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27/09/2020

Senhor, tantas almas longe de Ti!


Vejo a Tua Cruz, meu Jesus, e alegro-me com a Tua Graça, porque o prémio do Teu Calvário foi para nós o Espírito Santo... E dás-Te a mim, cada dia, amoroso – louco! – na Hóstia Santíssima... E fizesTe-me filho de Deus e desTe-me a tua Mãe! Não me basta a acção de graças; vai-se-me o pensamento: – Senhor, Senhor, tantas almas longe de Ti! Fomenta na tua vida as ânsias de apostolado, para que O conheçam..., e O amem..., e se sintam amados! (Forja, 27)

Que respeito, que veneração, que carinho temos de sentir por uma só alma, ante a realidade de que Deus a ama como algo Seu! (Forja, 34)

Ante a aparente esterilidade do apostolado, assaltam-te as cristas de uma onda de desalento, que a tua fé repele com firmeza... Mas reparas que necessitas de mais fé, humilde, viva e operativa.
– Tu, que desejas a salvação das almas, grita como o pai daquele rapaz doente, possesso: «Domine, adiuva incredulitatem meam!» – Senhor, ajuda a minha incredulidade!
Não duvides: O milagre repetir-se-á. (Forja, 257)


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