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04/03/2019

Temas para reflectir e meditar


“Águas passadas”


Costuma dizer-se “águas passadas não movem moinhos” o que além de ser lógico é profundamente verdade.

Tal é um pouco parecido com o que São Josemaria chamava a “mística do oxalá.
Ah! Se eu tivesse feito, se tivesse dito, se eu tivesse…

Mas, contrariando o aforismo, eu diria que as “águas passadas” movem de facto os “moinhos da vida” porque não há nada - absolutamente – que tenhamos feito ou deixado de fazer – que não tenha consequências no futuro.

Daqui que, seja imperativo, não deixar “passar” águas nenhumas, fazer o que tem de ser feito, actuar quando é o tempo de actuar.

Não fizemos bem? Não fomos perfeitos? Poderíamos ter feito melhor?

Mas… fizemos e, em qualquer altura poderemos corrigir e emendar o que tem de ser corrigido ou emendado.

(AMA, reflexões, Dez. 2018)


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