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19/03/2020

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Deves ter uma intensa devoção à nossa Mãe

Invoca a Santíssima Virgem; não deixes de pedir-lhe que se mostre sempre tua Mãe – "monstra te esse Matrem!" – e que te alcance, com a graça do seu Filho, clareza de boa doutrina na inteligência e amor e pureza no coração, com o fim de saberes ir até Deus e levar-lhe muitas almas. (Forja, 986)

Deves ter uma intensa devoção à nossa Mãe. Ela sabe corresponder com finura aos obséquios que Lhe fizermos. Além disso, se rezares o Terço todos os dias com espírito de fé e de amor, Nossa Senhora encarregar-se-á de te levar muito longe pelo caminho do seu Filho. (Sulco, 691)

Sem o auxílio da nossa Mãe, como havemos de aguentar-nos na luta diária? – Procuras essa ajuda constantemente? (Sulco, 692)

O amor à nossa Mãe será sopro que transforme em lume vivo as brasas de virtude que estão ocultas sob o rescaldo da tua tibieza. (Caminho, 492)

Ama a Senhora. E Ela te obterá graça abundante para venceres nesta luta quotidiana. – E de nada servirão ao maldito essa coisas perversas, que sobem e sobem, fervendo dentro de ti, até quererem sufocar, com a sua podridão bem cheirosa, os grandes ideais, os mandamentos sublimes que o próprio Cristo pôs no teu coração. – "Serviam!" – Servirei! (Caminho, 493)

A Jesus sempre se vai e se "torna a ir" por Maria. (Caminho, 495)

Evangelho e comentário


TEMPO DE QUARESMA


São José –Esposo da Santíssima Virgem

Evangelho: Mt 1, 16. 18-21.24

Jacob gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, chamado Cristo. O nascimento de Jesus deu-se do seguinte modo: Maria, sua Mãe, noiva de José, antes de terem vivido em comum, encontrara-se grávida por virtude do Espírito Santo. Mas José, seu esposo, que era justo e não queria difamá-la, resolveu repudiá-la em segredo. Tinha ele assim pensado, quando lhe apareceu num sonho o Anjo do Senhor, que lhe disse: «José, filho de David, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que nela se gerou é fruto do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e tu pôr-Lhe-ás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados». Quando despertou do sono, José fez como lhe ordenara o Anjo do Senhor.

Comentário:

Compreende-se a intenção do Evangelista ao escrever estas linhas sobre São José:

«José, filho de David...»

O Messias deveria, segundo as Escrituras, ser descendente de David e, assim, como perante o povo José era o Seu Pai, ficava bem claro esta descendência.

Mais se sublinha a falta de critério dos chefes do povo que não se preocuparam em saber de onde e quais as origens daquele que combatiam e difamavam.

Daqui tiramos, forçosamente, a lição que devemos usar um são critério e, sobretudo, agir com honestidade intelectual, mas, de facto, é preferível não fazermos nem juízos nem estabelecer questões se não estamos dispostos a apurar a verdade a estudar até onde for preciso o que se apresenta como extraordinário.



(AMA, comentário sobre Mt 1, 1-17, 19.03.2017)

VIA-SACRA


Resultado de imagem para 1ª via sacra estaçõesVIA-SACRA
EPÍLOGO

Nós Vos adoramos e bendizemos oh Jesus! Que pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Chegou ao fim a fantástica e sublime odisseia da Paixão e Morte de Jesus Cristo, meu Salvador.
Por momentos, aos meus olhos e coração humanos, parecem-me excessivos os desígnios de Deus: tanto sofrimento, tamanha dor!
Porque me esqueço da suma gravidade e horrível falta que é o pecado dos homens.
Que outra reparação seria possível ou completa senão a levada a cabo pelo próprio Ofendido?
Que és Deus fica abundantemente provado pelo Amor e Misericórdia infinitas que nesta Paixão se revelam.
Que tenhas querido, com esta Paixão, considerar-me Teu filho e devolvido a Eternidade é o que eu acredito firmemente.
Ajuda-me Senhor, a ter sempre presentes as cenas que acabo de meditar para que, a sua lembrança bem viva no meu coração me impeça de Te magoar e ofender.


(AMA, Via-Sacra, 1983)

Temas para reflectir e meditar

Amor de Deus


Que deserto seria um mundo no qual a miséria não encontrasse o amor que nos dá a vida?





(São João Paulo IIapelo contra a pobreza em África no Palácio da CEAO em Uagadugu, Burkina-Faso, 1990.01.29)


Leitura espiritual


JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR 19

Iniciação à Cristologia

3. Cristo ofereceu-se a si mesmo pelos nossos pecados

a) Cristo voluntariamente aceitou e sofreu a Paixão

    Assim o afirma explicitamente a Escritura:

«entregou-se a si mesmo» por nós (Ef 5,2; cf. Gal 2,20; Heb 9,14). E Jesus explica essa liberdade e poder: «O Pai ama-me, porque eu dou a minha vida e a tomo de novo. Ninguém ma tira mas sou eu que a dou por mim mesmo. Tenho o poder de dá-la e o poder de voltar a tomá-la» (Jo 10,17-18).

    Jesus, ao aceitar no seu coração humano o amor do Pai para com os homens, «amou-os até ao extremo» (Jo 13,1), até dar a vida por eles.
Aceitou livremente a sua Paixão e a sua Morte por amor a seu Pai e aos homens que o Pai quer salvar.
Daí a liberdade soberana que demonstra quando se encaminha resolutamente para Jerusalém, sabendo que ali ia morrer, ou quando sai ao encontro dos que o vão prender (cf. Jo 18,4-6).

    Cristo, não só como Deus mas também como homem podia impedir a sua morte de muitas formas: fazendo com que os seus inimigos não pudessem levá-la a cabo (cf. Mt 26,53); e também fazendo que não o ferissem as acções dos perseguidores.
Mas não quis impedir essas acções nem os seus efeitos naturais:

«Como ovelha que está muda ante os que a tosquiam, tampouco ele abriu a boca, como ovelha que levam ao matadouro» (Is 53,7)

    Por isso dizemos com verdade que se entregou livre e voluntariamente à Paixão, por nosso amor.
Mas essa entrega não significa de modo algum que se matasse a si mesmo, mas que não impediu, podendo, a acção dos que o justiçaram.

b) Cristo padeceu e morreu por obediência

    O Filho de Deus «baixou do céu não para fazer a sua vontade mas a do Pai que o enviou» (Jo 6,38). «Desde o primeiro instante da sua encarnação o Filho aceita o desígnio divino da salvação na sua missão redentora: ‘Meu alimento é fazer a vontade do que me enviou e levar a cabo a sua obra’ (Jo 4,34). O sacrifício de Jesus ‘pelos pecados do mundo inteiro’ (1 Jo 2,2) é a expressão da sua comunicação de amor com o Pai (…) O mundo há-de saber que amo o Pai e que obro segundo o que o Pai me ordenou’ (Jo 14.,31)»[1].

    «Cristo, pois, em cumprimento da vontade do Pai (…) efectuou a redenção com a sua obediência»[2].
E como a Escritura resume:

«Humilhou-se a si mesmo fazendo-se obediente até à morte, e morte de cruz» (Flp 2,8).

    Trata-se de uma obediência vivida por amor:
Cristo oferece-se à Paixão e Morte com plena liberdade e ao mesmo tempo identificando-se totalmente com a vontade divina acerca da nossa redenção.
Não há oposição alguma entre liberdade e obediência, mas sim uma correspondência perfeita:

o verdadeiro amor a Deus demonstra-se cumprindo livremente a sua vontade.

4. Os padecimentos de Cristo na sua Paixão

    Os quatro Evangelhos narram-nos passo a passo a dolorosa história da Paixão do Senhor: desde a agonia no horto de Getsemani, seguindo pelo iníquo processo religioso ante as autoridades judias, passando pelo injusto processo civil ante Pilatos com todas as suas vicissitudes – com a flagelação, a coroação de espinhos e a condenação à morte -, e chegando á «via crucis» com a terrível crucifixão, agonia e morte do Senhor na cruz.

    Jesus padeceu por parte dos judeus e dos gentios; por parte das autoridades, da multidão e, do que é mais penoso, por parte dos seus íntimos: de Judas que o entregou, Pedro que o negou, e os seus que o abandonaram.

    Padeceu interiormente na sua alma até entrar em agonia pela tristeza e o temor ante a morte certa.
Teve uma imensa pena pelos pecados de todo o género humano, assim como pela ruína do seu povo, pela queda Judas e pelo escândalo dos seus discípulos.
Sofreu também moralmente pelas humilhações, injustiças, troças e insultos... de todos os que o perseguiam.

    E padeceu tremendamente no seu corpo pelas terríveis feridas da flagelação, a coroação de espinhos, a dolorosíssima crucifixão com todos os sofrimentos físicos que comportava e a horrível agonia na cruz até à morte.

    Isaías já tinha profetizado os padecimentos do Servo de Yahwé, que parecia «desprezível e desprezado de homens, varão de dores e sabedor de dolências (...) Tivemo-lo por açoitado, ferido de Deus e humilhado. Ele foi ferido pelas nossas rebeldias, moído pelas nossas culpas» (Is 53,3-5).

5. O valor salvífico que a Paixão de Cristo tem para nos comunicar os seus frutos.

    A fé diz-nos que toda a obra de Cristo, especialmente a sua Paixão e Morte, alcança-nos o perdão dos pecados.
E agora perguntamo-nos que valor tem a Paixão de Cristo para nos libertar do pecado?
De que modo o consegue?

    Recordemos que a obra redentora é um mistério divino que supera todas as categorias humanas e não se pode encerrar em nenhuma delas.
Por isso, a Tradição da Igreja a apresentou sob diversos aspectos, como modos diferentes – complementares – de nos alcançar a salvação.
Vejamos os principais.

a) Carácter meritório da Paixão de Cristo

    Noção de mérito.

«Mérito» é uma noção do âmbito da justiça humana, e é o direito a um prémio ou retribuição por uma obra realizada.
Mas com relação a Deus devemos atender à analogia da linguagem, pois o homem propriamente não tem nenhum direito ante Deus.
Se o homem pode «merecer» algo ante Deus é porque Ele prévia e livremente estabeleceu retribuir algumas acções nossas nascidas do amor, e só em relação a esse ordenamento as nossas obras podem ser dignas do prémio prometido.
Além do mais, Deus concede graciosamente ao homem, aquilo com que o pode merecer.
Ele premeia ou coroa em nós os seus próprios dons, como diz Santo Agostinho.

    A Paixão de Cristo merece-nos a salvação.

«Por sua sacratíssima Paixão no madeiro da cruz mereceu-nos a justificação», ensina o concílio de Trento[3].
Ainda que a palavra «mérito» não se encontre na Escritura, o seu conteúdo sim está expresso de outras formas: p. ex. Jesus adquiriu-nos a salvação como fruto do seu sacrifício (cf. Ef 5,2).

Com efeito, Cristo merece porque as suas obras, nascidas do seu amor e liberdade, são dignas ante Deus para alcançar o fim a que estavam destinadas: a nossa salvação.
Portanto, todas as suas acções são meritórias e obtêm de Deus Pai a nossa salvação.
Mas Cristo na sua Paixão – voluntariamente aceite – mereceu além do mais de modo particular: como prémio da tremenda e injusta humilhação que aceitou para nos redimir (cf. Flp 2,8-9; Lc 14,11).

    Na sua Paixão mereceu a vida sobrenatural para todos os homens; mereceu para todos a graça que tira o pecado, pois ofereceu-se por nós como nossa Cabeça.

b) Carácter satisfatório da Paixão e Morte de Cristo

    Noção de satisfação.

A satisfação é outra noção que procede do âmbito jurídico e que consiste na reparação de uma falta ou ofensa mediante a entrega de alguma compensação proporcionada.

Mas também aqui, com relação a Deus, temos de atender à analogia da linguagem, e empregamo-la para significar a acção que Deus requer do homem para cancelar o seu pecado.

E, em concreto, que tem de fazer o homem para ser perdoado?

Para falar apropriadamente, e não de modo figurado, digamos que a satisfação que Deus solicita do pecador não consiste em que ele não sofra um castigo (como sustentava Lutero), nem que lhe ofereça uma compensação adequada por um mal que tivesse acusado (como dizia Santo Anselmo)[4], senão que se arrependa de ter-se afastado de Deus e o mostre com obras de penitência, assumindo voluntariamente as penalidades que são consequência do pecado.

    Com efeito, as obras de penitência servem para reparar a desordem que existe no coração do homem, pois supõem a renúncia a si mesmo e submissão a Deus, disposições que rectificam a desordem do pecado.
Assim pois, para satisfazer requer-se «a modo de matéria» levar as penas temporais que derivam do pecado, e «por princípio e fonte da eficácia satisfatória», a caridade penitente[5]

A Paixão de Cristo satisfaz pelos pecados do mundo.

Pela sua sacratíssima Paixão no madeiro da cruz (…) satisfez a Deus Pai por nós», ensina a propósito o concílio de Trento[6].

Cristo satisfaz porque, sendo Santo e sem pecado, como cabeça do género humano, por a mor e por obediência a seu Pai aceita a morte, pena do pecado comum, com i fim de reparar os pecados de todos os homens.

A Paixão de Cristo é uma satisfação vicária:

de um para todos (cf. 2 Cor 5,14), «do justo para os injustos» 1 Pd 3,18).

O Filho de Deus, santo e Justo, mas feito solidário connosco, pecadores, por amor, representando-nos a todos e levando as penalidades do nosso pecado, como vítima do pecado, intercede por nós para cancelar a nossa falta[7].

c) Carácter sacrificial da Paixão e Morte de Cristo

Noção de sacrifício.

Sacrifício é o oferecimento feito a Deus de algo próprio, sinal da entrega interior a Deus e da renúncia a si mesmo, para reconciliar-nos com Ele.

No sacrifício há um elemento interior e outro exterior:

«Todo o sacrifício visível é sacramento do sacrifício invisível, quer dizer, sinal sagrado»[8]

O valor do sacrifício exterior, da oblação e imolação da vítima, está em ser sinal do sacrifício interior ou espiritual, da entrega da alma a Deus por amor, que constitui o elemento principal do sacrifício:

«O sacrifício a Deus é um espírito contrito» (Sal 51/50,18-19)[9].

O valor redentor de um sacrifício radica em que compreende a razão de mérito, enquanto é um acto voluntário que procede da caridade, e da satisfação, e enquanto é a entrega a Deus de algo nosso a que renunciamos em sinal de arrependimento[10].

A Paixão de Cristo é um sacrifício.

Os racionalistas negam que a Paixão e Morte de Cristo fosse um sacrifício; para eles constituiu um simples justiçamento.
Segundo eles, Cristo nunca teria tido a intenção de se oferecer para reparar os pecados do mundo.
O valor da Morte de Cristo estaria somente na exemplaridade da sua «não-violência» com que enfrenta a perseguição, ou o seu abandono na divina Providência.

Todavia, a Escritura ensina-nos abertamente que a Paixão e Morte de Cristo constituíram um verdadeiro sacrifício:

«Entregou-se por nós em oblação e hóstia de suave olor» (Ef 5,2); como «vítima propiciatória» ou como «sacrifício de propiciação» (Rom 3,25; Jo 2,2).

E Jesus na última ceia apresenta a sua Morte como o sacrifício da Nova Aliança selada com o seu sangue.
A propósito o Magistério da Igreja ensina universalmente que nosso Senhor Jesus Cristo nos redimiu pelo sacrifício da cruz.

A Paixão é um sacrifício porque, nela, Cristo oferece-se voluntariamente a seu Pai para reconciliar os homens com Deus.[11].

Certamente o sacrifício interior de Jesus foi real e perfeito desde a Encarnação (cf. Heb 10,5-10), mas o sacrifício exterior da sua vida só se consumou na sua Paixão e Morte.


Vicente Ferrer Barriendos

(Tradução do castelhano por ama)



[1] CCE, 606.
[2] LG, 3.
[3] CONC. TRENTO, DS, 1529; cf. CC, 617.
[4] Veja-se o dito no capítulo VII sobre o sentido teológico das expressões analógicas.
[5] Cf. S. Th. III,14,1 ad 1; cf. S. Th. I-II, 87,6-8; CCE, 616; CONC. DE TRENTO, DS, 1690.
[6] CONC. TREBTO, DS, 1529.
[7] Este é o sentido das expressões metafóricas de São Paulo que, por vezes, são mal interpretadas (como é o caso de Lutero e de outros): «a quem não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós» (2 Cor 5,21); «redimiu-nos da  maldição da Lei fazendo-se por nós maldição» (Gal 3,13). Cf. CCE, 602-603.
[8] SANTO AGOSTINHO, De civitate dei, 10.
[9] Cf. CCE, 2009-2100.
[10] Cf. S. Th. III,22,4, obie. 2 e Ad 2. O Catecismo da Igreja Católica expõe a Paixão de Cristo centrando-se na noção bíblica de sacrifício, mas assinala que o seu valor salvífico está em relação com o mérito e a satisfação que encerra (cf. CCE, 615-617).
[11] Por parte dos que crucificaram Cristo a Paixão não foi nenhum sacrifício, mas sim iniquidade; mas por parte de Cristo, que padecia livremente e por amor, foi um acto supremo de entrega, um verdadeiro sacrifício.

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

Quinta-Feira

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?