por El Reto del amor
Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
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04/05/2019
Reflexão ao Sábado – 1
Minha querida Mãe do Céu, escrevo
esta pequena carta para te confirmar a minha devoção e o meu amor.
Posso imaginar-me a teus pés na Capelinha em
Fátima a dizer-te o que me vai na alma: a alegria e felicidade que sinto por te
ter a ti, como tão excelente Mãe, que te louvo e exalto como a mais excelsa
criatura, a mais doce, a mais pura, a mais piedosa, a mais venerável,
admirável, poderosa sempre Virgem Mãe de Deus e minha Mãe!
Lapa, 2010.11.13
Temas para reflectir e meditar
Aborto
A impossibilidade moral de recorrer ao aborto resulta do facto de que, uma vez concebida uma nova vida, estamos já na presença de um ser humano, de um sujeito de direitos e portador de valores eternos.
A impossibilidade moral de recorrer ao aborto resulta do facto de que, uma vez concebida uma nova vida, estamos já na presença de um ser humano, de um sujeito de direitos e portador de valores eternos.
(Javier Abad Gómez, Fidelidade, Quadrante, 1991 nr. 25)
Leitura espiritual
DA DOUTRINA SOCIAL
DA IGREJA
PRIMEIRA PARTE
CAPÍTULO I
O DESÍGNIO DE AMOR DE DEUS
A TODA A HUMANIDADE
II. JESUS CRISTO CUMPRIMENTO
DO DESÍGNIO DE AMOR DO PAI
a) Em Jesus Cristo
cumpre-se o evento decisivo da história de Deus com os homens
28
A benevolência e a misericórdia, que inspiram o agir de Deus e oferecem a sua
chave de interpretação, tornam-se tão próximas do homem a ponto de assumir os
traços do homem Jesus, o Verbo feito carne.
Na
narração de Lucas, Jesus descreve o Seu ministério messiânico com as palavras
de Isaías que evocam o significado profético do jubileu:
«O
Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu; e enviou-me para anunciar a
boa nova aos pobres, para sarar os contritos de coração, para anunciar aos
cativos a redenção, aos cegos a restauração da vista, para pôr em liberdade os
cativos, para publicar o ano da graça do Senhor» [i].
Jesus
coloca-se na linha do cumprimento, não só porque cumpre o que tinha sido
prometido e que, portanto, era esperado por Israel, mas também no sentido mais
profundo de que n’Ele se cumpre o evento definitivo da história de Deus com os
homens.
Com
efeito, Ele proclama:
«Aquele
que me viu, viu também o Pai » [ii].
Jesus,
por outras palavras, manifesta de modo tangível e definitivo quem é Deus e como
Ele se comporta com os homens.
29
O amor que anima o ministério de Jesus entre os homens é aquele mesmo
experimentado pelo Filho na união íntima com o Pai.
O
Novo Testamento consente-nos penetrar a experiência que o próprio Jesus vive e
comunica do amor de Deus Seu Pai — Abbá — e, portanto, no próprio coração da
vida divina.
Jesus
anuncia a misericórdia libertadora de Deus para com aqueles que encontra no Seu
caminho, a começar pelos pobres, pelos marginalizados, pelos pecadores, e
convida a segui-lo, pois Ele por primeiro, e de modo de todo singular, obedece
ao desígnio do amor de Deus como Seu enviado no mundo.
A
consciência que Jesus tem de ser o Filho expressa precisamente esta experiência
originária.
O
Filho recebeu tudo, e gratuitamente, do Pai:
«Tudo
o que o Pai possui é meu» [iii].
Ele,
por Sua vez, tem a missão de tornar todos os homens partícipes desse dom e
dessa relação filial:
«Já
não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que o que faz o seu senhor. Mas
chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo quanto ouvi de meu Pai» [iv].
Reconhecer
o amor do Pai significa para Jesus inspirar a Sua acção na mesma gratuidade e
misericórdia de Deus, geradoras de vida nova, e tornar-se assim, com a Sua
própria existência, exemplo e modelo para os Seus discípulos.
Estes
são chamados a viver como Ele e, depois da Sua Páscoa de morte e ressurreição,
também n’Ele e d’Ele, graças ao dom sobreabundante do Espírito Santo, o
Consolador que interioriza nos corações o estilo de vida do próprio Cristo.
b) A revelação do Amor
Trinitário
30
O testemunho do Novo Testamento, com o deslumbramento sempre novo de quem foi
fulgurado pelo amor de Deus [v],
colhe na luz da plena revelação do Amor trinitário proporcionada pela Páscoa de
Jesus Cristo, o significado último da Encarnação do Filho de Deus e da Sua
missão entre os homens.
Escreve
São Paulo:
«Se
Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou o seu próprio
Filho, mas que por todos nós o entregou, como não nos dará também, com ele
todas as coisas?» [vi].
Semelhante
linguagem usa-a também São João:
«Nisto
consiste o amor: não em termos nós amado a Deus, mas em ter-nos Ele amado e
enviado o seu Filho para expiar os nossos pecados» [vii].
31
O Rosto de Deus, progressivamente revelado na história da salvação, resplandece
plenamente no Rosto de Jesus Cristo Crucifixo e Ressuscitado.
Deus
é Trindade: Pai, Filho, Espírito Santo, realmente distintos e realmente um,
porque comunhão infinita de amor.
O
amor gratuito de Deus pela humanidade revela-se antes de tudo, como o amor
fontal do Pai, de quem tudo provém; como comunicação gratuita que o Filho faz
d’Ele, entregando-se ao Pai e doando-se aos homens; como fecundidade sempre
nova do amor divino que o Espírito Santo derrama no coração dos homens [viii].
Com
palavras e obras, e de modo pleno e definitivo com a Sua morte e ressurreição [ix],
Jesus revela à humanidade que Deus é Pai e que todos somos chamados por graça a
ser filhos d’Ele no Espírito [x],
e por isso irmãos e irmãs entre nós.
É
por esta razão que a Igreja crê firmemente que «a chave, o centro e o fim de
toda a história humana se encontram no seu Senhor e Mestre» [xi].
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Contemplando a inefável gratuitidade e sobreabundância do dom divino do Filho por
parte do Pai, que Jesus ensinou e testemunhou doando a Sua vida por nós, o
Apóstolo predilecto do Senhor daí aufere o profundo sentido e a mais lógica
consequência:
«Caríssimos,
se Deus assim nos amou, também nós devemos amar-nos uns aos outros. Ninguém
jamais viu a Deus. Se nos amarmos mutuamente, Deus permanece em nós e o seu
amor em nós é perfeito» [xii].
A
reciprocidade do amor é exigida pelo mandamento que o próprio Jesus define novo
e Seu:
«Como
eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros» [xiii].
O
mandamento do amor recíproco traça a via para viver em Cristo a vida trinitária
na Igreja, Corpo de Cristo, e transformar com Ele a história até ao seu pleno
cumprimento na Jerusalém Celeste.
33
O mandamento do amor recíproco, que constitui a lei de vida do povo de Deus [xiv],
deve inspirar, purificar e elevar todas as relações humanas na vida social e
política:
«Humanidade
significa chamada à comunhão interpessoal»[xv],
porque a imagem e semelhança do Deus trinitário são a raiz de «todo o “ethos” humano cujo vértice é o
mandamento do amor» [xvi].
O
fenómeno cultural, social, económico e político hodierno da interdependência,
que intensifica e torna particularmente evidentes os vínculos que unem a
família humana, ressalta uma vez mais, à luz da Revelação, «um novo modelo de
unidade do género humano, no qual, em última instância, a solidariedade se deve
inspirar.
Este
supremo modelo de unidade, reflexo da vida íntima de Deus, uno em três Pessoas,
é o que nós cristãos designamos com a palavra “comunhão”» [xvii].
III. A PESSOA HUMANA NO
DESÍGNIO DE AMOR DE DEUS
a) O Amor trinitário,
origem e meta da pessoa humana
34
A revelação em Cristo do mistério de Deus como Amor trinitário é também a
revelação da vocação da pessoa humana ao amor.
Tal
revelação ilumina a dignidade e a liberdade pessoal do homem e da mulher, bem
como a intrínseca sociabilidade humana em toda a profundidade:
«Ser
pessoa à imagem e semelhança de Deus comporta um existir em relação, em
referência ao outro “eu”» [xviii],
porque o próprio Deus, uno e trino, é comunhão do Pai, do Filho e do Espírito
Santo.
Na
comunhão de amor que é Deus, em que as três Pessoas divinas se amam
reciprocamente e são o Único Deus, a pessoa humana é chamada a descobrir a
origem e a meta da sua existência e da história. Os Padres Conciliares, na
Constituição Pastoral «Gaudium et spes»,
ensinam que «quando o Senhor Jesus pede ao Pai que “todos sejam um..., como nós
também somos um” [xix],
abrindo perspectivas inacessíveis à razão humana, acena a uma certa semelhança
entre a união das Pessoas divinas e a união dos filhos de Deus, na verdade e na
caridade.
Esta
semelhança mostra que o homem, única criatura na terra que Deus quis por si
mesma, não pode realizar-se plenamente senão pelo dom sincero de si mesmo [xx]»
[xxi].
35
A revelação cristã projecta uma nova luz sobre a identidade, sobre a vocação e
sobre o destino último da pessoa e do género humano. Toda a pessoa é por Deus
criada, amada e salva em Jesus Cristo, e realiza-se tecendo multíplices
relações de amor, de justiça e de solidariedade com as outras pessoas, na
medida em que desenvolve a sua actividade multiforme no mundo.
O
agir humano, quando tende a promover a dignidade e a vocação integral da
pessoa, a qualidade das suas condições de existência, o encontro e a
solidariedade dos povos e das nações, é conforme ao desígnio de Deus, que nunca
deixa de mostrar o Seu amor e a Sua Providência para com Seus filhos.
36
As páginas do primeiro livro da Sagrada Escritura, que descrevem a criação do
homem e da mulher à imagem e semelhança de Deus [xxii],
encerram um ensinamento fundamental sobre a identidade e a vocação da pessoa
humana.
Dizem-nos
que a criação do homem e da mulher é um acto livre e gratuito de Deus; que o
homem e a mulher constituem, porque livres e inteligentes, o tu criado de Deus
e que somente na relação com Ele podem descobrir e realizar o significado
autêntico e pleno de sua vida pessoal e social; que estes, precisamente na sua
complementaridade e reciprocidade, são a imagem do Amor Trinitário no universo
criado; que a eles, que são o ápice da criação, o Criador confia a tarefa de
ordenar segundo o desígnio do seu Criador a natureza criada [xxiii].
37
O livro da Génesis propõe-nos algumas linhas mestras da antropologia cristã: a
inalienável dignidade da pessoa humana, que tem a sua raiz e a sua garantia no
desígnio criador de Deus; a sociabilidade constitutiva do ser humano, que tem o
seu protótipo na relação originária entre o homem e a mulher, «união esta que foi
a primeira expressão da comunhão de pessoas» [xxiv];
o significado do agir humano no mundo, que é ligado à descoberta e ao respeito
da lei natural que Deus imprimiu no universo criado, para que a humanidade o
habite e guarde segundo o Seu projecto [xxv].
Esta
visão da pessoa humana, da sociedade e da história é radicada em Deus e é
iluminada pela realização do Seu desígnio de salvação.
[i] 4, 18-19; cf. Is 61, 1-2
[ii] Jo 14, 9
[iii] Jo 16, 15
[iv] Jo 15, 15
[v] cf. Rm 8, 26
[vi] Rm 8, 31-32
[vii] 1 Jo 4, 10
[viii] cf. Rm 5, 5
[ix] Cf. Concílio
Vaticano II, Const. dogm. Dei Verbum,
4: AAS 58 (1966) 819.
[x] cf. Rm 8, 15; Gal
4, 6
[xi] Cf. Concílio
Vaticano II, Const. past. Gaudium et spes, 10: AAS 58 (1966) 1033.
[xii] 1 Jo 4, 11-12
[xiii] Jo 13, 34
[xiv] Cf. Concílio
Vaticano, Const. Dogm. Lumen gentium, 9: AAS 57 (1965) 12-14.
[xv] João Paulo II,
Carta apost. Mulieris dignitatem, 7: AAS 80 (1988) 1666.
[xvi] João Paulo II,
Carta apost. Mulieris dignitatem, 7: AAS 80 (1988) 1665-1666.
[xvii] João Paulo II,
Carta encicl. Sollicitudo rei socialis, 40: AAS 80 (1988) 569.
[xviii] João Paulo II, Carta apost. Mulieris dignitatem, 7: AAS
80 (1988) 1664.
[xix] Jo 17, 21-22
[xx] cf. Lc 17, 33
[xxi] Concílio Vaticano
II, Const. past. Gaudium et spes, 24:
AAS 58 (1966) 1045.
[xxii] cf. Gn 1, 26-27
[xxiii] cf. Gn 1, 28
[xxiv] Concílio Vaticano
II, Const. past. Gaudium et spes, 12:
AAS 58 (1966) 1034.
[xxv] cf. 2Pd 3, 13
Conta-lhe tudo o que te acontece, honra-a
Deves
ter uma intensa devoção à nossa Mãe. Ela sabe corresponder com finura aos
obséquios que Lhe fizermos. Além disso, se rezares o Terço todos os dias com
espírito de fé e de amor, Nossa Senhora encarregar-se-á de te levar muito longe
pelo caminho do seu Filho. (Sulco, 691)
Quanto
cresceriam em nós as virtudes sobrenaturais se conseguíssemos verdadeira
devoção a Maria, que é Nossa Mãe! Não nos importemos de lhe repetir durante
todo o dia – com o coração, sem necessidade de palavras – pequenas orações, jaculatórias.
A devoção cristã reuniu muitos desses elogios carinhosos na Ladainha que
acompanha o Santo Rosário. Mas cada um de nós tem a liberdade de os aumentar,
dirigindo-lhe novos louvores, dizendo-lhe o que – por um santo pudor que Ela
entende e aprova – não nos atreveríamos a pronunciar em voz alta.
Aconselho-te
(...) que faças, se o não fizeste ainda, a tua experiência particular do amor
materno de Maria. Não basta saber que Ela é Mãe, considerá-la deste modo, falar
assim d'Ela. É tua Mãe e tu és seu filho; quer-te como se fosses o seu único
filho neste mundo. Trata-a de acordo com isso: conta-lhe tudo o que te
acontece, honra-a, ama-a. Ninguém o fará por ti, tão bem como tu, se tu não o
fizeres. (Amigos
de Deus, 293)
Evangelho e comentário
TEMPO DE PÁSCOA
Evangelho: Jo 6, 16-21
16 Ao cair da tarde, os seus
discípulos desceram até ao lago 17 e, subindo para um barco, foram atravessando
o lago em direcção a Cafarnaúm. 18 Já tinha escurecido e Jesus ainda não fora
ter com eles. Soprando uma forte ventania, o lago começou a agitar-se. 19 Depois
de terem remado mais ou menos uma légua, avistaram Jesus que se aproximava do
barco, caminhando sobre o lago, e tiveram medo. 20 Mas Ele disse-lhes: «Sou Eu,
não tenhais medo!» 21 Quiseram recebê-lo logo no barco, e o barco chegou
imediatamente à terra para onde iam.
Comentário:
São
João não escreve muitos pormenores – como outros Evangelistas fazem – e podemos
perguntar-nos qual a razão.
Quando
São João publica o “seu” Evangelho já depois de publicados os de São Mateus,
São Marcos e São Lucas e talvez tenha achado desnecessário omitir alguns
detalhes que os outros já tinham feito constar.
A
sua principal preocupação e insistência é a afirmação conclusiva da divindade
de Jesus Cristo.
Assim
a referência: «Sou Eu, não tenhais medo!»
é o mais importante a sublinhar.
Com
Cristo no barco, depois de ter caminhado sobre as águas revoltas, o mar amainou
e «o barco chegou imediatamente à terra
para onde iam.»
Quase
todos nós já alguma vez experimentamos essa surpresa e esse poder de Cristo
Nosso Senhor.
Concluímos
que, além de não haver motivo para termos medo, bem ao contrário sobram razões
para confiar e ter absoluta Fé n’Ele.
(AMA,
comentário sobre Jo 6, 16-21, 13.02.2019)
Pequena agenda do cristão
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.
A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.
Lembrar-me:
Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.
Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.
Pequeno exame:
Cumpri o propósito que me propus ontem?
História das Aparições de Fátima - 2
Local:
Quintal da casa de Lúcia, junto ao Poço do Arneiro
Data:
Verão de 1916
«–
Que fazeis? Orai! Orai muito! Os Corações de Jesus e Maria têm sobre vós
desígnios de misericórdia. Oferecei constantemente ao Altíssimo orações e
sacrifícios.
–
Como nos havemos de sacrificar? – perguntei.
–
De tudo que puderdes, oferecei um sacrifício em acto de reparação pelos pecados
com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores.
Atraí,
assim, sobre a vossa Pátria a paz. Eu sou o Anjo da sua guarda, o Anjo de
Portugal. Sobretudo aceitai e suportai com submissão o sofrimento que o Senhor
vos enviar.»
Notas:
Memórias
da Irmã Lúcia I. 14.ª ed. Fátima: Secretariado dos Pastorinhos, 2010 p. 170 (IV
Memória)
Doutrina – 482
Compêndio
SEGUNDA SECÇÃO
OS SETE SACRAMENTOS DA
IGREJA
CAPÍTULO PRIMEIRO
OS SACRAMENTOS DA
INICIAÇÃO CRISTÃ
O SACRAMENTO DA
CONFIRMAÇÃO
265.
Qual é o lugar da Confirmação no desígnio divino da salvação?
Na
Antiga Aliança, os profetas anunciaram a comunicação do Espírito do Senhor ao
Messias esperado e a todo o povo messiânico.
Toda
a vida e missão de Jesus se desenvolvem numa total comunhão com o Espírito Santo.
Os
Apóstolos recebem o Espírito Santo no Pentecostes e anunciam «as grandes obras
de Deus» (Act 2,11).
Comunicam aos neófitos, através da imposição das mãos, o dom do mesmo Espírito.
Ao
longo dos séculos, a Igreja continuou a viver do Espírito e a comunicá-lo aos
seus filhos.