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Se a Igreja condena os processos artificiais de concepção, como contrários à natureza humana, com maioria de razão deve condenar, e, de facto, condena os processos contraceptivos, porque vão, não já contra o modo da geração, mas - o que é muito mais grave - contra o mesmo facto da geração, ou contra o direito de nascer.
(a. veloso, BROTÉRIA, Vol. LXXIV, Fasc. 6, 1962, pag. 663)
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