Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
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02/02/2019
Fazer da tua vida diária um testemunho de Fé
Muitas realidades materiais, técnicas, económicas, sociais,
políticas, culturais..., abandonadas a si mesmas, ou nas mãos de quem carece da
luz da nossa fé, convertem-se em obstáculos formidáveis à vida sobrenatural:
formam como que um couto cerrado e hostil à Igreja. Tu, por seres cristão – investigador,
literato, cientista, político, trabalhador... –, tens o dever de santificar
essas realidades. Lembra-te de que o universo inteiro – escreve o Apóstolo –
está a gemer como que em dores de parto, esperando a libertação dos filhos de
Deus. (Sulco, 311)
Já falámos muito deste tema noutras ocasiões, mas permiti-me
insistir de novo na naturalidade e na simplicidade da vida de S. José, que não
se distinguia da dos seus vizinhos nem levantava barreiras desnecessárias.
Por isso, ainda que possa ser conveniente nalguns momentos ou em
algumas situações, habitualmente não gosto de falar de operários católicos, de
engenheiros católicos, de médicos católicos, etc., como se se tratasse de uma
espécie dentro dum género, como se os católicos formassem um grupinho separado
dos outros, dando assim a sensação de que existe um fosso entre os cristãos e o
resto da humanidade. Respeito a opinião oposta, mas penso que é muito mais
correcto falar de operários que são católicos, ou de católicos que são
operários; de engenheiros que são católicos ou de católicos que são
engenheiros. Porque o homem que tem fé e exerce uma profissão intelectual,
técnica ou manual, está e sente-se unido aos outros, igual aos outros, com os
mesmos direitos e obrigações, com o mesmo desejo de melhorar, com o mesmo
empenho de se enfrentar com os problemas comuns e de lhes encontrar a solução.
O católico, assumindo tudo isto, saberá fazer da sua vida diária
um testemunho de Fé, de Esperança e de Caridade; testemunho simples, normal,
sem necessidade de manifestações aparatosas, pondo de manifesto – com a
coerência da sua vida – a presença constante da Igreja no mundo, visto que
todos os católicos são, eles mesmos, Igreja, pois são membros, com pleno
direito, do único Povo de Deus. (Cristo
que passa, 53)
Pequena agenda do cristão
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.
A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.
Lembrar-me:
Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.
Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.
Pequeno exame:
Cumpri o propósito que me propus ontem?
Evangelho e comentário
Apresentação
do Senhor
Evangelho: Lc 2, 22-32
22
Quando se cumpriu o tempo da sua purificação, segundo a Lei de Moisés,
levaram-no a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, 23 conforme está escrito
na Lei do Senhor: «Todo o primogénito varão será consagrado ao Senhor» 24 e
para oferecerem em sacrifício, como se diz na Lei do Senhor, duas rolas ou duas
pombas. 25 Ora, vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão; era justo e piedoso
e esperava a consolação de Israel. O Espírito Santo estava nele. 26 Tinha-lhe
sido revelado pelo Espírito Santo que não morreria antes de ter visto o Messias
do Senhor. 27 Impelido pelo Espírito, veio ao templo, quando os pais trouxeram
o menino Jesus, a fim de cumprirem o que ordenava a Lei a seu respeito. 28 Simeão
tomou-o nos braços e bendisse a Deus, dizendo: 29 «Agora, Senhor, segundo a tua
palavra, deixarás ir em paz o teu servo, 30 porque meus olhos viram a Salvação 31
que ofereceste a todos os povos, 32 Luz para se revelar às nações e glória de
Israel, teu povo.»
Comentário:
Esta festa da apresentação do Senhor no Templo té
também chamada a Festa
da "Candelária"
A
festa da Luz!
A
luz verdadeira autêntica que ilumina tudo e todos.
Esta
Luz é transportada pela Santíssima Virgem que assim nos guia e conduz pelos
caminhos da vida ao encontro com o seu divino Filho.
(ama, comentário sobre Lc 2, 22-32, 02.02.2016)
Leitura espiritual
1. ¿Qué es la austeridad? Austeridad es la virtud
que modera los gastos. Está muy relacionada con la templanza y la pobreza.
2. ¿En qué se diferencian austeridad y pobreza? La
virtud de la pobreza o desprendimiento modera el ansia excesiva hacia los
bienes materiales, con independencia de si el desembolso es excesivo o no. La
austeridad evita el despilfarro, cuidando que los gastos sean razonables.
3. ¿Un ejemplo? En el caso de comprar un coche, la
pobreza invita a considerar si el automóvil es necesario, y procura que el
corazón no esté atado al capricho de un vehículo. En cambio, la austeridad
cuida de no comprar un modelo excesivamente lujoso, y evita gastos en viajes
innecesarios. Como se ve, ambas virtudes se parecen mucho y no importa usarlas
como sinónimos.
4. ¿No puedo hacer con mi dinero lo que quiera? Puedes
hacer con tu dinero muchas cosas, pero no cualquier cosa. Puedes emplearlo en
necesidades razonables, incluso en caprichos moderados. Pero el despilfarro se
opone a la justicia y solidaridad con otros seres humanos.
5. ¿Es malo tener dinero? Tener dinero es bueno,
pues permite hacer obras buenas. Lo malo es el afán excesivo por la posesión de
bienes o dineros (virtud de la pobreza); y también se debe evitar el derroche
(austeridad).
El dinero lleva consigo la obligación de emplearlo
bien.
6. ¿Un ejemplo de austeridad? Un ejemplo de ejercitar
la austeridad es procurar que las cosas duren. Cuidarlas, tratar de que se
mantengan en buen estado. Esto es señal de que se emplea bien el dinero y no da
lo mismo que algo se rompa o estropee.
7. ¿Austeridad equivale a tacañería? La austeridad
procura que los gastos sean razonables. El despilfarro y la tacañería son
excesos situados a cada lado de lo razonable.
8. ¿Alguna referencia? El catecismo de la Iglesia católica
trata de estos temas principalmente en los nn: 2402 y 2404. Veamos unos textos:
"Los bienes de la creación están destinados a
todo el género humano (...) La apropiación de bienes debe hacer posible que se
viva una solidaridad natural entre los hombres" (2402).
"El hombre, al servirse de esos bienes, debe
considerar las cosas externas que posee legítimamente, no sólo como suyas, sino
también como comunes, en el sentido de que han de aprovechar no sólo a él, sino
también a los demás. La propiedad de un bien hace de su dueño un administrador
de la providencia para hacerlo fructificar y comunicar sus beneficios a
otros" (2404).
IR
Temas para reflectir e meditar
Rotina
Não vos podeis conformar com uma realização rotineira, vulgar, anódina dos vossos afazeres. Tendes de pôr nas vossas ocupações sejam quais forem, que todos os trabalhos humanos, excluídos os que estão manchados pelo pecado, têm a sua beleza e o seu valor – empenho, afã de melhorar, iniciativa, visão de conjunto, espírito de serviço, cuidado nos detalhes.
Assim, ao apresentá-los a Deus, contribuireis, cada um no âmbito do que lhe é próprio, ao bem-estar dos que o rodeiam, à resolução dos problemas da sociedade em que viveis, ao desenvolvimento da civilização humana e, em virtude da Graça, a obra Redentora de Cristo.
Não vos podeis conformar com uma realização rotineira, vulgar, anódina dos vossos afazeres. Tendes de pôr nas vossas ocupações sejam quais forem, que todos os trabalhos humanos, excluídos os que estão manchados pelo pecado, têm a sua beleza e o seu valor – empenho, afã de melhorar, iniciativa, visão de conjunto, espírito de serviço, cuidado nos detalhes.
Assim, ao apresentá-los a Deus, contribuireis, cada um no âmbito do que lhe é próprio, ao bem-estar dos que o rodeiam, à resolução dos problemas da sociedade em que viveis, ao desenvolvimento da civilização humana e, em virtude da Graça, a obra Redentora de Cristo.
(beato álvaro del portillo, Carta aos fiéis do Opus Dei, 1978.09.24)