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07/12/2019

Piedosos como meninos


– Jesus, considerando agora mesmo as minhas misérias, digo-te: Deixa-te enganar pelo teu filho, como esses pais bons, carinhosos, que põem nas mãos do seu menino a dádiva que dele querem receber..., porque sabem muito bem que as crianças nada têm. E que alvoroço o do pai e o do filho, ainda que ambos estejam no segredo! (Forja, 195)

A vida de oração e de penitência e a consideração da nossa filiação divina transformam-nos em cristãos profundamente piedosos, como meninos pequenos diante de Deus. A piedade é a virtude dos filhos e, para que o filho possa entregar-se nos braços do seu pai, há-de ser e sentir-se pequeno, necessitado. Tenho meditado com frequência na vida de infância espiritual, que não se contrapõe à fortaleza, porque requer uma vontade rija, uma maturidade bem temperada, um carácter firme e aberto.

Piedosos, portanto, como meninos; mas não ignorantes, porque cada um há-de esforçar-se, na medida das suas possibilidades, pelo estudo sério e científico da fé. E o que é isto, senão teologia? Piedade de meninos, sim, mas doutrina segura de teólogos.

O afã por adquirir esta ciência teológica – a boa e firme doutrina cristã – deve-se, em primeiro lugar, ao desejo de conhecer e amar a Deus. Simultaneamente é consequência da preocupação geral da alma fiel por alcançar a mais profunda compreensão deste mundo, que é uma realização do Criador. Com periódica monotonia, há pessoas que procuram ressuscitar uma suposta incompatibilidade entre a fé e a ciência, entre a inteligência humana e a Revelação divina. Tal incompatibilidade só pode surgir, e só na aparência, quando não se entendem os termos reais do problema.

Se o mundo saiu das mãos de Deus, se Ele criou o homem à sua imagem e semelhança e lhe deu uma chispa da sua luz, o trabalho da inteligência deve ser – embora seja um trabalho duro – desentranhar o sentido divino que naturalmente já têm todas as coisas. E, com a luz da fé, compreendemos também o seu sentido sobrenatural, que resulta da nossa elevação à ordem da graça. Não podemos admitir o medo da ciência, visto que qualquer trabalho, se é verdadeiramente científico, tende para a verdade. E Cristo disse: Ego sum veritas. Eu sou a verdade. (Cristo que passa, 10)


THALITA KUM 31


THALITA KUM 31 

(Cfr. Lc 8, 49-56)


Não são necessárias grandes causas ou magnos problemas para que Cristo Se compadeça do ser humano. O Seu Coração amantíssimo move-se pelos mais singelos problemas dos homens e, ainda mais, quando a Sua Mãe intervém.

‘A ti, Mãe, recorro nesta hora de preocupação. Como em Caná intervieste em favor dos noivos que, sem terem pedido, obtiveram por teu intermédio uma graça inesperada, diz-lhe também agora: Este meu filho não tem! E como é uma graça que, por tua maternal intercessão, solicito, tenho a certeza que a obterei.’ [1]  

Terão os discípulos percebido que fora a intervenção da Virgem que, Jesus decidira, definitivamente, a fazer o milagre? Talvez não.
Podemos supor que sendo a primeira vez que o poder divino de Jesus se manifestava de forma tão evidente, eles não estivessem preparados para dar atenção aos pormenores.

Mais tarde, sim.

No fragor dos dias que se seguiram à Crucifixão e Morte do Senhor, hão-de procurar refúgio junto da Mãe e, será junto dela, no Cenáculo, que receberão o Espírito Santo que lhes abrirá definitivamente a compreensão de todas as coisas.

Junto dela encontramos, sempre, refúgio e protecção, a luz necessária para distinguir os caminhos que Jesus quer que percorramos e, também, a compreensão das incidências e agruras que inevitavelmente surgem na vida de cada um.

(AMA, reflexões sobre o Evangelho, 2006)



[1] AMA, orações pessoais

Leitura espiritual

Cartas de São Paulo – Gálatas

Gl 4

Em Cristo, somos filhos de Deus –

1 Mas eu digo-vos: durante todo o tempo em que o herdeiro é criança, em nada difere de um escravo, apesar de ser senhor de tudo. 2 Pelo contrário, está sob o domínio de tutores e administradores, até ao dia fixado pelo seu pai. 3 Assim também nós, quando éramos crianças, estávamos sob o domínio dos elementos do mundo, a eles sujeitos como escravos. 4 Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sob o domínio da Lei, 5 para resgatar os que se encontravam sob o domínio da Lei, a fim de recebermos a adopção de filhos. 6 E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: "Abbá! - Pai!" 7 Deste modo, já não és escravo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro, por graça de Deus.

III. O EVANGELHO FAZ-NOS LIVRES (4,8-5,12)

Não voltar à escravidão –

8 Mas outrora, quando não conhecíeis a Deus, servistes os deuses que, na realidade, o não são. 9 Agora, porém, tendo conhecido a Deus, ou melhor, sendo conhecidos por Deus, como é possível que vos convertais outra vez aos elementos fracos e pobres, querendo novamente ser escravos deles? 10 Observais os dias e os meses, as estações e os anos! 11 Temo, a vosso respeito, que afinal tenha sido em vão o trabalho que suportei por vós. O Apóstolo na origem da comunidade – 12 Isto vos peço, irmãos: sede como eu, pois também eu me tornei como vós. Em nada me ofendestes. 13 Mas sabeis que foi por causa de uma doença corporal que vos anunciei o Evangelho pela primeira vez. 14 Embora o meu corpo fosse para vós uma provação, não reagistes com desprezo nem nojo. Pelo contrário: recebestes-me como um anjo de Deus, como a Cristo Jesus. 15 Onde estava, pois, a vossa felicidade? Sim, disto eu sou testemunha a vosso favor: se tivesse sido possível, teríeis arrancado os vossos olhos para mos dar. 16 Tornei-me então vosso inimigo, ao dizer-vos a verdade? 17 Não é por bem que eles andam a interessar-se por vós. Pelo contrário: o que querem é separar-vos de mim, para que vos interesseis por eles. 18 Bom é, sim, que vos interesseis sempre pelo bem, e não apenas quando estou convosco. 19 Meus filhos, por quem sinto outra vez dores de parto, até que Cristo se forme entre vós! 20 Sim, como desejaria estar agora convosco e mudar o tom da minha voz! É que eu estou perplexo a vosso respeito.

Sara e Agar –

21 Dizei-me, vós que quereis estar sob o domínio da Lei: afinal não dais ouvidos à Lei? 22 Com efeito, está escrito que Abraão teve dois filhos: um da escrava e outro da mulher livre. 23 Mas, enquanto o da escrava foi gerado segundo a carne, o da mulher livre foi gerado por causa da promessa. 24 Isto está dito em alegoria; pois elas representam duas alianças: uma, a do monte Sinai, foi a que gerou para a escravidão; essa é Agar. 25 Ora, Agar é o nome dado, na Arábia, ao monte Sinai, e corresponde à Jerusalém actual, já que se encontra sob a escravidão, juntamente com os seus filhos. 26 Mas a Jerusalém do alto é livre; essa é a nossa mãe, 27 pois está escrito: Alegra-te, ó estéril, que não dás à luz; rejubila e grita, tu que não sentes as dores de parto; pois são muitos os filhos da abandonada, mais do que os daquela que tem marido! 28 E vós, irmãos, à semelhança de Isaac, sois filhos da promessa. 29 Só que, como então o que foi gerado segundo a carne perseguia o que o foi segundo o Espírito, assim também agora. 30 Mas que diz a Escritura? Expulsa a escrava e o seu filho, porque o filho da escrava não poderá herdar juntamente com o filho da mulher livre. 31 Por isso, irmãos, não somos filhos da escrava, mas da mulher livre.

Porque se celebra o Natal?

Jesus Cristo nasceu num dia 25 de Dezembro? Como aconteceu? Os Reis Magos existiram? Aqui tens a resposta a algumas das perguntas mais habituais sobre o Natal.


Sumário

1. Que é o Natal?
2. Porque se celebra o Natal no dia 25 de Dezembro?
3. Como foi o nascimento de Jesus?
4. E que é a Epifania?

“Se queremos festejar o verdadeiro Natal, contemplemos este sinal: a simplicidade frágil dum pequenino recém-nascido, a mansidão que demonstra no estar deitado, a ternura afectuosa das fraldas que O envolvem. Ali está Deus”.Homilia do Papa Francisco, 24-12-2016


1. Que é o Natal?


O Natal é a festa que comemora o nascimento de Jesus Cristo. É um dia importante para os cristãos porque se celebra que Jesus Cristo, o Filho de Deus “ por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus, e se encarnou pelo Espírito Santo,no seio da Virgem Maria, e se fez homem.” (Credo Niceno-Constantinopolitano). A fé na verdadeira encarnação do Filho de Deus é o sinal distintivo da fé cristã: "Reconheceis que o espírito é de Deus por isto: todo o espírito que confessa Jesus Cristo que veio em carne mortal é de Deus" (1Jo 4,2).

A vinda do Filho de Deus à terra é um acontecimento tão imenso que Deus quis prepará-lo durante séculos. São João Baptista é o precursor (cf Act 13, 24) imediato do Senhor, enviado para preparar-Lhe o caminho (cfMt 3, 3).

Cada ano, a Igreja prepara-se para o Natal com o tempo litúrgico do Advento, que dura quatro semanas. Cf. Catecismo da Igreja Católica,463, 522-524.

Meditar com S. Josemaria

«Natal. Escreves-me: "Unindo-me à santa espera de Maria e de José, também eu espero, com impaciência, o Menino. Que contente hei-de ficar em Belém! Pressinto que vou rebentar numa alegria sem limites. Ah! e, com Ele, também eu quero nascer de novo..." -- Oxalá se torne verdade esse teu querer!» Surco, 62

“Quando chega o Natal, gosto de contemplar as imagens do Menino Jesus. Essas figuras que nos mostram o Senhor tão apoucado, recordam-me que Deus nos chama, que o Omnipotente Se quis apresentar desvalido, quis necessitar dos homens. Do berço de Belém, Cristo diz-me a mim e diz-te a ti que precisa de nós; reclama de nós uma vida cristã sem hesitações, uma vida de entrega, de trabalho, de alegria.” Cristo que passa, 18

“Ao pensar nos lares cristãos, gosto de imaginá-los luminosos e alegres, como foi o da Sagrada Família. A mensagem de Natal ressoa com toda a força: Glória a Deus no mais alto dos Céus e paz na terra aos homens de boa vontade. Que a Paz de Cristo triunfe nos vossos corações, escreve o Apóstolo. Paz por nos sabermos amados pelo nosso Pai, Deus, incorporados em Cristo, protegidos pela Virgem Santa Maria, amparados por S. José. Esta é a grande luz que ilumina as nossas vidas e que, perante as dificuldades e misérias pessoais, nos impele a seguir animosamente para diante. Cada lar cristão deveria ser um remanso de serenidade, em que se notassem, por cima das pequenas contrariedades diárias, um carinho e uma tranquilidade, profundos e sinceros, fruto de uma fé real e vivida. Cristo que passa, 22

2. Porque se celebra o Natal no dia 25 de dezembro?


Da data do nascimento de Jesus os Evangelhos não dizem nada. Até ao século III, não temos notícias sobre a data do nascimento de Jesus. Os primeiros Padres e escritores eclesiásticos assinalam datas diversas. O primeiro testemunho indireto de que a celebração do nascimento de Cristo é no dia 25 de Dezembro é referido por Sexto Júlio Africano no ano 221. A primeira referência direta da sua celebração é a do calendário litúrgico filocaliano do ano 354 (MGH, IX, I, 13-196): VIII kal. Ian. natus Christus in Betleem Iudeæ (“no dia 25 de dezembro nasceu Cristo em Belém da Judeia"). A partir do século IV, os testemunhos deste dia como data do nascimento de Cristo tornam-se comuns na tradição ocidental. Na oriental, prevalece a data de 6 de janeiro.

Uma explicação bastante difundida é a de que os cristãos optaram pelo dia porque, a partir do ano 274, em 25 de dezembro celebra-se em Roma o dies natalis Solis invicti, o dia do nascimento do Sol invicto, a vitória da luz sobre a noite mais longa do ano. A liturgia de Natal e os Padres da época estabeleciam um paralelismo entre o nascimento de Jesus Cristo e expressões bíblicas como “sol de justiça" (Ml 4, 2) e “luz do mundo" (Jo 1, 4ss.) No entanto, não há provas de que isto foi assim e parece difícil imaginar que os cristãos quisessem adaptar festas pagãs ao calendário litúrgico, especialmente quando acabavam de experimentar a perseguição. É possível, todavia, que com o transcorrer do tempo, a festa cristã absorvesse a festa pagã.

Existem diversas explicações que podemos ler aqui

Meditar com S. Josemaria

“Vai até Belém, aproxima-te do Menino, baila com Ele, diz-lhe muitas coisas vibrantes, aperta-o contra o coração...
Não estou a falar de infantilidades: falo de amor! E o amor manifesta-se com factos: na intimidade da tua alma, bem o podes abraçar!”.Forja, 345
“Ao falar diante do presépio sempre procurei ver Cristo Nosso Senhor desta maneira, envolto em paninhos sobre a palha da manjedoura, e, enquanto ainda menino e não diz nada, vê-Lo já como doutor, como mestre. Preciso de considerá-Lo assim, porque tenho de aprender d'Ele. E para aprender d'Ele é necessário conhecer a sua vida: ler o Santo Evangelho, meditar no sentido divino do caminho terreno de Jesus.
Na verdade, temos de reproduzir na nossa, a vida de Cristo, conhecendo Cristo à força de ler a Sagrada Escritura e de a meditar, à força de fazer oração, como agora estamos fazendo diante do presépio. É preciso entender as lições que nos dá Jesus já desde menino, desde recém-nascido, desde que os seus olhos se abriram para esta bendita terra dos homens.”. Cristo que passa, 14

3. Como foi o nascimento de Jesus?

Pelos Evangelhos sabemos que Maria e José eram de Nazaré mas que, por um édito de César Augusto, tiveram que se deslocar até Belém – a cidade de José – para cumprir o censo.

São dois os evangelistas, Mateus e Lucas, que nos dizem que Jesus nasceu em Belém. Além disso, Lucas indica que Maria, depois de dar à luz ao seu filho “o envolveu em panos e recostou numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria.” A “manjedoura” indica que naquele sítio onde nasceu Jesus se guardava o gado. Lucas refere também que o menino no presépio será o sinal para os pastores de que ali nasceu o Salvador.

A tradição da Igreja transmitiu desde muito cedo o caráter sobrenatural do nascimento de Jesus.

Catecismo da Igreja Católica, 499 | Evangelho de São Lucas, capítulo 2 | Evangelho de São Mateus, capítulo 2 |

Meditar com S. Josemaria

“Foi promulgado um édito de César Augusto, que manda recensear toda a gente. Para isso, cada qual tem de ir à terra dos seus antepassados. - Como José é da casa e da família de David, vai com a Virgem Maria, de Nazaré até à cidade chamada Belém, na Judeia (Lc II, 1-5).
E, em Belém, nasce o nosso Deus: Jesus Cristo! Não há lugar na pousada: num estábulo. - E Sua Mãe envolve-O em paninhos e reclina-O no presépio (Lc 11, 7) . Frio. - Pobreza. - Sou um escravozito de José. - Que bom é José! Trata-me como um pai a seu filho. - Até me perdoa, se estreito o Menino entre os meus braços e fico, horas e horas, a dizer-Lhe coisas doces e ardentes!...
E beijo-O - beija-O tu - e embalo-O e canto para Ele e chamo-Lhe Rei, Amor, meu Deus, meu Único, meu Tudo!... Que lindo é o Menino... e que curta a dezena!” Santo Rosário, comentário ao terceiro mistério gozoso

“Jesus nasceu numa gruta em Belém, diz a Escritura, "porque não havia lugar para eles na estalagem".
Não me afasto da verdade teológica, se te disser que Jesus ainda está à procura de pousada no teu coração...”. Forja, 274


4. E que é a Epifania?

A Epifania e a manifestação de Jesus como Messias de Israel, Filho de Deus e Salvador do mundo. A festa da Epifania, que se celebra[em Portugal] no domingo mais próximo de 6 de janeiro, comemora a adoração de Jesus por uns “magos” vindos do Oriente. Nestes “magos”, representantes de religiões pagãs de povos vizinhos, o Evangelho vê as primícias das nações que acolhem, pela Encarnação, a Boa Nova da salvação.

Evangelho de S. Mateus, capítulo 2 | Catecismo da Igreja Católica, 528


Meditar com S. Josemaria


“Considerai a delicadeza com que o Senhor nos dirige este convite. Exprime-se com palavras humanas, como um apaixonado: Eu chamei-te pelo teu nome...Tu és meu. Deus - que é a Beleza, a Sabedoria, a Grandeza - anuncia-nos que somos seus, que fomos escolhidos como objecto do seu amor infinito. É precisa uma vida forte de fé para não desvirtuar esta maravilha que a Providência depõe nas nossas mãos, uma fé como a dos Reis Magos, que nos leva a ter a certeza de que nem o deserto, nem a tormenta, nem a tranquilidade do oásis nos impedirão de chegar à meta do presépio eterno: a vida definitiva com Deus.” Cristo que passa, 32


“Jesus, que na tua Igreja Santa perseverem todos no caminho, seguindo a sua vocação cristã, como os Magos seguiram a estrela: desprezando os conselhos de Herodes..., que não lhes faltarão.” Forja, 366

Pequena agenda do cristão

SÁBADO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?




Doutrina – 513


CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
Compêndio



SEGUNDA SECÇÃO

OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA

CAPÍTULO SEGUNDO

OS SACRAMENTOS DA CURA

O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA E DA RECONCILIAÇÃO



296. Como é chamado este sacramento?



É chamado sacramento da Penitência, da Reconciliação, do Perdão, da Confissão, da Conversão.