel já é cristão –
1 Pergunto então: terá Deus rejeitado o seu povo? De maneira nenhuma! Pois também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. 2 Deus não rejeitou o seu povo, que de antemão escolheu. Não sabeis, porventura, o que diz a Escritura na passagem onde Elias apresenta a Deus esta queixa contra Israel: 3 Senhor, mataram os teus profetas, derrubaram os teus altares; só eu fiquei e andam a procurar tirar-me a vida! 4 Mas, qual foi a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens, aqueles que não dobraram o joelho diante de Baal. 5 Pois bem, assim também no tempo presente existe um resto, cuja eleição se deve à graça de Deus. 6 Mas se o é pela graça, deixa de ser pelas obras; caso contrário a graça deixaria de ser graça. 7 Que conclusão tirar daí? Aquilo que Israel procura, não o conseguiu; só os eleitos o conseguiram. Quanto aos restantes, ficaram endurecidos, 8 foram de acordo com o que está escrito: Deus lhes deu um espírito entorpecido, olhos para não verem e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje. 9 E David diz: Que a sua mesa lhes sirva de laço e de rede, de ocasião para caírem e para serem castigados. 10 Que se obscureçam os seus olhos, de modo a não verem; e faz que as suas costas se curvem para sempre.

Papel dos cristãos na salvação de Israel –
11 Agora eu pergunto: terão eles tropeçado só para cair? De modo nenhum! Pelo contrário, foi devido à sua queda que a salvação chegou aos gentios, e isso aconteceu para que Israel sentisse ciúme deles. 12 Ora, se a sua queda reverteu em riqueza para o mundo e a sua perda em riqueza para os gentios, quanto mais não será na plenitude da sua conversão! 13 É a vós, os gentios, que eu digo isto: exactamente como Apóstolo dos gentios que sou, enalteço este meu ministério, 14 para ver se provoco o ciúme dos que são da minha carne e salvo alguns deles. 15 Porque, se a sua rejeição serviu para a reconciliação do mundo, que irá ser a sua admissão senão uma passagem da morte à vida? 16 Ora bem, se as primícias são santas, também o é toda a massa; e se a raiz é santa, também o são os ramos. 17 Mas, se alguns ramos foram cortados, enquanto tu, que eras de oliveira brava, foste enxertado entre os outros, para com eles ficares a participar da raiz donde vem a seiva da oliveira, 18 não te faças arrogante perante aqueles ramos. E se te quiseres orgulhar, lembra-te que não és tu quem sustenta a raiz, mas a raiz é que te sustenta a ti. 19 Dir-me-ás: «Foram cortados ramos, para que eu fosse enxertado». 20 Muito bem. Foi por falta de fé que eles foram cortados; mas tu, é pela fé que estás seguro. Não sejas soberbo, mas toma cuidado. 21 Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, também não te poupará a ti. 22 Portanto, olha bem para a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; para contigo, bondade, desde que permaneças fiel à sua bondade. De contrário, também tu serás cortado. 23 Quanto a eles, se não permanecerem na incredulidade, também hão-de ser enxertados. Pois Deus tem poder para os enxertar de novo. 24 Se tu foste cortado de uma oliveira brava, a que pertencias por natureza, e foste, contrariamente à tua natureza, enxertado numa oliveira boa, quanto mais eles hão-de ser enxertados na sua própria oliveira, a que pertencem por natureza.

Todo o Israel será salvo –
25 Eu não quero, irmãos, que ignoreis este mistério, para que vos não julgueis sábios: deu-se o endurecimento de uma parte de Israel, até que a totalidade dos gentios tenha entrado. 26 E é assim que todo o Israel será salvo, de acordo com o que está escrito: Virá de Sião o libertador, que afastará as impiedades do meio de Jacob. 27 Esta é a aliança que Eu farei com eles, quando lhes tiver tirado os seus pecados. 28 No que diz respeito ao Evangelho, eles são inimigos, para proveito vosso; mas em relação à eleição, são amados, devido aos seus antepassados. 29 É que os dons e o chamamento de Deus são irrevogáveis. 30 Outrora vós desobedecestes a Deus, mas agora alcançastes misericórdia, devido à desobediência deles; 31 do mesmo modo, também eles desobedeceram agora, em favor da misericórdia que alcançastes, para que também eles venham agora a alcançar misericórdia. 32 Porque Deus encerrou a todos na desobediência, para com todos usar de misericórdia.

Glória a Deus para sempre! –
33 Oh, que profundidade de riqueza, de sabedoria e de ciência é a de Deus! Como são insondáveis as suas decisões e impenetráveis os seus caminhos! 34 Quem conheceu o pensamento do Senhor? Quem lhe serviu de conselheiro? 35 Quem antes lhe deu a Ele, para que lhe seja retribuído? 36 Porque é dele, por Ele e para Ele que tudo existe. Glória a Ele pelos séculos! Ámen.

 
Amigos de Deus

1
           
Há muitos anos, íamos por uma estrada de Castela e vimos ao longe, no campo, uma cena que me impressionou e me serviu para fazer oração em muitas ocasiões: vários homens fixavam com força na terra as estacas que depois utilizaram para segurar verticalmente uma rede e formar o redil.
Mais tarde, chegaram àquele lugar os pastores com as ovelhas, com os cordeiros; chamavam-nos pelo nome e entravam um a um no aprisco, para estarem todos juntos, em segurança.

E hoje, meu Senhor, lembro-me de modo particular desses pastores e desse redil, porque todos os que nos encontramos aqui reunidos para conversar contigo - e muitos outros no mundo inteiro -, sabemo-nos metidos no teu rebanho.

Tu próprio disseste: Eu sou o Bom Pastor, conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem-me.
Conheces-nos bem; sabes que queremos ouvir, estar sempre atentos aos teus assobios de Bom Pastor e corresponder-lhes porque a vida eterna é esta:

Que te conheçam a ti como um só Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.

Gosto tanto da imagem de Cristo rodeado à direita e à esquerda pelas suas ovelhas, que mandei colocá-la no oratório onde habitualmente celebro a Santa Missa; e fiz gravar noutros lugares, como despertador da presença de Deus, as palavras de Jesus: cognosco oves meas et cognoscunt me meae, para considerarmos a toda a hora que Ele nos repreende ou nos instrui e nos ensina como o pastor faz com a sua grei.
Vem, pois, muito a propósito esta recordação de terras de Castela.

2            
Deus quer-nos santos

Todos os que aqui estamos fazemos parte da família de Cristo, porque Ele mesmo nos escolheu antes da criação do mundo, por amor, para sermos santos e imaculados diante dele, o qual nos predestinou para sermos seus filhos adoptivos por meio de Jesus Cristo para sua glória, por sua livre vontade.
Esta escolha gratuita de que Nosso Senhor nos fez objecto, marca-nos um fim bem determinado: a santidade pessoal, como S. Paulo nos repete insistentemente: haec est voluntas Dei: sanctificatio vestra , esta é a vontade de Deus: a vossa santificação.

Portanto, não nos esqueçamos: estamos no redil do Mestre, para alcançar esse fim.

3            
Não se apaga da minha memória uma ocasião - já passou muito tempo - em que fui rezar à Catedral de Valência e passei defronte da sepultura do Venerável Ridaura.
Contaram-me então que perguntavam a este sacerdote, quando já era muito idoso: quantos anos tem?
Ele, muito convencido, respondia-lhes em valenciano: poquets, pouquinhos! os que passei a servir a Deus.

Para muitos de vocês ainda se contam pelos dedos de uma mão os anos que passaram desde que se decidiram a ter mais intimidade com Nosso Senhor, a servi-lo no meio do mundo, no próprio ambiente e através da própria profissão ou ofício.
Este pormenor não tem muita importância; pelo contrário, interessa gravarmos a fogo na alma que o convite à santidade, feito por Jesus Cristo a todos os homens sem excepção, exige que cada um de nós cultive a vida interior, exercite diariamente as virtudes cristãs; e não de uma maneira qualquer, nem acima do normal, nem sequer de um modo excelente: devemos esforçar-nos até ao heroísmo, no sentido mais forte e radical da expressão.

4            
A meta que proponho - ou melhor, a que Deus indica a todos - não é uma miragem ou um ideal inatingível: podia contar-vos tantos exemplos concretos de mulheres e de homens correntes, como vocês e como eu, que encontraram Jesus que passa quasi in occulto pelas encruzilhadas aparentemente mais vulgares e decidiram segui-lo, abraçando com amor a cruz de cada dia.
Nesta época de desmoronamento geral, de concessões e de desânimos, ou de libertinagem e de anarquia, parece-me ainda mais actual aquela convicção simples e profunda que, no princípio da minha actividade sacerdotal e sempre, me consumiu em desejos de comunicar à humanidade inteira: estas crises mundiais são crises de santos.

5            
Vida interior: é uma exigência do chamamento que o Mestre fez à alma de todos.

Temos de ser santos - di-lo-ei com uma expressão castiça - da cabeça aos pés: cristãos de verdade, autênticos, canonizáveis; se não, fracassámos como discípulos do único Mestre.
Pensem também que Deus, ao reparar em nós, ao conceder-nos a sua graça para lutarmos por alcançar a santidade no meio do mundo, nos impõe também a obrigação do apostolado.
Compreendam que, até humanamente, como comenta um Padre da Igreja, a preocupação pelas almas brota como uma consequência lógica dessa escolha: quando descobris que algo vos foi proveitoso, tentais atrair os outros.
Tendes pois que desejar que outros vos acompanhem pelos caminhos de Nosso Senhor.
Se ides ao foro ou aos banhos e deparais com alguém que esteja desocupado, convidai-lo para que vos acompanhe.
Aplicai ao espiritual este costume terreno e, quando fordes a Deus, não o façais sós.

Se não queremos desperdiçar o tempo inutilmente - nem sequer com falsas desculpas das dificuldades exteriores do ambiente, que nunca faltaram desde o princípio do cristianismo - devemos ter muito presente que, de um modo normal, Jesus Cristo vinculou à vida interior a eficácia da nossa acção para arrastar os que nos rodeiam.
Cristo pôs a santidade como condição para a eficácia da acção apostólica; corrijo-me, o esforço da nossa fidelidade, porque na terra nunca seremos santos.
Parece inacreditável, mas Deus e os homens precisam que, da nossa parte, haja uma fidelidade sem condições, sem eufemismos, que chegue até às últimas consequências, sem mediocridade ou concessões, em plenitude de vocação cristã assumida e praticada com delicadeza.

6            
Talvez entre vocês algum esteja a pensar que me refiro exclusivamente a um sector de pessoas selectas.
Não se deixem enganar tão facilmente, movidos pela cobardia ou pelo comodismo.
Pelo contrário, que cada um sinta a urgência divina de ser outro Cristo, ipse Christus, o próprio Cristo; em poucas palavras, a urgência de que a nossa conduta seja coerente com as normas da fé, pois a nossa santidade - a que temos de aspirar - não é uma santidade de segunda categoria, que não existe.
E o principal requisito que nos é pedido - bem conforme com a nossa natureza - consiste em amar: a caridade é o vínculo da perfeição; caridade que devemos praticar de acordo com as orientações explícitas que o próprio Senhor estabelece: amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com toda a tua mente, sem reservarmos nada para nós.

A santidade consiste nisto.

Vida de Maria


A VOZ DO MAGISTÉRIO

Em Nazaré

1
«Em Maria, a consciência de cumprir uma tarefa que Deus lhe tinha confiado atribuía um significado mais excelso à sua vida quotidiana. Os afazeres simples e humildes de cada dia assumiam, aos seus olhos, um valor singular, já que eram vividos por Ela como serviço à missão de Cristo.

O exemplo de Maria ilumina e encoraja a experiência de inúmeras mulheres, que realizam o seu trabalho quotidiano exclusivamente entre as paredes domésticas. Trata-se de um empenho humilde, oculto, repetitivo e, muitas vezes, não apreciado de modo suficiente. Contudo, os longos anos, vividos por Maria na casa de Nazaré, revelam as suas enormes potencialidades de amor autêntico e, portanto, de salvação. Com efeito, a simplicidade da vida de tantas donas de casa, sentida como missão de serviço e de amor, contém um valor extraordinário aos olhos do Senhor.

E pode-se até dizer que a vida de Nazaré, para Maria, não era dominada pela monotonia. Em contacto com Jesus que crescia, Ela esforçava-se por penetrar o mistério do seu Filho, contemplando e adorando. São Lucas diz: «Maria conservava todas estas coisas, ponderando-as no seu coração» (2, 19; cf. 2, 51).

«Todas estas coisas»: são os acontecimentos de que Ela foi, ao mesmo tempo, protagonista e espectadora, a começar pela Anunciação; mas, sobretudo, é a vida do Menino. Cada dia de intimidade com Ele constitui um convite a conhecê-l’O melhor, a descobrir mais profundamente o significado da Sua presença e o mistério da Sua pessoa.

Poder-se-ia pensar que para Maria era fácil acreditar, dado que Ela vivia quotidianamente em contacto com Jesus. A respeito disso, porém, é preciso recordar que os aspectos singulares da personalidade do Filho permaneciam habitualmente ocultos; embora o Seu modo de agir fosse exemplar, Ele vivia uma vida semelhante à de tantos dos Seus coectâneos.

Durante os trinta anos da permanência em Nazaré, Jesus não manifesta as Suas qualidades sobrenaturais nem realiza gestos prodigiosos. Às primeiras manifestações extraordinárias da Sua personalidade, ligadas ao início da pregação, os Seus familiares (chamados no Evangelho «irmãos») assumem — segundo uma interpretação — a responsabilidade de O reconduzir a casa, porque julgam que o Seu modo de Se comportar não é normal (cf. Mc . 3, 21).

Na digna e laboriosa atmosfera de Nazaré, Maria esforçava-se por compreender a trama providencial da missão do Filho. Nesse sentido, para a Mãe foi certamente objecto de particular reflexão a frase que Jesus pronunciara no Templo de Jerusalém, quando tinha doze anos: «Não sabíeis que devia estar em casa de Meu Pai» (Lc . 2, 49). Ao meditar sobre isto, Maria podia entender melhor o sentido da filiação divina de Jesus e o da sua maternidade, empenhando-se em divisar, no comportamento do Filho, os traços reveladores da Sua semelhança com Aquele a Quem Ele chamava «Meu Pai».

A comunhão de vida com Jesus, na casa de Nazaré, levou Maria a progredir não só «na peregrinação da fé» (LG , 58), mas também na esperança. Essa virtude, alimentada e sustentada pela lembrança da Anunciação e das palavras de Simeão, abrange toda a Sua existência terrena, mas é de modo particular exercida nos trinta anos de silêncio e ocultamento passados em Nazaré.

Entre as paredes domésticas a Virgem vive a esperança de forma excelsa; sabe que não ficará desiludida, ainda que não conheça os tempos e os modos com que Deus realizará a Sua promessa. Na obscuridade da fé e na ausência de sinais extraordinários, que anunciem o início da missão messiânica do Filho, Ela espera, para além de qualquer prova, aguardando de Deus o cumprimento da promessa.

Ambiente de crescimento da fé e da esperança, a casa de Nazaré torna-se um lugar de sublime testemunho da caridade. O amor que Cristo desejava infundir no mundo acende-se e arde, antes de tudo, no coração da Mãe: é precisamente no lar que se prepara o anúncio do Evangelho da caridade divina.

Olhando para Nazaré, contemplando o mistério da vida oculta de Jesus e da Virgem, somos convidados a reflectir sobre o mistério da nossa própria existência, que — recorda São Paulo — «está escondida com Cristo em Deus» (Col. 3, 3).

Trata-se, com frequência, de uma existência humilde e obscura aos olhos do mundo; porém, de uma existência que na escola de Maria pode manifestar inesperadas potencialidades de salvação, irradiando o amor e a paz de Cristo.»

(São João Paulo II ( século XX), Discurso na audiência geral, 29-I-1997)

O grande amor de Deus



São Pio de Petrelcina



31 de Julho -

Combate fortemente, minha filha, se foste premiada com uma alma fo



(365 dias com São Pio de Petrelcina)

Temas doutrinais 3

A ALEGRIA

3. Actos de alegria?




São actos da própria vontade que decide conservar o bom ânimo ainda que as coisas não corram bem. Não se trata de uma atitude voluntarista, mas de algo que possui um fundamento real. É um acto de vontade baseado em factos. Na medida que estes factos sejam elevados e duradouros, a alegria será firme e profunda.

Pequena agenda do cristão


SÁBADO

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?




Orações sugeridas: