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31/07/2020

Reflexão: Espinho na carne

 
Temas para reflectir e meditar

Com o tempo quente crava-se mais "insistente" o espinho da tentação.
Não importa se sou um homem no ocaso da vida terrena.
Admiro-me? 
Claro que não!
As memórias... ah! As memórias!
Medo? Não tenho. Incomoda-me? Muito!
Mas... agarro-me com maior determinação à minha Querida Mãe do Céu, ao Anjo da Minha Guarda... e sigo em frente.
Depois vem a consolação: Se sou tentado com mais acutilância é porque estou no bom caminho!
Quanto melhor é o cumprimento - em tudo - da Justíssima e Amabilíssima Vontade de Deus... maior é a tentação.


25.06.2020


Reflexão: Tentação

Temas para reflectir e meditar 
Pode revestir-se de aparente pecado.
Mas... não é!
Uma das "técnicas" do tentador é provocar a dúvida, o incómodo, o desconforto.
Seguro... sempre! 
Usar as mesmas "armas".
Por exemplo antes de dormir, fazer o Sinal da Cruz, beijar o Escapulário, pedir auxílio a Santo António.


25.06.2020



Reflexão: Tentador

Temas para reflectir e meditar
Se há algo que derrota o tentador é o Crucifixo.
Garanto que "agarrado" ao Crucifixo a tentação é vencida, ultrapassada.

25.06.2020


Reflexão: Tentações

Temas para reflectir e meditar
Os grandes Santos foram os que "sofreram" as maiores tentações.
Assim, concluo que o "furor" do demónio é proporcional ao "caminho de santidade pessoal.
Daqui concluo que, ser tentado, é sinal evidente de progresso da vida interior.

25.06.2020


Reflexão: Novíssimos - Morte é Vida

Temas para reflectir e meditar
Perante o mistério da morte ficamos surpreendidos com a confusão que, por vezes, se instala no nosso espírito.
Há uma mescla de sentimentos, onde, naturalmente, avulta a tristeza que o sentimento de perda provoca, mas que, surpreendentemente, não é o principal e é isto que mais nos causa estranheza e incompreensão.
          Fere-nos singularmente algum sentimento de alívio, do terminar de um sofrimento, do arrastar de uma situação séria, grave, por vezes dolorosa, em que a pessoa querida se vai degradando fisicamente, perdendo gradualmente a sua autonomia até acabar totalmente dependente para os mais elementares e simples actos fisiológicos.
E este "sentirmo-nos feridos" quase nos envergonha porque pensamos – e bem – que não desejávamos que essa pessoa morresse, ao mesmo tempo que não queríamos que continuasse, assim, naquele estado de vida tão condicionada e sofredora.
Não é por essa morte ser previsível num espaço de tempo não muito longo, que se torna menos “cortante” – porque se trata de um corte definitivo e sem remédio -, porque, graças a uma espécie de esperança que nunca morre, esperamos sempre estar enganados e que uma súbita alteração das circunstâncias, mesmo sem explicação aparente – mas que sabemos, acontece por vezes – venha alterar definitivamente a situação.
         De facto, a morte, não tem remédio absolutamente nenhum, é definitiva. É este – definitivo – que nos leva à tal surpresa que falávamos no início.
Não estamos habituados a que algo seja definitivo porque, a vida, a nossa própria vida tal como a dos outros, está sempre em evolução e o hoje não é igual ao amanhã, nada se repete tal e qual, tudo se vai transformando, evoluindo.
         Vêm, depois, os outros, os familiares, mais ou menos próximos, os amigos mais ou menos chegados, companheiros de trabalho… e todos nos dizem mais ou menos as mesmas coisas. Frases feitas, termos usuais nestas circunstâncias, ar contristado, pesaroso, tentando parecer muito mais íntimos do que na verdade são.
Depois, cumpridas estas formalidades, retiram-se para o exterior para "espairecer", fumar um cigarro e, daí a pouco estabelece-se como que uma assembleia que conversa, convive, troca impressões.
Sentimo-nos, talvez, como que numa espécie de teatro um pouco requentado e com um enredo pouco ou nada atraente.
         Mas, a morte, é assim: vida!
A vida prossegue o seu ritmo quase normal, nos primeiros tempos em que a memória está “fresca”, depois… só ocasionalmente nos recordamos do que aconteceu.
É muito bom que assim seja porque nestas memórias raramente aparecem os defeitos – que com toda a certeza a pessoa tinha – para surgirem com mais força, maior nitidez, as qualidades, os momentos bem passados, enfim, as coisas boas da vida anterior.
Assim, a morte, vem nivelar as relações, as memórias. Já não há nada a fazer!
          Deparamo-nos finalmente com esta sensação estranha que não tínhamos sequer imaginado pudesse surgir: afinal, o lugar deixado vago pela morte não necessita ser preenchido donde concluímos que cada pessoa, sendo única, é insubstituível.
Claro que a razão é muito mais profunda que a simples constatação formal. Cada ser humano, embora podendo ter semelhanças com outro, nunca é qual exactamente porque é fruto da obra criadora de Deus que não faz nada “em série”, como numa linha de montagem. Cada ser humano tem uma alma – a imagem do Criador impressa – exclusivamente criada para si no momento da concepção.
Por isso mesmo, a concepção da vida concreta, real é de suma importância para compreender e aceitar a morte.
É, pelo menos, interessante dar-nos conta como a consideração da morte nos leva a pensar na vida sendo que, o contrário, não acontece.
          A que propósito se iria pensar na morte quando nos sentimos vivos e, mais, com vontade e desejo de viver?
Não faz muito sentido, parece e, no entanto, seria de manifesta utilidade que o fizéssemos exactamente para termos consciência do nosso destino eterno.
          O cristão tem, como verdade de fé, que está destinado à vida eterna e, mais, que ressuscitará no fim dos tempos em que o seu corpo se unirá à sua alma.
Como o mistério é de tal forma complexo, grandioso, extraordinário, optamos a maior parte das vezes por não pensar muito nisso porque ficamos, quase sempre, com a sensação que andamos às voltas sobre um eixo que também roda sobre si mesmo sem conseguirmos chegar a um fim, concreto, absoluto.
Aliás, é manifesto, que só conseguimos aceitá-lo com a ajuda da nossa fé cristã.
          Podemos sentir curiosidade em imaginar o que seria o mundo se os nossos primeiros pais - Adão e Eva – não tivessem pecado e, assim, permanecessem no estado original da criação que não conhecia a morte. Onde caberia tanta gente!
Se não existe fé, este problema é insolúvel, a resposta nunca será convincente.


Reflexão: Novíssimos - Morte
Temas para reflectir e meditar
Encontrei-me com essa senhora
A princípio custou-me perceber de quem ser tratava. Não tinha forma de gente antes parecia uma coisa vaga como uma neblina indefinida. Percebi que estava triste e extraordinariamente cansada.
‘Tenho tido muito que fazer, disse-me, não tenho descanso.
A minha principal inimiga, a vida, até nem me tem dado muito trabalho. Cada vez há menos quem a queira. Mas em compensação os meus serviços cada vez são mais requisitados. É estranho que as pessoas queiram morrer e mais estranho ainda que desejem que outros morram. Por todo o lado parece haver uma cultura de morte e não me refiro só às guerras e lutas fratricidas que pululam por  todo o mundo, mas aos milhares de jovens vidas, algumas mal acabadas de começar a existir, que são sacrificadas nos altares da indiferença, do planeamento feroz, da impiedade mais radical. Sim, estou muito cansada.’
Fiquei a pensar nesta estranha conversa e dei-me conta que embora imaginária poderia ser bem real.

(AMA, reflexões, 2018) 



Reflexão: Novíssimos - A minha cruz
Temas para reflectir e meditar
Tenho sido “o carpinteiro da minha cruz” (cfr. São Filipe de Néri, Máximas).
De facto, não precisei de ajuda de ninguém, tenho feito tudo sozinho com aplicação e esmero tais que, agora, nada mais me resta que pedir ao Senhor que a leve por mim que, eu, não posso!

(AMA, 2017)



Reflexão: A carga e a graça
Temas para reflectir e meditar
Não nos preocupemos quando o peso das tribulações nos parece impossível de suportar. 
De facto, por nós mesmos, talvez não sejamos capazes de  ter forças bastantes para superar  o que nos aflige.
Há que considerar a realidade objectiva: o que nos preocupa tem de facto uma dimensão que ultrapassa a nossa capacidade para encontrar uma solução ou ficamos numa primeira análise como que paralisados com o receio de essa solução não estar ao nosso alcance?
Damos o caso como encerrado ou fazemos um novo esforço recorrendo à experiência que fomos adquirindo em situações semelhantes?
Esgotados os meios pessoais voltemos para Deus a nossa atenção e digamos-lhe com simplicidade o precisamos.
Termos de ter uma certeza: o Senhor é Pai e tal como nunca permite que sejamos tentados além das nossas forças também se presta a ajudar a suportar as cargas que caem sobre os nossos ombros.
Digamos-lhe com simplicidade: Senhor, ajuda me que eu não posso e, tal como na barca que se afundava, atendeu ao apelo dos discípulos, fazendo cessar a tempestade, também a nós não nos deixará sem auxílio.
Concluiremos, então que não precisamos de mais que Fé e Confiança absolutas no nosso Salvador.

(AMA, 2017)




Reflexão: Tibieza

Temas para reflectir e meditar

Só a tibieza de tantos milhares, milhões de cristãos, explica que possamos oferecer ao mundo o espectáculo de uma cristandade que consente que no seu próprio seio se propague todo o tipo de heresias e barbaridades.

A tibieza tira a força e a fortaleza da fé e é amiga, no pessoal e no colectivo, dos compromissos e dos caminhos cómodos.


(P. Rodríguez, Fe y vida de fe, pg, 142)



Reflexão: A realidade

Temas para reflectir e meditar
       Como se pode discutir a realidade? A resposta é simples e curta: não se pode!
Num deambular presumivelmente filosófico e concluindo que discutir é - sumariamente - contrapor, temos que é impossível discutir a realidade simplesmente porque é.
Ou seja, se o que se nos depara é real não pode ser outra coisa.
Por exemplo: se algo é real então existe.
Parece simples e definitivo, mas, de facto não é bem assim.
O entendimento não é absoluta e declaradamente igual em todos os seres humanos. Assim o que para alguém existe, é real, para outro pode não o ser porque não entende do mesmo modo ou aceita a mesma evidência.
Vem a propósito falar da existência de Deus.
Para muitíssimos é uma realidade, tendo chegado a esta conclusão por vários processos dos quais só nos interessa agora mencionar um: A Fé!
Não se pode - na verdade é impossível - acreditar na existência de Deus sem ter Fé.
Daí que quem não tem Fé possa ter como certo que Deus não existe.
A Fé é uma virtude, de acordo, mas é mais que isso: é um Dom.
Se a virtude se pode adquirir ou conquistar, o Dom é única é exclusivamente reservado à concessão de Deus e, por isso mesmo, pode não existir ou existir de forma latente e pouco activa - diríamos uma fé sem força - ou até deixar de se ter, perder-se.
Voltamos ao princípio - pode discutir-se a realidade? – ou para colocar a questão de outra forma: pode discutir-se Deus?
Passados estes raciocínios também teremos de concluir que Deus não é discutível (não esqueçamos a nossa definição) porque "se" existe então é real e, portanto, indiscutível.
Vejamos a questão de outro ângulo: Quem não tem Fé não pode, como já concluímos, aceitar a realidade da existência de Deus, mas também não pode, por simples justiça, negar a Sua existência.
(Não acreditando que por detrás daqueles montes que me limitam o horizonte existe um rio não posso de modo nenhum afirmar que a minha conclusão é absolutamente verdadeira.
Para aceitar a minha conclusão sobre a inexistência do rio falta a certeza de uma informação fidedigna sem o que não passará de uma afirmação especulativa e desonesta.)
       Assim com respeito à existência de Deus.
Para proceder com absoluta honestidade há que procurar a informação segura e fidedigna que esclareça e defina de forma cabal a questão que se nos põe.
Mas se pretendemos ser ainda mais simples e conclusivos teremos de afirmar que se algo não existe não é discutível.
Afirmar que Deus não existe não é, por isso mesmo, aceitável nem sequer como opinião porque, igualmente, o que não existe, ou seja, o nada, não é opinável.
Concluiremos portanto que quem afirma que Deus não existe está implicitamente a admitir a Sua existência.


(AMA, 2017)
Reflexão: Santíssima Trindade

Temas para meditar e reflectir

A fonte de todas as graças é o amor que Deus nos tem e que nos revelou não só com palavras, mas também com obras.

O facto supremo deste amor teve lugar quando o seu Filho Unigénito assumiu carne mortal e se fez homem com nós, excepto no pecado.

(Santo Agostinho, Tratado sobre a Trindade, 9, 10)

Reflexão: Mãe do Amor Formoso

Temas para reflectir e meditar

Mater Pulchrae dilectionis, Mãe do Amor Formoso, roga por nós!

Ensina-nos a amar a Deus e aos nossos irmãos como tu os amaste: faz que o nosso amor para com os outros seja sempre paciente, benigno, respeitoso (...), faz que a nossa alegria seja sempre autêntica e plena, para poder comunicá-la a todos.

(São João Paulo IIHomilia 31.05.1979)


Reflexão: Perdoar


Temas para reflectir e meditar

Ainda que vísseis algo mau, não julgueis no instante o vosso próximo, antes desculpai-o no vosso interior.

Desculpai a intenção, se não podeis desculpar a acção. Pensai que o terá feito por ignorância, ou por surpresa, ou por desgraça.

Se a coisa é tão clara que não podeis dissimulá-la, ainda assim procurai julgá-lo assim, e dizei para vós mesmos: a tentação terá sido muito forte.


(São Bernardo, Sermão 40 sobre o Cantar dos Cantares)


Reflexão: Santa Missa


Temas para reflectir e meditar

Na Santa Missa, os frutos que respeitam directamente a Deus, como a adoração e a acção de graças, produzem-se sempre na sua plenitude infinita, sem depender da nossa atenção, nem do fervor do sacerdote.

Em cada Missa oferecem-se infalivelmente a Deus uma adoração, uma reparação e uma acção de graças de valor sem limites, porque é o próprio Cristo quem a oferece e O que Se oferece.

(Francisco Fernández CarvajalFalar com Deus, Tempo comum, 13ª Sem., 5ª F.)

Reflexão: Santa Missa

Temas para reflectir e meditar

Alegra toda a corte celestial, alivia as pobres almas do Purgatório, atrai sobre a terra toda a sorte de bênçãos, e dá mais glória a Deus que todos os sofrimentos dos Mártires juntos, que as penitências de todos o Santos, que todas as lágrimas por eles derramadas desde o principio do mundo e tudo quanto façam até ao fim dos séculos.

(São João Maria Vianey, Sermão sobre a Santa Missa)


Reflexão: Perdão Divino
Temas para reflectir e meditar

Jesus veio para perdoar.

Ele é o Redentor, o Reconciliador.

E não perdoa só uma vez; nem perdoa à humanidade abstracta, no seu conjunto.

Perdoa-nos a cada um de nós, tantas vezes quantas, arrependidos, nos aproximamos d’Ele (...).

Perdoa-nos e regenera-nos: abre-nos de novo as portas da graça, para que possamos – esperançosamente – prosseguir o nosso caminho.

(G. Redondo, Razón de la esperanza, EUNSA, Pamplona 1977, pg. 80)



Reflexão: Sonhar acordado
Temas para reflectir e meditar

O que eu sonho acordado!

Valha-me Deus!

Parece um exercício obrigatório, inevitável, enraizado de tal forma que não consigo fugir-lhe.

É mau? É útil?

Não sei e não me preocupa. Sem sonhar que seria de mim? Ater-me ao que acontece e aceitar sem mais que tem de ser assim! Inevitavelmente, sem poder nem vontade de influir no que seja? 

Não! Tal seria como que desistir de comandar a minha vida.

É assim e pronto! Não há nada a fazer!

Acho que tal seria uma atitude cobarde, conformada com uma inevitabilidade - destino - coisa que não admito nem acredito.

Qual destino? Que vem a ser isso?

"Está escrito, vem no horóscopo pessoal, é assim e acabou-se."

Não aceito por várias razões, das quais, a mais poderosa é a certeza que tenho que só Deus comanda a vida de que é o único Dono e Senhor.

Posto isto - que  para mim não é opinável - sinto-me inteiramente livre para sonhar.

Os sonhos não têm porque ser objectivos, tal seria no mínimo utopia, mas ajudam a preparar para uma eventualidade que não ambicionamos mas que poderá surgir. Penso, pois, que sonhar pode ser útil.

Por isso sonho e acabou-se.

(AMA, reflexões, 20.05.2018)

Reflexão: Surdez
Temas para reflectir e meditar


Quem - por circunstâncias da vida - vive sozinho - pode ficar surdo?

Direi que... pode!

Surdo para os outros porque terá, talvez, tendência para se ouvir a si próprio.

É... mau...

Em vez de se ouvir a si mesmo recreando-se no que diz, recorrer a uma alternativa:
Ouvir música... Coral, sinfónica, recreativa... mas... música.

É melhor, cultiva, recreia e, sobretudo, afasta o AMOR PRÓPRIO.

(AMA, 2019)

Reflexão: Pecado
Temas para reflectir e meditar
Quem ofende o Senhor não se detém num pecado, mas, pelo contrário, é levado a consentir noutros: quem comete pecado é escravo do pecado (Jo 8, 34).”

O pecado que não se extirpa pela penitência, pelo seu próprio peso arrasta a outros pecados”.


(São Tomás de Aquino, Sobre o duplo preceito da caridade, 1)

Pecado, São Tomás de Aquino, 

Reflexão: Unidade
Temas para reflectir e meditar
Se considerarmos que o Espírito Santo é, na vida inter-trinitária, vínculo que une o Pai com o Filho, comunhão consubstancial e co-eterna do Pai com o Filho, compreenderemos que a unidade esconde um dos reflexos mais próprios da presença de Deus em nós: unidade da vida pessoal, coerência em cada um dos nossos actos com a fé que professamos, unidade da Igreja, unidade afectiva e efectiva com os nossos irmãos os homens.

(Javier Echevarría, Itinerários de Vida Cristiana, Planeta, 2001, pg. 41)

Javier Echevarría, Unidade, 

Reflexão: Paciência
Temas para reflectir e meditar
Quem espera sempre alcança é o que diz o povo.

E, eu sei porquê!

Quando espero... alcanço a PACIÊNCIA!

Ai!

Como preciso dela!!!


(AMA,2019)

Esperança, Paciência, 

Reflexão: Boa disposição
Temas para reflectir e meditar
Estar bem disposto é - deve ser - uma obrigação.

Não se trata de gargalhar, dizer piadas, contar anedotas...

Resumo:

Estar bem disposto é estar disponível!


(AMA, 2020)

Boa disposição, 


Reflexão: Liturgia
Temas para reflectir e meditar
A piedade para com Deus forja-se através de momentos de recolhimento, por meio de breves jaculatórias, de uma genuflexão bem-feita, de um pouco mais de atenção nas nossas preces, no esmero com que observamos as normas da liturgia. 




(Javier Abad GómezFidelidade, Quadrante 1989, pg. 122) 

Javier Abad Gómez  - Fidelidade, Liturgia, Piedade, 

Reflexão: Médico divino
Temas para reflectir e meditar

Tira, Senhor Jesus, a podridão dos meus pecados.

Enquanto me tens preso com os laços do amor, cura o que está doente (...).

Eu encontrei um médico, que vive no Céu e derrama o Seu remédio sobre a terra.

Só Ele pode curar as minhas feridas, pois não tem nenhuma; só Ele pode tirar do coração a sua dor, da alma a sua palidez, pois ele conhece os segredos mais recônditos.

(Santo Ambrósio, Tratado sobre o Evangelho de S. Lucas, 5, 26)

Médico Divino, Santo Ambrósio, 
















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