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23/05/2020

LEITURA ESPIRITUAL

COMENTANDO OS EVANGELHOS


São Marcos

Cap. I





1 Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. 2 Conforme está escrito no profeta Isaías: Eis que envio à tua frente o meu mensageiro, a fim de preparar o teu caminho. 3 Uma voz clama no deserto: ‘Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.’ 4 João Baptista apareceu no deserto, a pregar um baptismo de arrependimento para a remissão dos pecados. 5 Saíam ao seu encontro todos os da província da Judeia e todos os habitantes de Jerusalém e eram baptizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados. 6 João vestia-se de pêlos de camelo e trazia uma correia de couro à cintura; alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre. 7 E pregava assim: «Depois de mim vai chegar outro que é mais forte do que eu, diante do qual não sou digno de me inclinar para lhe desatar as correias das sandálias. 8 Eu baptizei-vos em água, mas Ele há-de baptizar-vos no Espírito Santo.» 9 Por aqueles dias, Jesus veio de Nazaré da Galileia e foi baptizado por João no Jordão. 10 Quando saía da água, viu serem rasgados os céus e o Espírito descer sobre Ele como uma pomba. 11 E do céu veio uma voz: «Tu és o meu Filho muito amado, em ti pus todo o meu agrado.» 12 Em seguida, o Espírito impeliu-o para o deserto. 13 E ficou no deserto quarenta dias. Era tentado por Satanás, estava entre as feras e os anjos serviam-no. 14 Depois de João ter sido preso, Jesus foi para a Galileia, e proclamava o Evangelho de Deus, 15 dizendo: «Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo: arrependei-vos e acreditai no Evangelho.» 16 Passando ao longo do mar da Galileia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores. 17 E disse-lhes Jesus: «Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens.» 18 Deixando logo as redes, seguiram-no. 19 Um pouco adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam no barco a consertar as redes, e logo os chamou. 20 E eles deixaram no barco seu pai Zebedeu com os assalariados e partiram com Ele. 21 Entraram em Cafarnaúm. Chegado o sábado, veio à sinagoga e começou a ensinar. 22  E maravilhavam-se com o seu ensinamento, pois os ensinava como quem tem autoridade e não como os doutores da Lei. 23 Na sinagoga deles encontrava-se um homem com um espírito maligno, que começou a gritar: 24 «Que tens a ver connosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos arruinar? Sei quem Tu és: o Santo de Deus.» 25 Jesus repreendeu-o, dizendo: «Cala-te e sai desse homem.» 26 Então, o espírito maligno, depois de o sacudir com força, saiu dele dando um grande grito. 27 Tão assombrados ficaram que perguntavam uns aos outros: «Que é isto? Eis um novo ensinamento, e feito com tal autoridade que até manda aos espíritos malignos e eles obedecem-lhe!» 28 E a sua fama logo se espalhou por toda a parte, em toda a região da Galileia. 29 Saindo da sinagoga, foram para casa de Simão e André, com Tiago e João. 30 A sogra de Simão estava de cama com febre, e logo lhe falaram dela. 31Aproximando-se, tomou-a pela mão e levantou-a. A febre deixou-a e ela começou a servi-los. 32 À noitinha, depois do sol-pôr, trouxeram-lhe todos os enfermos e possessos, 33 e a cidade inteira estava reunida junto à porta. 34 Curou muitos enfermos atormentados por toda a espécie de males e expulsou muitos demónios; mas não deixava falar os demónios, porque sabiam quem Ele era. 35 De madrugada, ainda escuro, levantou-se e saiu; foi para um lugar solitário e ali se pôs em oração. 36 Simão e os que estavam com Ele seguiram-no. 37 E, tendo-o encontrado, disseram-lhe: «Todos te procuram.» 38 Mas Ele respondeu-lhes: «Vamos para outra parte, para as aldeias vizinhas, a fim de pregar aí, pois foi para isso que Eu vim.» 39 E foi por toda a Galileia, pregando nas sinagogas deles e expulsando os demónios. 40 Um leproso veio ter com Ele, caiu de joelhos e suplicou: «Se quiseres, podes purificar-me.» 41 Compadecido, Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: «Quero, fica purificado.» 42 Imediatamente a lepra deixou-o, e ficou purificado. 43 E logo o despediu, dizendo-lhe em tom severo: 44 «Livra-te de falar disto a alguém; vai, antes, mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que foi estabelecido por Moisés, a fim de lhes servir de testemunho.» 45 Ele, porém, assim que se retirou, começou a proclamar e a divulgar o sucedido, a ponto de Jesus não poder entrar abertamente numa cidade; ficava fora, em lugares despovoados. E de todas as partes iam ter com Ele.

Comentários:

1-8 -
São Marcos começa o “seu” Evangelho descrevendo a figura e o papel de João Baptista. De facto, o Baptista está intimamente ligado a Jesus Cristo, mesmo antes do nascimento de ambos. Tem uma missão particularmente difícil, preparar o caminho do Salvador. Efectivamente será ele quem indicará quem É Jesus Cristo e ao que vem e, naturalmente, os seus seguidores – que seriam muitos – seguem as suas instruções e começam a acompanhar Jesus quando este inicia a Sua vida pública. É um homem duro e implacável que não transige de nenhuma forma com situações irregulares, e, isso, há-de custar-lhe a própria vida. O seu exemplo de sacrifício pessoal e austeridade de vida devem ter impressionado muitos, inclusive, do partido dos chefes do povo que o ouviam.

7-11 -
Ao querer ser baptizado, Jesus Cristo segue escrupulosamente as Escrituras. É o que fará sempre ao longo da Sua vida na terra. Poderíamos dizer que foi um acto desnecessário porque Deus não precisa de Baptismo, ou não fará muito sentido já que, o Baptismo é a integração do homem seio da família divina daQual Cristo É a SEGUNDA PESSOA. Mas é preciso que Cristo seja baptizado para assim elevar o Baptismo à categoria de Sacramento de iniciação da fé. Nada do que o Senhor faz ou diz deixa ter um propósito, uma intenção muito concreta: dar aos homens todos os meios necessários para a sua salvação.
Jesus Cristo não precisava ser baptizado porque era o Filho de Deus. Mas, ao fazê-lo, - além de dar cumprimento rigoroso às Escrituras - institui este sacramento de iniciação dos homens na Família Divina. Também foi como que a confirmação de quanto João Baptista vinha anunciando e fazendo, estabelecendo-o definitivamente como o Percursor. Acaba aqui o papel desempenhado pelo Baptista, a partir de agora será o próprio Filho de Deus a anunciar o Reino, a propagar a Doutrina, a apelar à conversão.
O baptismo de Jesus é o primeiro acto público do Salvador e como que o começo de uma nova vida. Tal como para nós, cristãos, o Baptismo é o sinal definitivo e indelével que pertencemos a Deus que nos dá a Honra e Dignidade de nos considerar Seus filhos. Seja a nossa vida o que for, façamos o que fizermos, esse vínculo nunca desaparecerá. A nossa relação com o nosso Pai-Deus, será eterna.

12-15 -
São Marcos não se “alarga” muito sobre a estadia do Senhor no deserto. O seu intuito parece ser unicamente assinalar o começo da vida pública de Jesus e a razão que O trouxe a este mundo. Tem, contudo, uma “palavra chave”: «Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo». Uma vida totalmente nova irá começar, os homens terão objectivos concretos e bem definidos, a Lei não será revogada, mas devidamente explicada e adaptada aos novos tempos. O “rebanho” de Deus passará a ter um Pastor seguro e fiel.
14-20 -
Quatro irmãos são os primeiros que O Senhor escolhe para O seguirem. Como que a anunciar que pretende formar uma família espiritual à Sua volta com o objectivo de congregar todos os homens numa única família: a família dos Filhos de Deus. São homens simples disponíveis e leais habituados a trabalhar em conjunto levando a carga uns dos outros sempre que necessário. A sua profissão de pescadores ensinou-lhes a necessidade da persistência e da perseverança, a não desanimar perante ausência de resultados imediatos, a fazerem o mesmo quantas vezes forem necessárias até conseguirem a pesca abundante que compensará todos os esforços.

29-39 -
Jesus Cristo é, de facto, um verdadeiro “médico de família” atento e disponível para assistir os doentes quando necessário seja qual for o mal que os aflige. Uma simples febre! E, Deus Nosso Senhor, O Todo Poderoso, não tem qualquer pejo em assistir a sogra de Pedro. Ficamos comovidos com esta simplicidade de Jesus, comovidos e tranquilos porque temos a segurança do Seu desvelo, interesse e disponibilidade para nos acudir quando necessário.

40-45 -
São Marcos deve ter ficado tão impressionado com este episódio – naturalmente ouvido da boca de São Pedro – que o descreve em pormenor. Talvez que, o mais saliente, seja a afirmação de Fé do leproso: «Se quiseres podes limpar-me». Uma lição para nós homens que precisamos de tudo e tudo pedimos ao Senhor e, por vezes, sem a Fé convicta e profunda demonstrada por este homem. Porquê, se acreditamos que o Senhor pode tudo? Porque a nossa confiança e fé são débeis e precisam, muitas vezes, de um esforço da nossa parte, que passará, naturalmente, por Lhe dizer-mos com frequência: ‘Senhor, eu creio, mas aumenta a minha Fé’.
A liturgia repete no espaço de poucos dias este mesmo trecho do Evangelho de São Marcos. Nunca é demais repetir uma das condições mais importantes na oração de petição: a Fé e Confiança absolutas em Deus. O leproso afirma sem rebuço, claramente: «Se quiseres, podes purificar-me». E esta confiança e fé movem o Coração Misericordioso do Senhor que não pode mais que satisfazer o pedido de quem Se Lhe dirige nessas condições.
Perante Jesus todos somos seres humanos com uma mesma dignidade: Filhos de Deus! Por isso nos toca pessoalmente, sem Se “importar”com a lepra que nos cobre o corpo ou a alma. Sim… a lepra da alma – que é o pecado – bem mais horrível e abjecta que a lepra do corpo. E… o Senhor chama-nos aos Seus pés e, na figura do Sacerdote, abençoa-nos, perdoa as nossas faltas e manda-nos em paz de volta às nossas vidas como se nada se tivesse passado. Jesus Cristo um Deus longínquo e distante? Não! Um Senhor e Rei que nos quer com coração de Pai e de Mãe, que nos ama de tal forma que deu a vida por nós.
«Compadecido, Jesus estendeu a mão, tocou-o». A lepra, um leproso e, o Senhor, tocou-o com a mão! Não Lhe bastaria fazer o milagre, operar a cura do que Lhe pedia, tinha de o tocar como se faz com um amigo quando queremos comunicar-lhe algo importante que envolve afecto, estima. Os circunstantes deverão ter ficado assombrados talvez mais pelo gesto que pelo milagre: Tocar um leproso! Mas, a verdade, é que o Senhor nunca deixa de nos tocar intimamente quando, sujos, imundos com a lepra do pecado, nos aproximamos deLe para Lhe pedir perdão. Ah! E a lepra do pecado é mais repugnante que a lepra física porque não há maior doença, mal mais horrível que a ofensa feita a Deus.

57-66 -
A Igreja celebra o Nascimento de São João Baptista. As Memórias dos Santos são normalmente celebradas no dia natalis isto é, a data em que partiram para o Reino de Deus na eternidade. Mas neste caso é diferente porque sendo João Baptista parente chegado de Jesus Cristo, tendo-O “reconhecido” quando da Visita de Nossa Senhora a sua Mãe (exultando no seu seio), quando nasce já era santo.

14-20 -
São Marcos descreve com pormenores o chamamento de Jesus aos primeiros Apóstolos, aqueles que, como diríamos hoje em dia, constituiriam o “núcleo duro” para O acompanharem na Sua missão apostólica. Neste passo acontecem duas coisas dignas de nota: todos são pescadores e dois grupos de irmãos. O serem pescadores é significativo, porque são homens simples, habituados a um trabalho duro em que a paciência da espera e, também, a frustração de resultados não obtidos, lhes conferem um carácter sólido e perseverante. Serem dois grupos de irmãos, também, porque se conhecem melhor, estão habituados a conviver e a trabalhar juntos, têm confiança e sentido de entreajuda. A prontidão na resposta confere aos quatro, duas características fundamentais: Avaliação de quem lhes fala como credível e sincero; Decisão pronta e incondicional. Homens assim, não podemos surpreender-nos que tenham sido os pilares da Igreja que Nosso Senhor Jesus Cristo fundou.
Jesus Cristo considera que a morte de João Baptista é o fecho do tempo de preparação e o começo do tempo de salvação. Esta passa, naturalmente, pela instauração do Reino de Deus na terra e da conversão de todos os homens em Filhos de Deus. Esta é, verdadeiramente a Sua missão e, durante os próximos três anos é o que fará sem descanso nem desvios. Muitos – como estes que agora escolhe – hão-de segui-Lo sem hesitações outros, talvez a maioria, necessita de O ouvir, de escutar da Sua boca as palavras de Vida Eterna que tem para comunicar, tem de doutrinar, aconselhar, indicar o caminho. Os homens nem supõem a graça extraordinária que é que o próprio Senhor, Criador de todas as coisas, venha, Ele mesmo, na Pessoa do Filho, cumprir essa missão de amor.

21-28 -
Parece algo estranha esta “declaração” do evangelista. Mas temos de compreender que, em Jesus Cristo, tudo era absolutamente novo, isto é, observando a Lei, não alterando um “til”, dava-lhe uma interpretação nova e acessível a qualquer um. E como o fazia com uma convicção e uma autoridade tais que não se admitia discussão. Os ouvintes – as pessoas comuns – estavam habituados a que lhes dissessem que as coisas eram assim, como quem diz, “à letra”, não se importando nem com a interpretação nem com qualquer explicação. Jesus Cristo, bem ao contrário, explica e diz porque é que a Lei é assim, diz isto, estabelece aquilo e qual a forma de entender, compreender e pôr em prática. E as pessoas entendem, finalmente, que a Lei de Deus é uma lei natural acessível a qualquer um e feita de modo a que todos a possam pôr em prática. Ou seja, em vez de rigor… amor!
Porque é que Jesus «não deixava que os demónios falassem»? Porque, sabiam quem Ele era. O Senhor não consentiria que acreditassem que Ele era o Filho de Deus por revelação do demónio, mas sim pelas Suas palavras e actos. A Fé só pode vir de Deus, nunca dos homens e muito menos de Satanás.
Já o dissemos – mas voltamos a repetir – que o Senhor não podia consentir que alguém acreditasse neLe devido a declarações de Satanás. O Pai da Mentira, não merece qualquer credibilidade – nunca! – como poderia, pois, dizer algo verdadeiro acerca de Cristo? Bom… de facto, diz a verdade, mas a sua intenção é malévola e falsa porque, aos que acreditarem nele pelo que diz de Cristo, há-de exigir que acreditem em tudo quanto lhes sugerir, por outras palavras, toma posse desses coitados que se deixam enganar.
Evidentemente que, na sinagoga, os presentes deveriam ser pessoas de várias classes sociais e diferentes graus de cultura. Fica assim provado que as palavras de Jesus eram perfeitamente entendíveis por todos. A Lei de Deus não requer conhecimentos especiais para ser compreendida e, assim, cumprida por qualquer um. Mas é bom que tenhamos as ideias claras e ajustadas e, para isso, está a Direcção Espiritual como auxiliar precioso.
A Sinagoga de Cafarnaum é, mais uma vez, palco da actuação de Jesus Cristo. Talvez em nenhum outro lugar Ele tenha insistido tanto na pregação do Reino de Deus, doutrinando e ensinando as pessoas ávidas de Doutrina. Sobretudo porque, como narra o Evangelista «os ensinava como quem tem autoridade e não como os Doutores da lei». A autoridade é confirmada pelos numerosos milagres, a doutrina assenta no que é essencial, deixando de lado o acessório que não passam de preceitos, um pouco adrede, da vontade dos  que ocupam os lugares de chefia.

26-38 -
Páginas e páginas foram escritas ao longo dos séculos sobre os acontecimentos aqui relatados. Algumas de grande beleza e elevação, outras, de profunda meditação. Nunca serão, no entanto, bastantes e suficientes, trata-se nada mais que o princípio do cumprimento das promessas divinas para a salvação da humanidade. Tudo depende de uma simples e humilde jovem de Nazaré que, embora escolhida por Deus desde ou principio dos tempos, tem de dar o seu consentimento pessoal para aceitar cumprir esses menos desígnios divinos. Deus respeita sumamente a liberdade humana, como aqui fica comprovado, e nem por conhecer o passado, o presente e o futuro passará por cima dessa liberdade individual que Ele próprio concedeu ao homem.
A vida de um cristão deve ser um constante renascimento, como os dias de sucedem às noites assim o cristão deve ir renovando os seus conhecimentos que fundamentem a sua fé. Sem conhecer não se pode viver a fé em plenitude e, para conhecer, é fundamental estudar, informar-se, descobrir novas linhas que talvez estivessem despercebidas. Sim: ler o evangelho diariamente e sobretudo meditando-o.


29-39 -
Nenhuma doença ou debilidade humana é desprezível para o Senhor. Não Se ocupa apenas dos grandes milagres e aparatosas demonstrações do Seu poder. Se umas são convenientes para confirmar na fé os Seus discípulos, outras demonstram a Sua atenção e cuidado pelas necessidades mais comezi­nhas dos homens.
Jesus Cristo mostra uma vez mais que o ser humano, seja quem for, merece a Sua atenção e interesse e está sempre disponível para prestar auxílio e consolação. Assim podemos estar certos que, nos momentos sérios como nos de menor importância, a Sua mão se estende para nós para nos prestar o auxílio que necessitamos.
Saciar a fome a uns milhares de pessoas com apenas uns poucos de pães e alguns peixes, ou curar uma simples febre, são milagres, poderes, que o Senhor usa para resolver os problemas dos outros homens Seus irmãos. Era necessário alimentar toda aquela gente para que não desfalecesse no caminho; era importante curar a febre da sogra de Pedro para que esta pudesse recebe-los e servi-los condignamente em sua casa. Jesus Cristo não faz nada sem um motivo seja lá qual for o “aparato” ou “discrição” que tal possa implicar. O homem precisa e Jesus providencia!


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