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27/10/2018

Temas para reflectir e meditar


Formação humana e cristã – 90


Parece haver como que uma ignorância sobre as disposições que se devem ter para receber condignamente Jesus no Santíssimo Sacramento da Eucaristia e, a culpa desta ignorância ou, displicência é nossa, de todos os cristãos que somos, devemos ser, apóstolos, não só não damos exemplo como nos abstemos de tomar qualquer iniciativa sobre o assunto.

Quantas vezes, numa Igreja, se verifica que quando alguém se dirige ao confessionário, passados momentos se vai formando uma fila de gente com o mesmo propósito. É verdade: o exemplo arrasta, desperta a apatia, ajuda a decidir.

Infelizmente não há nas nossas Igrejas sacerdotes disponíveis para o confessionário; além de serem poucos muitos têm grandes preocupações com actividades de carácter social de assistência etc. o que sem deixar de ser meritório não deveria ser uma ocupação que condicione ainda mais o tempo que devem dedicar ao seu múnus que é - deve ser - eminentemente pastoral.
Mas nós de facto temos muitas vezes esse comodismo que exige que o Confessor esteja disponível quando a nós melhor convier.
Com bom espírito não custa nada agendar com o sacerdote a data e hora. Seguramente encontraremos uma solução.
Aliás esta preocupação deve constatar no nosso plano de vida tal como já se referiu.

AMA, reflexões.

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